ELE NÃO ESTÁ AQUI PORQUE RESSUSCITOU

ELE NÃO ESTÁ AQUI PORQUE RESSUSCITOU – FELIZ PÁSCOA

ELE NÃO ESTÁ AQUI PORQUE RESSUSCITOU

ele ressuscitou

ELE NÃO ESTÁ AQUI PORQUE RESSUSCITOU

ELE VIVE – FELIZ PÁSCOA

“Ele não está aqui, porque já ressuscitou”. Até hoje estas palavras soam bem Aos meus ouvidos. O meu Jesus tão querido Não está pregado à cruz. Quando o anjo disse às mulheres Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia. Eu imagino a alegria De Madalena e Maria. Lá do alto um som se ouvia Eram anjos em cantoria, E em aramaico diziam:
Ressurreto é o Senhor!

Caminho, Verdade e Vida

Na situação em que se acha nossa sociedade, é compreensível a dificuldade na escolha do próprio rumo.
Como nos ajustarmos a um mundo hostil, a situações aflitivas e prosseguir mantendo a alegria de viver?
São notícias sempre alarmantes de agressões, desemprego, acidentes.
É a corrupção que corre à solta e aparece em todo lugar, minando instituições que julgávamos sérias.
Ante a discrepância entre o falar e o agir de homens públicos, nos questionamos acerca do correto caminho político.
O que nos será melhor: as plataformas da esquerda, da direita, do centro?
Pensando nas questões da fé, ante tantos disparates, ilusões e enganos, nos perguntamos se valerá a pena cultivar a fé e reverenciar a Deus.
São múltiplas as indagações e parecem carecer de respostas, ao menos de respostas de bom senso.
Mas, há mais de dois milênios, um Cantor tomou da lira do amor e teceu sinfonias de esperança, abrindo Sua boca para enunciar: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
O que Ele veio ensinar é resposta para as inúmeras questões da alma humana.
A melhor postura política é aquela que visa o bem comum, num processo de ofertar melhores condições para a sociedade se educar, emancipar e fortalecer.
A proposta de Jesus para o pensamento político é a da justiça sem mácula, para todos.
Por isso prescreveu: A cada um segundo suas obras. Sem privilégios. Sem injustiças.
Dai a César o que a César pertence, ensinando ao homem a se tornar o cidadão cônscio dos seus deveres, direcionando ao Estado o que lhe pertence.
Amai-vos uns aos outros, estabelecendo que o homem deve se importar com o seu irmão, abandonando os canais da indiferença e do egoísmo.
No que diz respeito à fé religiosa, desde o momento em que se encontrou com a samaritana no poço de Jacó, estabeleceu as bases da verdadeira adoração, ensinando-nos que Deus é Espírito e importa que em Espírito e Verdade seja adorado.
O que importa mesmo é o amadurecimento interior não as posições exteriores que geram fanatismo, por não entender, a própria criatura, o que está fazendo.
Jesus é nosso norte e teve razão em afirmar: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Quem O segue jamais andará em trevas ou se debaterá em dúvidas.
* * *
Os seguidores de Jesus são transeuntes solitários da via humana. São conhecidos, porém, incompreendidos. São suportados, mas nem sempre amados.
À semelhança do Mestre, permaneçamos fiéis no mundo das aflições, tudo enfrentando com o valor da fé, para não desanimarmos nem nos corrompermos.
O cristão não vacila porque tem como Modelo e Guia Jesus, o Divino condutor da Humanidade.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 27 do livro Quem é o Cristo?
pelo Espírito Francisco de Paula Vítor, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter e do verbete Cristão, do livro Repositório de sabedoria, v. 1,
pelo Espírito Joanna de Ângelis,psicografia de
Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 10.12.2009.

anjinho da páscoa

Libertação

A finalidade precípua e mais importante da reencarnação diz respeito ao processo de autoiluminação do espírito.
Herdeiro de suas próprias experiências, mantém atavismos negativos que o retêm nas paixões perturbadoras, aturdindo-se com frequência, na busca frenética do prazer e da posse. Como consequência, as questões espirituais permanecem-lhe em plano secundário, sem conceder-se ensejo de crescimento libertador.
Indispensável que se criem as condições favoráveis ao desenvolvimento dos seus valores éticos e espirituais que não devem ser postergados. Somente através desse esforço – que é o empenho consciente para o auto-encontro, o denodo para romper com as amarras selvagens da ignorância, da acomodação, da indiferença – que o logro se torna possível.
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Há pessoas que detestam a solidão, afirmando que esta lhes produz depressão e angústia, sensação de abandono e de infelicidade.
Outras, no entanto, buscam-na como terapia indispensável ao refazimento das forças exauridas, caminho seguro para o reexame de atitudes, para a reflexão em torno dos acontecimentos da vida.
A solidão, todavia, não é boa nem má. Os valores dela defluentes são sentidos de acordo com o estado de espírito de cada ser.
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O silêncio produz em alguns indivíduos melancolia e medo. Parece sugerir-lhes um abismo apavorante, ameaçador.
Em outras pessoas, faculta a paz, o pro-cesso de readaptação ao equilíbrio, abrindo espaço para o autoconhecimento.
O silêncio, no entanto, não é positivo ou negativo. Conforme o estado íntimo de cada um, ele propicia o que se faz necessário à paz, à alegria.
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Muitos homens se atiram afanosamente pela conquista do dinheiro, nele colocando todas as aspirações da vida como a meta única a alcançar. Fazem-se, até mesmo, onzenários.
Inúmeros outros, todavia, não lhe dão maior valor, desperdiçando-o com frivolidade, esbanjando-o sem consideração. Terminam, desse modo, na estroinice, na miséria econômica.
O dinheiro, entretanto, não é essencial ou secundário na vida. Vale pelo que pode adquirir e segundo a consideração de que se reveste transitoriamente.
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É indispensável que inicies o processo da tua libertação quanto antes.
Faze um momento habitual de solidão, onde quer que te encontres. Não é necessário que fujas do mundo, porém que consigas um espaço mental e doméstico para exercitares abandono pessoal e aí fazeres silêncio, meditando em paz.
Não digas que o tempo não te faculta ocasião.
Renuncia a alguma tarefa desgastante, a alguma recreação exaustiva, ao tempo que dedicas ao espairecimento saturador e aplica-o à solidão.
Nesse espaço, isola-te e silencia.
Deixa que a meditação refunda os teus valores íntimos e logre libertar-te das paixões escravizantes.
Considera o dinheiro e todos os demais valores como instrumentos para finalidades próximas, cuidando aqueloutros de sabor eterno e plenificador, que se te fazem essenciais para o êxito na tua jornada atual, a tua autoiluminação libertadora.
FRANCO, Divaldo Pereira. Momentos de Felicidade.
Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 4.ed. LEAL, 2011. Capítulo 10.

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