GOTAS DE PAZ

GOTAS DE PAZ

GOTAS DE PAZ

Tão pequeninas, as gotas d’água reunidas,
Formam os mares, os rios e as fontes
que sustentam a vida na terra
Sem elas, o nosso mundo seria apenas
um imenso deserto
Assim são as palavras.
Isoladas,são desenhos diminutos,
sem expressão.
Entretanto, reunidas pela inteligência
humana, formam os livros
e os documentos que ilustram
os povos. Sem elas não teríamos a
HISTÓRIA DA HUMANIDADE
Emmanuel
psicografado por Francisco C. Xavier

TREVA ANSEIA A LUZ

A Luz Inextinguível

“A caridade jamais se acaba.” – Paulo. (I CORÍNTIOS, 13:8.)
Permaneces no campo da experiência humana, em plena atividade transformadora.
Todas as situações de que te envaideces, comumente, são apenas ângulos necessários mas instáveis de tua luta.
A fortuna material, se não a fundamentas no trabalho edificante e continuo, é patrimônio inseguro.
A família humana, sem laços de verdadeira afinidade espiritual, é ajuntamento de almas, em experimentação de fraternidade, da qual te afastarás, um dia, com extremas desilusões.
A eminência diretiva, quando não solidificada em alicerces robustos de justiça e sabedoria, de trabalho e consagração ao bem, é antecâmara do desencanto.
A posição social é sempre um jogo transitório.
As emoções da esfera física, em sua maior parte, apagam-se como a chama duma vela.
A mocidade do corpo denso é floração passageira.
A fama e a popularidade costumam ser processos de tortura incessante.
A tranqüilidade mentirosa é introdução a tormentos morais.
A festa desequilibrante é véspera de laborioso reparo.
O abuso de qualquer natureza compele ao reajustamento apressado.
Tudo, ao redor de teus passos, na vida exterior, é obscuro e problemático.
O amor, porém, é a luz inextinguível.
A caridade jamais se acaba.
O bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte.
Através do amor que nos eleva, o mundo se aprimora.
Ama, pois, em Cristo, e alcançarás a glória eterna.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz.
Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 162.

REVELAÇÃO

DESÍGNIOS DE DEUS

Não temos como deixar de reconhecer que nosso estágio espiritual ainda permite que muitos problemas nos assediem a existência.
Nos deparamos assim com dificuldades que nos embaraçam; tribulações que nos espancam mentalmente de imprevisto; sofrimentos que se instalam conosco sem que lhes possamos calcular a duração e também com desajustes que valem por dolorosos constrangimentos.
Não há em tudo isso senão a colheita que no momento fazemos por merecer, mas se aspiramos a obter a solução adequada para as expiações e provas que agora nos ferem, não nos guiemos de forma alguma pela rota do desespero, porque já guardamos conosco uma chave bendita que é “a chave da humildade”, cunhada no metal puro da paciência.
A certeza de que não estamos sozinhos nos fortalece da convicção de que receberemos os recursos para a nossa reabilitação.
A caminhada mais difícil nos favorece com a esperança de que estaremos quitando boa parte de nossos débitos, se não nos rebelarmos contra os Desígnios Divinos, que só deseja o melhor para todos nós. Habituemo-nos com as nossas preces a guardar no coração a fé que nos dá a precisa sustentação nos momentos mais complicados.
Perante quaisquer tropeços da estrada, aprendamos a acionar o talento do espírito voltado para a humildade, com a certeza de que alcançaremos para logo a equação de harmonia e segurança que estamos procurando com a nossa resignação.

(Texto extraído do Livro “Mãos Unidas” de Emmanuel.).

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