exercício da solidão

EXERCÍCIO DA SOLIDÃO

EXERCÍCIO DA SOLIDÃO

OS NOSSOS GOSTOS

Os nossos gostos, o que nos proporciona prazer, nossos sentimentos, nossos pensamentos, nossas virtudes definem que tipo de espírito nos faz companhia, mesmo para os que não acreditam, pois os espíritos são uma das forças da vida e influenciam em nossas vidas assim como a eletricidade e força da gravidade, acreditando ou não elas estão em nossas vidas.
Os espíritos que nos acompanham, aqueles que acolhemos por afinidade, pois têm as mesmas tendências e gostos que nós temos. Estes espíritos nos induzem em nossas ações.
Os maus nos induzem ao erro, desfrutam dos vícios que desfrutamos, nos incentivam a dizer as asneiras que dizemos , nos estimulam a inveja, o ciúmes, a raiva, a tristeza, a falta de fé, a falar mal dos outros, a querer mal as pessoas e este jeito de ser produz energias negativas a nossa volta e a presença desses espíritos agravam ainda mais a situação nos levando a ficar doentes, tristes, irritados e depressivos.
Os bons espíritos se ligam a nós pelo Amor, pela capacidade que temos de demonstrar Amor por todos a nossa volta e nos incentivam ao bem nos aproximando de quem precisa de nossa ajuda e amparo e estes espíritos nos proporcionam bem estar, pois nos envolvem com energias salutares e nossas ações no bem e bons pensamentos criam a nossa volta um campo psíquico que faz bem à todos que se aproximam de nós.
SANDRO SIMÕES
REENCARNAÇÃO

EXERCÍCIO DA SOLIDÃO

O que é Deus na visão espírita

Gerson Monteiro
Quando um amigo me perguntou por que eu era Espírita, seguidor da Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec, respondi-lhe dizendo que era porque aceitava os seus princípios fundamentais, a saber: 1 ) a existência de Deus; 2 ) a imortalidade da alma, pois ela vive após a morte do corpo; 3 ) a evolução do espírito até atingir a perfeição através das reencarnações; e 4 ) a comunicação dos espíritos desencarnados com os encarnados.
É claro que, ao me tornar Espírita, entendi a necessidade de me modificar moralmente e me tornar um Homem de Bem. Isto porque Allan Kardec afirmou, em O Evangelho segundo o Espiritismo, que o verdadeiro Espírita é reconhecido pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega em domar suas más tendências.
Ainda a respeito de Deus, encontramos na Questão n 1, de O Livro dos Espíritos, a seguinte definição: “Deus é a inteligência Suprema do Universo e causa primária de todas as coisas”. Aliás, é uma síntese magistral do Criador, ou seja, que acima de todas as inteligências que existem no Universo, está, portanto, a inteligência Divina, e que Ele criou tudo o que existe: o mundo material, tanto quanto os espíritos encarnados e desencarnados.
Com relação ser Ele a causa de tudo o que há no Universo, o melhor argumento é o da própria ciência, ou seja, a de que “não há efeito sem causa”. Ora procurando a causa de tudo o que existe no Universo, e que não é obra do homem, concluiremos logicamente de que se trata de uma obra de Deus. Vale aqui lembrar que Voltaire, um vulto notável do pensamento francês, afirmou com seu raciocínio prático sobre a existência do Criador: “O Universo me espanta e não posso imaginar que este relógio exista e não tenha um relojoeiro”.
De fato, podemos afirmar que esse “grande relógio”, incomensurável mecanismo que é o Universo, foi projetado por uma inteligência que denominamos – Deus, o Grande Arquiteto. Isso confirma o que o salmista asseverou: “Os céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos”. Enfim, Deus é o Pai Nosso no dizer de Jesus na Oração Dominical.
Gerson Simões Monteiro

