A FORÇA OCULTA DO PENSAMENTO

A FORÇA OCULTA DO PENSAMENTO

a força do pensamento

 

A FORÇA OCULTA DO PENSAMENTO

 

O pensamento pode produzir representações mentais que se convertem em nobreza de ânimo ou em decadência de costumes. Nesse passo, pensar significa falar sem uma única pronúncia. Os Espíritos nos ouvem, leem os nossos pensamentos, veem tudo ou quase tudo porque, no lugar onde se encontram, tal aptidão lhes é possibilitada.
A influência espiritual é bem maior que supomos e, muito frequentemente, eles têm o poder de nos encaminhar, orientar, conduzir. Segundo os Espíritos disseram a Kardec, nunca estamos livres da influência deles: sondam-nos o íntimo conforme o interesse de cada um, perscruta-nos até os mais esconsos dos nossos segredos.
Por conseguinte, é inútil ocultar intenções, reflexões, raciocínios.
Levando-se também em conta o fator sentimento, pensamento e sentimento são palavras sinônimas, talvez, por causa do vínculo visceral entre essas duas capacitações naturais.
Pensamento! Força viva atuante e criadora! O ato de sentir, outro atributo da Alma, ao perceber por meio da inteligência, ativa o dispositivo do modo de pensar. Por meio desse mecanismo sem igual, obtém-se o desejo de se atingir algum propósito.
Em outras palavras, sentimento: movimentada e contínua afluência da mente, exercida por motivos ditados pela razão, oriundo do âmago da Alma, por natureza, intrínseca e entranhadamente ligada a ela.
fonte: O Clarim

ter fé

PENSAMENTO E EVOLUÇÃO ESPIRITUAL

 

A mediunidade é um fenômeno natural, próprio do ser humano, é a faculdade que permite aos encarnados entrar em contato com o Plano Espiritual.
O codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, ensinou-nos que todos somos médiuns, independentemente de crença, moral, ou grau de sensibilidade. Todos sentimentos a influência dos espíritos em nossa vida, todos temos um canal que permite-nos a comunhão com a Divina Providência, que nos inspira pensamentos de Amor e Luz para que sigamos no caminho do aperfeiçoamento.
A todo momento utilizamo-nos dessa faculdade maravilhosa, sintonizando com outras mentes que vibram na mesma sintonia mental, tanto de encarnados quanto de desencarnados, são ondas e raios que navegam por todo o espaço, isto todos já sabemos.
O que precisamos refletir é de que forma estamos nos utilizando dessa faculdade tão preciosa? O que temos sintonizado em nosso cotidiano? Quais pensamentos emitimos diariamente? Quais sentimentos carregamos em nós?
Os pensamentos são a base de nossa evolução espiritual, é um atributo inato a todo espírito imortal, portanto, pensar é ação criadora.
Afirma Leon Denis em O Problema do ser, do destino e da dor que “O pensamento, dizíamos, é criador. Não atua somente em roda de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós; gera nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos, dia a dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura.”
Desse modo, verificamos que por meio de nossos pensamentos cultivamos sentimentos nobres ou doentios, impregnando nosso perispírito de luz ou sombras. Os sentimentos que carregamos demonstram nossa vibração perispiritual, densidade ou luminosidade.
Tomamos as rédeas de nossa progresso espiritual quando nos propomos a educar os pensamentos. Essa ação resultará na transformação de nossos sentimentos.
Entretanto, esse esforço deve ser constante, diário, pois é por meio desse esforço para transformar-me moralmente que alcançaremos degraus mais altos na escala evolutiva.
Mas como conquistar mencionada renovação? Por meio do Evangelho de Jesus, iluminando os pensamentos com o roteiro iluminativo dos ensinamentos do Mestre Divino. Assim, passaremos a elaborar novas construções mentais que resultarão na vivência evangélica, modificando sentimentos, atitudes e vibrações.
Deus nos envolve com o Seu Pensamento Divino, Jesus nos abraça e nos alimenta espiritualmente a todo momento, depende de nós vibrarmos em faixa mais elevada, captando as bençãos do amor que nos fortalecerão para a grande jornada.
Não basta ser médium, é preciso ser médium com Jesus, compreendendo e vivenciando a reencarnação como oportunidade bendita que Deus nos concede para aprendermos a amar.
Não basta ser espírita, é preciso vivenciar o profundo conhecimento que a Doutrina nos proporciona.
Em nossos esforços diários de educação dos pensamentos com base nos ensinos de Jesus está a chave para nossa transformação moral e como nos ensinou Kardec “Reconhece-se o verdadeiro Espírita por sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações.”

independente de condições

cooperar com jesus

 

Os Espíritos Influenciam os Nossos Pensamentos e Atos?

