A Força do Bem e do Amor Constitui Dínamos Geradores

força do bem

A Força do Bem

A força do bem e do amor constitui dínamos geradores de novas energias, e nos corações que se cultivadas com abnegação e entusiasmo, produzem paz, alegria e felicidade.
Vera Jacubowski
Viva com simplicidade… Ame generosamente… Cuide-se intensamente… Fale com gentileza… E, principalmente, não reclame… Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem… E deixe o restante com Deus…
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Pensamento e ação

Conta a literatura Budista que um discípulo acompanhava seu mestre numa caminhada que os levaria a um rincão distante, onde passariam a noite.

Conversavam tranquilamente enquanto andavam a passos cadenciados, quando se detiveram diante de uma ponte que havia caído.
Observaram por alguns minutos a situação e perceberam que, se quisessem prosseguir, teriam que atravessar pelo leito do rio.
Testaram a profundidade e perceberam que seria possível atravessá-lo, embora tivessem que fazê-lo com a água pela cintura.
Ao se prepararem para a travessia, uma voz desesperada de mulher fez com que ambos se detivessem.
A mulher também precisava atravessar o rio, mas não se sentia em condições de enfrentar os perigos da correnteza.

Discípulo e mestre se entreolharam e, após alguns momentos, o mestre tomou a mulher em seus braços e adentrou no rio a passos firmes.
O discípulo, um tanto assustado, seguiu-os.
Chegando à outra margem, a mulher agradeceu comovida o gesto do seu benfeitor, despediu-se e se foi.

Novamente discípulo e mestre caminharam a sós, por quase toda a tarde, trocando apenas algumas palavras.
Chegaram ao local onde passariam a noite. Quando se recolheram para dormir, o discípulo muniu-se de coragem e perguntou ao mestre:
Senhor, desculpe minha intromissão, mas gostaria de uma explicação. O senhor carregou uma mulher nos braços e isso é contra nossos princípios. O que o senhor tem a dizer?
O mestre contemplou o discípulo com olhar sereno e aproveitou para lhe ministrar um grande ensinamento:
Meu filho, eu carreguei a mulher nos braços de uma margem à outra do rio e a deixei lá, e você a conservou no pensamento até agora. Quem de nós feriu os princípios?
O discípulo abaixou a cabeça e, um tanto retraído, pediu permissão para se recolher.
* *
Muitas vezes, sem mais detidas reflexões, costumamos agir como discípulo inexperiente.

Percebemos uma situação que, aos nossos olhos, merece repúdio e não hesitamos em lançar o veneno da calúnia sobre os que pensamos agirem em desacordo com os nossos princípios.
As Leis Divinas, que são de amor e justiça, julgam sempre pela intenção e não pelas aparências.

Assim sendo, é importante que prestemos atenção às mais secretas intenções que movem os nossos atos.
Nós até podemos mascarar, aos olhos dos homens, o móvel das nossas ações, mas as Leis Divinas jamais conseguiremos enganar, por estarem escritas em nossa consciência.
* * *
Jesus tratou desse tema, quando falou do adultério por pensamento.

O Mestre de Nazaré deixou bem claro que o que é levado em conta pelas Leis de Deus é o nosso pensamento, ou seja, os sentimentos que agasalhamos no fundo da alma.
Dessa forma, vale a pena ficarmos mais atentos aos nossos pensamentos e atos, do que nos dos outros, porque Jesus também assegurou que cada um de nós responderá por si, e não pelos outros.
(Com base na história narrada em palestra pública pelo orador espírita Divaldo Pereira Franco)

magia

 

Felicidade

Todos estamos fadados à felicidade, à perfeição.
O caminho a percorrer é longo, às vezes assinalado pela urze ou entulhado pelos calhaus.
Todavia, o roteiro é igual para todos, porque ninguém existe que seja considerado como exceção.
Aqueles que encontram menos dificuldades, fazem jus às circunstâncias, em razão do seu comportamento em reencarnações passadas.
Os mais atribulados, da mesma forma, procedem dos seus atos infelizes.
Desse modo, ganha a distância evolutiva, passo a passo, e alegra-te com o destino feliz que te aguarda e que alcançarás.
Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Vida Feliz

urgente

Sirvamos ao Bem

“A luz resplandece nas trevas…” (João, 1:5)
Não te aflijas porque estejas aparentemente só no serviço do bem.
Jesus era sozinho, antes de reunir os companheiros para o serviço apostólico. Sozinho, à frente do mundo vasto, à maneira de um lavrador, sem instrumentos de trabalho, diante da selva imensa…
Nem por isso o Cristianismo deixou de surgir por templo vivo do amor, ainda hoje em construção na Terra, para a felicidade humana.
Jesus, porém, não obstante conhecer a força da verdade que trazia consigo, não se prevaleceu da sua superioridade para humilhar ou ferir.
Acima de todas as preocupações, buscou invariavelmente o bem, através de todas as situações e em todas as criaturas.
Não perdeu tempo em reprovações descabidas.
Não se confiou a polêmicas inúteis.
Instituiu o reinado salvador de que se fizera mensageiro. servindo e amando, ajudando sempre e alicerçando cada ensinamento com a sua própria exemplificação.
Continuemos, pois, em nossa marcha regenerativa para frente, ainda mesmo quando nos sintamos a sós.
Sirvamos ao bem, acima de tudo, entretanto, evitemos discussões e agitações em que o mal possa expandir-se.
Foge a sombra ao fulgor da luz.
Não nos esqueçamos de que milhares de quilômetros de treva, no seio da noite, não conseguem apagar alguns milímetros da chama brilhante de uma vela, contudo, basta um leve sopro de vento para extingui-la.
XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 106.

Jesus de Nazaré

Governador planetário, escolhe a simplicidade de um estábulo para nascer.
Espírito sublimado, não dispensou o concurso de homens simples para a tarefa de espiritualização da humanidade.
Educador de almas, não se furtou à exemplificação dos próprios ensinamentos.
De moral inatacável, jamais condenou os homens por suas quedas.
Aos sofredores tinha palavras de esperança.
Aos doentes ministrava o remédio da fé e do equilíbrio.
Aos equivocados mostrava o caminho da reabilitação.
Aos ofendidos oferecia o remédio do perdão.
Aceita a cruz da morte para testemunhar à humanidade a excelência do amor e do perdão.
Esse Jesus é o mesmo ontem, hoje e sempre, à espera da nossa amizade.
José Carlos De Lucca

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