ideia de Deus

Dias de solidão

Tem dias em que a gente se sente como quem partiu ou morreu. Quando o poeta da música popular escreveu esses versos, explicitava na canção o sentimento que muitas vezes se apodera de nossa alma.
São aqueles dias onde a alma se perde na própria solidão, encontrando o eco do vazio que ressoa intenso em sua intimidade.
São esses dias em que a alma parece querer fazer um recesso das coisas da vida, das preocupações, responsabilidades e compromissos, para simplesmente ficar vazia.
Não há quem não tenha esses dias de escuridão dentro de si. Fruto algumas vezes de experiências emocionais frustrantes, onde a amargura e o dissabor nos relacionamentos substituem as alegrias de bem-aventuranças anteriores.
Outras vezes são os problemas econômicos ou as circunstâncias sociais que nos provocam dissabores e colocam sombras na alma.
A incompreensão no seio familiar, a inveja no círculo de amizades, a competição e rivalidade desmedida entre companheiros de trabalho provocam distonias de grande porte em algumas pessoas.
Nada mais natural esses dissabores. Jesus, sabiamente, nos advertiu dizendo que no mundo só encontraríamos aflições.
Tendo em vista a condição moral de nosso planeta, as aflições e dificuldades são questões naturais e ainda necessárias para a experiência evolutiva de cada um de nós.
Dessa forma, é ilusório imaginarmos que estaríamos isentos desses embates ou acreditarmo-nos inatacáveis pela perversidade, despeito ou inferioridade alheia.
Assim, nesses momentos faz-se necessário enfrentar a realidade, sem deixar-se levar pelo desânimo ou infelicidade.
Se são dias difíceis os que estejamos passando, que sejam retos nosso proceder e nossas ações. Permanecer fiel aos compromissos e aos valores nobres é nosso dever perante a vida.
Os embates que surjam não devem ser justificativas para o desânimo, a queixa e o abandono da correta conduta ou ainda, o atalho para dias de depressão e infelicidade.
Aquele que não consegue vencer a noite escura da alma, dificilmente conseguirá saudar a madrugada de luz que chega após a sombra, que parece momentaneamente vencedora.
Somente ao insistirmos, ao enfrentarmos, ao nos propormos a bem agir frente a esses momentos, teremos as recompensas conferidas àquele que se propõe enfrentar-se para crescer.
* * *
Se os dias que lhe surgem são desafiadores, lembre-se de que mesmo Jesus enfrentou a noite escura da alma, em alguns momentos, porém, sempre em perfeita identificação com Deus, a fim de espalhar a claridade sublime do Seu amor entre aqueles que não O entendiam.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 7,
do livro Atitudes renovadas, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL. Em 20.1.2016.

OLHOS E CORAÇÃO

A maior solidão

A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.
O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo.
Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete.
Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.
* * *
Se experimentas solidão no teu dia a dia, faze uma análise cuidadosa da tua conduta em relação ao teu próximo, procurando entender o porquê da situação.
Sê sincero contigo mesmo, realizando um exame de consciência a respeito da maneira como te comportas com os amigos, com aqueles que se te acercam e tentam convivência fraternal contigo.
Se és do tipo que espera perfeição nos outros, é natural que estejas sempre decepcionado, ao constatares as dificuldades alheias, olvidando, porém, que também és assim.
Se esperas que os outros sejam generosos e fiéis no relacionamento para contigo, estuda as tuas reações e comportamentos diante deles.
A bênção da vida é o ensejo edificante de refazimento de experiências e de conquistas de patamares mais elevados, algumas vezes com sacrifício…
Não te atormentes, portanto, se escasseiam nas paisagens dos teus sentimentos as compensações do afeto e da amizade.
Observa em derredor e verás outros corações em carência, à tua semelhança, que necessitam de oportunidade afetiva, de bondade fraternal.
Exercita com eles o intercâmbio fraterno, sem exigências, não lhes transferindo as inseguranças e fragilidades que te sejam habituais.
É muito fácil desenvolver o sentimento de solidariedade, de companheirismo, bastando que ofereças com naturalidade aquilo que gostarias de receber.
A princípio, apresenta-se um tanto embaraçoso ou desconcertante, mas o poder da bondade é tão grande, que logo se fazem superados os aparentes obstáculos. À semelhança de débil planta que rompe o solo grosseiro atraída pela luz, desenvolve-se e torna-se produtiva conforme a sua espécie…
Observa com cuidado e verás a multidão aturdida, agressiva, estremunhada, que te parece antipática e infeliz.
Em realidade, é constituída de pessoas como tu mesmo, fugindo para lugar nenhum, sem coragem para o auto-enfrentamento.
* * *
Contribui, jovialmente, quanto e como possas, para atenuar algum infortúnio ou diminuir qualquer tipo de sofrimento que registres.
Esse comportamento te fará muito bem e, quando menos esperes, estarás enriquecido pela afetividade que doas e pela alegria em fazê-lo.
Redação do Momento Espírita, com base no texto Da solidão,
de Vinícius de Moraes, da obra Para viver um grande amor pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco,
ed. LEAL. Em 14.3.2014.