 

Para admitir a influência dos Espíritos é necessário aceitar a ideia de que há Espíritos e que estes sobrevivem à morte do corpo físico.
A dúvida relativa à existência dos Espíritos tem como causa principal a ignorância acerca da sua verdadeira natureza. […] Seja qual for a ideia que se faça dos Espíritos, a crença neles necessariamente se baseia na existência de um princípio inteligente fora da matéria.[1]
Na verdade, os Espíritos exercem grande influência nos acontecimentos da vida. Essa influência pode ser oculta (sutil) ou claramente percebida. Pode ser boa ou má, fugaz ou duradoura. Não é nada miraculoso ou sobrenatural.
Imaginamos erroneamente que a ação dos Espíritos só se deva manifestar por fenômenos extraordinários. Gostaríamos que nos viessem ajudar por meio de milagres e sempre os representamos armados de uma varinha mágica. Mas não é assim, razão por que nos parece oculta a sua intervenção e muito natural o que se faz com o concurso deles. Assim, por exemplo, eles provocarão o encontro de duas pessoas, que julgarão encontrar-se por acaso; inspirarão a alguém a ideia de passar por tal lugar; chamarão sua atenção para determinado ponto, se isso levar ao resultado que desejam, de tal modo que o homem, acreditando seguir apenas o próprio impulso, conserva sempre o seu livre-arbítrio.[2]
A influência dos Espíritos é ocorrência comum, garantida pelos os princípios da sintonia mental, pois “(…) é no mundo mental que se processa a gênese de todos os trabalhos da comunhão de espírito a espírito”[3], ensina Emmanuel. Contudo, antes de ser estabelecida a sintonia entre duas mentes, ocorre os processos de afinidade intelectual ou moral, ou ambas, pois “o homem permanece envolto em largo oceano de pensamentos, nutrindo-se de substância mental, em grande proporção. Toda criatura absorve, sem perceber, a influência alheia nos recursos imponderáveis que lhe equilibram a existência. [4] E, mais, acrescenta o Benfeitor:
A mente, em qualquer plano, emite e recebe, dá e recolhe, renovando-se constantemente para o alto destino que lhe compete atingir. Estamos assimilando correntes mentais, de maneira permanente. De modo imperceptível, “ingerimos pensamentos”, a cada instante, projetando, em torno de nossa individualidade, as forças que acalentamos em nós mesmos. […] Somos afetados pelas vibrações de paisagens, pessoas e coisas que cercam. Se nos confiamos às impressões alheias de enfermidade e amargura, apressadamente se nos altera o “tônus mental”, inclinando-nos à franca receptividade de moléstias indefiníveis. Se nos devotamos ao convívio com pessoas operosas e dinâmicas, encontramos valioso sustentáculo aos nossos propósitos de trabalho e realização. (…).[1]
[1] Francisco Cândido Xavier. Roteiro. Cap. 26, pág. 112.
[1] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 1, cap. I, it, 1, p. 21-22.
[2]Idem. O Livro dos Espíritos. Q. 525-a-comentário, p. 352-353.
[3] Francisco Cândido Xavier. Roteiro. Cap. 28, pág. 119.
[4] Ibid. Cap. 26, pág. 111

Referências

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2ª ed.1ª reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2009.
XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.

NOSSA MENTE

Como se dá a influência espiritual

em nossa vida e como podemos neutralizá-la

 

