Deus Obrigado por Tudo que Farás Hoje

Deus Obrigado por Tudo que Farás Hoje

 

Oração de Agradecimento

 

Deus, obrigado por tudo que farás hoje.
Obrigado porque sei que nunca irá me desamparar, que mesmo nos momentos mais difíceis da minha vida o Senhor sempre estará presente.
Obrigado pelas desilusões elas me ensinaram que não devo colocar todo o meu coração em nada que existe aqui na terra e que fazendo isso sofrerei menos quando algo não da certo.
Obrigado pelas lágrimas,pois elas lavam a minha alma e me fazem enxergar as coisas de forma diferente.
Obrigado por colocar em meu coração o dom de perdoar e assim sendo sei que sempre serei perdoada por Ti.
Obrigado Senhor pelo amanhecer, ele me mostra que sempre posso recomeçar.
Obrigado também pelo anoitecer ele me faz lembrar que tudo nessa vida é passageiro e que nenhum momento da vida seja bom ou ruim durará para sempre.
Obrigado pela consciência que tenho de que tudo nesta vida depende unicamente de Ti e que um dia todos possam enxergar que sem Ti não somos nada.

Assim Seja.

Autor desconhecido

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O Evangelho segundo o Espiritismo

» Capítulo XXVII – Pedi e obtereis

» Instrução dos Espíritos » Maneira de orar

22. O dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve assinalar a sua volta à vida ativa de cada dia, é a prece. Quase todos vós orais, mas quão poucos são os que sabem orar! Que importam ao Senhor as frases que maquinalmente articulais umas às outras, fazendo disso um hábito, um dever que cumpris e que vos pesa como qualquer dever?
A prece do cristão, do espírita, seja qual for o seu culto, deve ele dizê-la logo que o Espírito haja retomado o jugo da carne; deve elevar-se aos pés da Majestade Divina com humildade, com profundeza, num ímpeto de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até aquele dia; pela noite transcorrida e durante a qual lhe foi permitido, ainda que sem consciência disso, ir ter com os seus amigos, com os seus guias, para haurir, no contacto com eles, mais força e perseverança. Deve ela subir humilde aos pés do Senhor, para lhe recomendar a vossa fraqueza, para lhe suplicar amparo, indulgência e misericórdia. Deve ser profunda, porquanto é a vossa alma que tem de elevar-se para o Criador, de transfigurar-se, como Jesus no Tabor, a fim de lá chegar nívea e radiosa de esperança e de amor.
A vossa prece deve conter o pedido das graças de que necessitais, mas de que necessitais em realidade. Inútil, portanto, pedir ao Senhor que vos abrevie as provas, que vos dê alegrias e riquezas. Rogai-lhe que vos conceda os bens mais preciosos da paciência, da resignação e da fé. Não digais, como o fazem muitos: “Não vale a pena orar, porquanto Deus não me atende.” Que é o que, na maioria dos casos, pedis a Deus? Já vos tendes lembrado de pedir-lhe a vossa melhoria moral? Oh! não; bem poucas vezes o tendes feito. O que preferentemente vos lembrais de pedir é o bom êxito para os vossos empreendimentos terrenos e haveis com freqüência exclamado: “Deus não se ocupa conosco; se se ocupasse, não se verificariam tantas injustiças.” Insensatos! Ingratos! Se descêsseis ao fundo da vossa consciência, quase sempre depararíeis, em vós mesmos, com o ponto de partida dos males de que vos queixais. Pedi, pois, antes de tudo, que vos possais melhorar e vereis que torrente de graças e de consolações se derramará sobre vós. (Cap. V, nº 4.)
Deveis orar incessantemente, sem que, para isso, se faça mister vos recolhais ao vosso oratório, ou vos lanceis de joelhos nas praças públicas. A prece do dia é o cumprimento dos vossos deveres, sem exceção de nenhum, qualquer que seja a natureza deles. Não é ato de amor a Deus assistirdes os vossos irmãos numa necessidade, moral ou física? Não é ato de reconhecimento o elevardes a ele o vosso pensamento, quando uma felicidade vos advém, quando evitais um acidente, quando mesmo uma simples contrariedade apenas vos roça a alma, desde que vos não esqueçais de exclamar: Sede bendito, meu Pai?! Não é ato de contrição o vos humilhardes diante do supremo Juiz, quando sentis que falistes, ainda que somente por um pensamento fugaz, para lhe dizerdes: Perdoai-me, meu Deus, pois pequei (por orgulho, por egoísmo, ou por falta de caridade); dai-me forças para não falir de novo e coragem para a reparação da minha falta?!
Isso independe das preces regulares da manhã e da noite e dos dias consagrados. Como o vedes, a prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção acarretar aos vossos trabalhos. Dita assim, ela, ao contrário, os santifica. Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos chama a hora convencional. – V. Monod. (Bordeaux, 1862.)
TEXTOS RELACIONADOS:
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SINAIS

E haverá sinais no sol, e na lua, e nas estrelas, e, na terra, angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo, porquanto os poderes do céu serão abalados.
E, então, verão vir o Filho do Homem numa nuvem, com poder e grande glória. Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça, porque a vossa redenção está próxima.
E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira e para todas as árvores. Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão. Assim também vós, quando virdes acontecer essas coisas, sabei que o Reino de Deus está perto. Lucas, 21:25-31
E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isso. Marcos, 11: 12-14

Essas duas parábolas da figueira tratam de assuntos distintos, mas há uma relação de causa e efeito entre ambas. A primeira figueira está na fase de surgimento de novos brotos quando o verão se aproxima. Simboliza os indivíduos que iniciaram o despertamento de valores espirituais.
Na segunda parábola a figueira encontra-se noutro período, já coberta de folhagem vistosa, porém destituída de frutos. Trata-se de uma alegoria referente às pessoas que possuem algum entendimento espiritual, explanam sobre eles, mas são incapazes de produzir frutos, isto é, de exemplificarem o que pregam.
A primeira árvore é apenas uma promessa, que pode ou não se concretizar em determinado período de tempo. A segunda é um projeto que se encontra em fase de execução, mas que fracassa em razão de deficiências intrínsecas.
Da mesma forma, o Espírito só produzirá no momento certo, depois de, ter incorporados valores intelectuais e morais. São conquistas que irão produzir frutos do bem, os quais capacita a criatura a transformar-se em auxiliar do Pai, como anuncia Paulo, o apóstolo dos gentios, em sua primeira carta aos coríntios: “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus” (1Co 3:9).
Asseverando Paulo a sua condição de cooperador de Deus e designando a lavoura e o edifício do Senhor nos seguidores e beneficiários do Evangelho que o cercavam, traçou o quadro espiritual que sempre existirá na Terra em aperfeiçoamento, entre os que conhecem e os que ignoram a verdade divina. […]
O serviço é de plantação e edificação, reclamando esforço pessoal e boa vontade para com todos, porquanto, de conformidade com a própria simbologia do apóstolo, o vegetal pede tempo e carinho para desenvolver-se e a casa sólida não se ergue num dia.

Aos aprendizes do bem aproveitando a oportunidade de soerguer-se com as asas da sabedoria e moral, sigamos sem desfalecer rumo ao cume do monte testemunhando nossa iniciativa de evolução a partir dos ensinamentos do Mestre.

EAD. Módulo 4.

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