ESPÍRITO

Medo da solidão

Você já sentiu medo alguma vez, na vida?
É comum ouvirmos as pessoas confessando o sentimento de algum tipo de medo. Seja medo de ficar só, medo da morte, medo da solidão e outros mais.
Dentre as várias nuanças do medo, vamos destacar o medo da solidão, que é muito comum na sociedade moderna.
Diz um grande pensador, que a solidão do homem da metrópole não é a solidão que o rodeia, mas a solidão que o habita.
Há pessoas que se sentem sós mesmo estando rodeadas de gente. Por essa razão, percebemos que o problema não é externo, mas da intimidade do ser.
E por que é que se sente só, mesmo não se estando a sós?
Talvez a solidão se instale na alma porque encontra nela um vazio propício a agasalhá-la. Se não houvesse espaço, é bem possível que ela ali não fizesse morada.
Mas, afinal, como é que podemos preencher esse vazio e espantar a solidão?
A fórmula é bem simples. É tão simples que talvez por isso mesmo ninguém acredite na sua eficácia.
Há mais de dois milênios ouvimos falar dela, portanto, não se trata de nenhuma descoberta recente.
Estamos falando da caridade, como a prescreveu Jesus.
Se abandonássemos o nosso estreito mundo e buscássemos o contato com nossos irmãos carentes e infelizes, por certo preencheríamos o vazio em nossa intimidade, de tal forma que a solidão não encontraria ali espaço para se acomodar, embora tentasse.
E isso acontece de forma tão natural que, ao nos envolvermos com os sofrimentos alheios, tentando aliviá-los, esquecemos de nós mesmos e isso causa uma satisfação muito salutar.
Quem ainda não experimentou essa terapia, tente. Vale a pena! E não custa nada, a não ser o investimento da vontade firme e da disposição de vencer a solidão.
E nesse caso, o campo é muito vasto. É fácil encontrar alguém que precise de você.
Seja um doente solitário num hospital, uma criança num orfanato, uma pessoa idosa abandonada pela família, uma mãe que precise de ajuda para cuidar dos filhos, um pai desesperado com os filhos cuja mãe faleceu, um estômago vazio para saciar, um corpo tiritando de frio para agasalhar e assim por diante…
Não é outra a razão pela qual Jesus recomendou o amor ao próximo como condição para quem deseja conquistar o reino dos céus que, como Ele mesmo afirmou, está dentro de cada um de nós.
* * *
Se você está triste porque perdeu seu amor, lembre-se que há tantos que não têm um amor para perder.
Se você está triste porque ninguém o ama, lembre-se que o amor é para ser ofertado e não para ser exigido.
Se para você a vida não tem sentido, oferte-a a alguém, dedicando-se aos infelizes que lutam por um minuto a mais de existência física.
E se lhe faltam as forças necessárias para lutar contra a solidão, abra o seu coração ao Divino Pastor e peça-Lhe para que o ajude nessa empreitada.
Lembre-se sempre que foi o próprio Cristo que assegurou: Aquele que vier a mim, de forma alguma eu lançarei fora.
Redação do MomentoEspírita.
Em 20.10.2011.

OPCIONAL

Nossa solidão

Como ainda podemos nos sentir sós num mundo tão conectado, onde temos tanto acesso à informação, onde podemos nos comunicar com tanta facilidade uns com os outros?
A resposta é simples, ao mesmo tempo indigesta: solidão tem a ver com algo mais profundo do que a presença de pessoas ao nosso lado, do que movimento das gentes, do que estar ou não conectado ou acompanhado.
A prova disso é que alguns podem passar muito tempo sozinhos e não se sentirem sós. Outros, por sua vez, podem ter cônjuge, filhos, contarem amigos às centenas nas redes sociais, mas sofrerem de imensa solidão.
Nietzsche foi capaz de dizer com todas as letras: Minha solidão não tem nada a ver com a presença ou com a ausência das pessoas.
A solidão patológica, que se instala como gigante da alma, tem a ver com a distância entre o ser e sua essência. Tem a ver com o vazio que ainda reina absoluto em nós.
Há um imenso espaço a preencher dentro de nós, um espaço que apenas agora estamos descobrindo. Um universo onde ainda reina o silêncio – um silêncio incômodo, que tentamos preencher com os barulhos do mundo.
Por isso falamos tanto e ouvimos tão pouco. Por isso buscamos tanto entretenimento e tão pouca cultura. Por isso apreciamos locais e músicas ruidosos. Tudo isso nos afasta do silêncio.
O silêncio nos assusta. O silêncio nos força a ouvir os ecos da alma, nos força a olhar para dentro, a nos encontrarmos.
Mas é justamente aí que está o caminho para tratar a solidão. Temos que buscar nossa essência através de dois grandes movimentos: amando a nós mesmos e amando ao próximo.
A lição não é nova. Já fomos orientados, há muito tempo, sobre esse movimento necessário em direção ao Criador: nós e nosso próximo na direção de Deus.
Conhecendo-nos, aceitando-nos, podemos dar os primeiros passos no rumo do autoamor.
Autoperdão, disciplina, persistência são outros componentes importantes desse processo, que é longo, mas que precisa ser iniciado com urgência.
Ao mesmo tempo, o amor ao próximo irá nos mostrar como nos preencher interiormente de outra forma. A lâmpada que ilumina o caminho de alguém, antes de tudo, clareia a si mesma.
Quem ama se sente pleno, quem ama se completa, quem ama nunca se sente só.
Ao invés de querermos a companhia de alguém, nos tornamos companheiros do outro. Ao invés de desejarmos que satisfaçam nossas carências, atenderemos as carências alheias.
Quem é solidário, nunca estará solitário, diz-nos, com propriedade, o Espírito Joanna de Ângelis.
Esses dois amores primordiais, a nós e ao nosso próximo, colocam o ser, naturalmente, na direção do amor ao nosso Criador.
Assim, enfim, a criatura que sempre esteve abraçada pelo Criador, mas nunca percebeu, agora o abraça conscientemente e diz: Não me sinto mais só.
* * *
Não estamos sós, embora nosso coração ainda se sinta dessa forma.
O mundo talvez não nos trate da maneira como desejaríamos. Criamos expectativas que se frustram com frequência.
Aqueles que desejam nosso bem estão sempre ao nosso lado. Conversemos mais com eles. Paremos um pouco, façamos uma oração, em qualquer lugar, quando sentirmos vontade, e não nos sentiremos mais assim.
Percebamos a vida pulsando à nossa volta.
Não estamos sós.
Redação do Momento Espírita. Em 29.12.2016.