A influência que os Espíritos exercem sobre nossos pensamentos e ações no dia-a-dia é muito maior do que imaginamos, porquanto em muitas ocasiões são eles que nos dirigem.
Lemos no item 459 d’ O Livro dos Espíritos: – Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos? “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”
A Revista Espírita de 1858 apresenta-nos um exemplo desse fato com o caso do Sr. F., moço instruído, de educação esmerada e caráter suave e benevolente, vítima de um processo de fascinação que só chegou ao fim com a ajuda dos bons Espíritos.
Inspirado pelo Espírito de seu pai, o moço foi até Kardec e procurou seguir o conselho dos Espíritos, que lhe recomendaram entregar-se a um trabalho rude que não lhe deixasse tempo para ouvir as sugestões más.
Ao fim do tratamento, o Espírito que atuava sobre F., que se identificou com o nome de François Dillois, acabou confessando-se vencido e exprimiu o desejo de progredir.
Comentando o caso, Kardec fez na Revista Espírita as seguintes observações:
1. Os Espíritos exercem sobre os homens uma influência salutar ou perniciosa; não é preciso, para isto, ser médium.
2. Não havendo a faculdade, eles agem de mil e uma maneiras.
3. A influência dos Espíritos sobre nós é constante, e todos acham-se expostos a ela, quer acreditem ou não.
4. Três quartas partes de nossas ações más e de nossos maus pensamentos são frutos dessa sugestão oculta.
5. Não há outro critério, senão o bom senso, para discernir o valor dos Espíritos. Qualquer fórmula dada para esse fim pelos próprios Espíritos é absurda e não pode emanar de Espíritos superiores.
6. Os Espíritos inferiores receiam os que lhes analisam as palavras, desmascaram-lhes as torpezas e não se deixam prender por seus sofismas.
A influência espiritual só se concretiza em virtude da sintonia que se estabelece entre nós e os Espíritos
Conforme os ensinamentos espíritas, a influência espiritual sobre nós pode ser boa ou má, oculta ou ostensiva, fugaz ou duradoura, mas em toda e qualquer
situação só se concretiza em virtude da sintonia que se estabelece entre nós e eles.
Em muitos dos pensamentos que temos, surgem-nos às vezes ideias diferentes e mesmo contraditórias acerca do mesmo assunto. Provavelmente nesses momentos estejamos sendo alvo da influenciação dos Espíritos, fato que nem todos percebemos, especialmente quando ela se dá de forma sutil e oculta, como se verificou no conhecido caso Custódio Saquarema, que Humberto de Campos (Espírito) relatou em seu livro “Cartas e Crônicas”, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.
Custódio Saquarema fora na Terra importante advogado e, conforme suas próprias palavras, ajuntou muita consideração e ganhou muito dinheiro na derradeira existência, retornando, porém, à vida espiritual muito mais pobre do que quando partira, no rumo da reencarnação.
Ele renascera num lar espírita, mas, como sucede à maioria dos reencarnados, trazia consigo, jungidos ao seu clima psíquico, alguns sócios de vícios e extravagâncias do passado que, sem o veículo de carne, se valiam dele para se vincularem às sensações do plano terrestre.
Seu programa reencarnatório era excelente, mas seus vampirizadores, ardilosos e inteligentes, agiam à socapa, sem que ele, nem de leve, lhes pressentisse a influência. E o faziam através de simples considerações íntimas. Tão logo se viu saído da adolescência, com boa dose de raciocínios lógicos na cabeça, os instrutores amigos o exortaram, por meio de seus pais, a cultivar o reino do espírito, referindo-se com isso a estudo, abnegação, aprimoramento, mas dentro dele as vozes de seus acompanhantes surgiam da mente, como fios d’água fluindo de minadouro, dando-lhe a falsa ideia de que falava consigo mesmo: “Coisas da alma, Custódio? Nada disso. A sua hora é de juventude, alegria, sol… Deixe a filosofia para depois…”
O caso Custódio Saquarema é uma prova de que a influência pode ser sutil e disfarçada
Essas considerações se repetiram ao longo da existência, mudando apenas de forma.
Ao concluir a faculdade, as advertências do lar se fizeram mais altas, conclamando-o ao dever; entretanto, seus seguidores invisíveis revidavam com a zombaria inarticulada: “Agora? Não é ocasião oportuna. De que maneira harmonizar a carreira iniciante com assuntos de religião? Custódio, Custódio!… Observe o critério das maiorias, não se faça de louco!…”
Anos depois, Custódio casou-se e, em seguida, os chamados à espiritualização recrudesceram. Seus solertes exploradores, contudo, comentaram, vivazes: “Não ceda, Custódio! E as responsabilidades de família? É preciso trabalhar, ganhar dinheiro, obter posição, zelar por mulher e filhos…”
Quando na idade madura, ele ainda recebia os avisos dos bons Espíritos, por intermédio de companheiros dedicados, requisitando-o à elevação moral pela execução dos compromissos assumidos; mas na casa mental se empoleiravam os argumentos de seus obsessores inflexíveis: “Custódio, você tem mais quefazeres… Como diminuir os negócios? E a vida social? Pense na vida social… Você não está preparado para a seara de fé…”