DEUS NÃO ABANDONA

O recurso valioso da solidão

Como suportar a solidão sem padecer?
Há algo de bom que pode ser aprendido com ela?
Certamente todos nós já fomos visitados por este eclipse solar inesperado, ou estamos vivendo, neste exato instante, a experiência difícil.
Revisitemos uma especial passagem de Jesus, o Rei Solar, e aprendamos um pouco mais.
Após uma das jornadas habituais de Jesus, acercou-se-Lhe uma mulher, visivelmente aflita, e apresentou-Lhe, na mágoa que a machucava, os problemas que infelicitavam seu viver:
Meu esposo abandonou-me, injustificadamente, evadindo-se do lar e relegando-me à humilhação e ao desespero.
Desprezam-me as pessoas amigas, que se dizem felizes, considerando-me indigna de um companheiro.
Padeço a soledade ao lado de uma família que necessita de apoio e sofro uma dor pungente, indescritível, que já não suporto. Que fazer?
O Mestre fitou-a com a infinita ternura que Se lhe exteriorizava da face, e, buscando minimizar-lhe a pena, elucidou:
Todo aquele que sofre, não apenas se recupera de velhas dívidas, como adquire recursos morais que o credenciam para conquistas mais elevadas.
Solidão é recurso valioso de que se serve a Divina Lei, para que o homem adquira sabedoria e valor para dilatar o amor, sem as paixões que escravizam e entorpecem os sentimentos.
Além disso, quando alguém é relegado ao esquecimento, pode aquilatar das aflições que se acumulam nos solitários.
Razão, portanto, possuindo, para auxiliar e socorrer aqueles que se encontram em carência.
Alguém em regime de solidão, está em condição de oferecer apoio ao próximo, diminuindo as próprias penas, enquanto levanta o entusiasmo e a coragem no companheiro.
Assim, esqueça da dificuldade pessoal, reabastecendo-se de valor para não fracassar, nem desistir na luta que trava.
Todo investimento que se aplica em favor do próximo reverte em luz e segurança para todos os dias do futuro.
Jesus fitou a noite constelada…
* * *
As estrelas sempre nos convidam à reflexão.
Enquanto alguns se enxergam sós, perante um Universo tão grande e majestoso, outros se percebem amparados, como parte de um todo essencialmente bom.
A solidão absoluta não existe, pois ainda há esferas ao redor que não enxergamos, há razões que não entendemos, há amor que não sensibiliza nossa alma entorpecida.
A solidão dorida da Terra não dura para sempre, tenhamos certeza.
O fiapo de luar à distância, dá a falsa impressão de que a lua se encontra moribunda, extinguindo-se lentamente.
Todavia, sabemos que, logo mais, na próxima quadra, ela ressurgirá do outro lado da Terra, derramando prata e embelezando a noite, demonstrando que só a luz tem perenidade…
Redação do Momento Espírita com base no cap. 21, do livro
Pelos caminhos de Jesus, pelo Espírito Amélia Rodrigues,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 14.10.2010.

SENTIR

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