Chegaram, por fim, a velhice e a doença. Custódio passou, então, a sofrer e a desencantar-se e os derradeiros convites da Espiritualidade Maior ainda insistiam a que se consagrasse às coisas sagradas da alma, ao passo que os gritos de seus antigos vampirizadores se altearam, irônicos, assoprando-lhe sarcasmo, como se fora ele mesmo a ridicularizar-se: “Você, velho Custódio?! Que vai fazer você com Espiritismo? É tarde demais… Profissão de fé, mensagens de outro mundo… Que se dirá de você, meu velho? Seus melhores amigos falarão em loucura, senilidade… Não tenha dúvida… Seus próprios filhos interditarão você, como sendo um doente mental, inapto à regência de qualquer interesse econômico… Você não está mais no tempo disso…”
Note-se, conforme o próprio Custódio Saquarema observou, que seus perseguidores não lhe seviciaram o corpo, nem lhe conturbaram a mente. Acalentaram apenas o seu comodismo e, com isso, impediram-lhe qualquer passo renovador. Ele fora vítima, ao longo da existência, de uma espécie de obsessão disfarçada.
Os Espíritos infelizes, de mente ultrajada, vivem mais com os companheiros encarnados do que se supõe
Uma forma, embora precária, de distinguir os nossos pensamentos dos que nos são sugeridos é compreender que, normalmente, pertence a nós o primeiro pensamento que nos ocorre. O importante, porém, é saber que, independentemente de sugestões ou não, a responsabilidade pelos atos é nossa, cabendo-nos o mérito pelo bem que daí resultar ou o demérito se a ação for negativa.
Allan Kardec explica na questão 462 de “O Livro dos Espíritos” que fazer essa distinção nem sempre é possível e assim o justifica: “Se fosse útil pudéssemos claramente distinguir nossos próprios pensamentos daqueles que nos são sugeridos, Deus nos teria dado o meio, assim como nos dá o de distinguir entre o dia e a noite. Quando algo fica impreciso, é que assim convém ao nosso benefício”.
Diz-nos Rodolfo Calligaris em seu livro “Páginas de Espiritismo Cristão” que “pensar é vibrar, é entrar em relação com o Universo espiritual que nos envolve, e, conforme a espécie das emissões mentais de cada ser, elementos similares se lhe imanizarão, acentuando-lhe as disposições e cooperando com ele em seus esforços ascensionais ou em suas quedas e deslizes”.
Não podemos, diz Calligaris, descuidar da nossa casa mental e seguir vida afora arrastados pela ação maléfica dos Espíritos atrasados. “Os Espíritos infelizes, de mente ultrajada, vivem mais com os
companheiros encarnados do que se supõe”, acentua Calligaris. Misturam-se nas atividades comuns, perambulam no ninho doméstico, participam das conversações, seguem com os comensais, de quem dependem em processo legítimo de vampirização. “Perturbam-se e perturbam. Sofrem e fazem sofrer. Odeiam e geram ódios. Amesquinhados em si mesmos, amesquinham os outros. Infelicitados, infelicitam.”
É, no entanto, possível neutralizar essa influência e, para isso, a Doutrina Espírita nos indica uma receita simples, porém infalível: a prática do bem e a fé em Deus.
As influências espirituais que nos cercam fazem parte das leis da vida e as tentações decorrem disso
Eis o que, a respeito do assunto, ensinaram os Espíritos Superiores na questão 469 de “O Livro dos Espíritos”:
“Fazendo o bem e pondo a vossa confiança em Deus, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e destruireis o domínio que sobre vós tentam exercer. Guardai-vos de escutar as sugestões dos Espíritos que vos suscitam maus pensamentos, que vos insuflam a discórdia e que vos induzem às más paixões. Desconfiai sobretudo dos que exaltam o vosso orgulho, pois que vos apanham pelo ponto fraco. Por isso Jesus vos faz repetir na Oração Dominical: Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”.
O fundamento desse ensinamento encontra-se na lição contida no item 122 da mesma obra, que adiante resumimos:
1. O livre-arbítrio de que gozamos, apanágio do Espírito humano, se desenvolve à medida que o Espírito adquire a consciência de si mesmo.
2. As influências espirituais que nos cercam fazem parte das leis da vida. As tentações decorrem disso: uns cedem a elas; outros resistem.
3. As boas influências procedem dos bons Espíritos. As más influências vêm dos Espíritos imperfeitos, que procuram apoderar-se da criatura e dominá-la, e rejubilam quando o conseguem.
4. Foi esse fato que deu origem a duas figuras bíblicas: a queda do homem e Satanás.
5. Essa influência só se exerce sobre o Espírito em sua origem? “Não. Ela o acompanha na sua vida de Espírito, até que haja conseguido tanto império sobre si mesmo, que os maus desistem de obsidiá-lo.”
Conseguir império sobre si mesmo significa: elevar-se moralmente, elevar o chamado padrão vibratório, o que se consegue com bons pensamentos, bons sentimentos e bons atos, isto é, a prática constante do bem e da caridade.
MARCELO BORELA DE OLIVEIRA – O CONSOLADOR

UMA BÊNÇÃO

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