A LUZ BRILHA NA ALMA QUE EXPANDE A BONDADE

seja luz Vera Jacubowski

❤  Seja Luz

“A Luz brilha na alma que expande a bondade, a coragem e a esperança,  num coração que ama e espera em Deus.”
Vera Jacubowski

ações realizadas joanna de ângelis

A lídima Luz

Filhos queridos.

Que a paz do Senhor seja por vós cultivada.
Lutais, filhos, lutais por expungir de vós a mácula da imperfeição.
Lutai contra o inimigo devorador – a imperfeição – a fim de que tenhais condição, enfim, de acender em vós a luz da vida plena.
Confiai na Divina Misericórdia que vos dá o suporte da fé e da esperança para que vos supereis a vós mesmos!
A Doutrina que Jesus nos legou é a meridiana luz a convocar-nos à ascensão, desde que a ela rendamo-nos confiantes!
A luz que havemos recebido é um tesouro de incalculável valor para a riqueza do Espírito imortal. O homem dos dias atuais carece, ainda mais, da conscientização de que a luz mostrada por Jesus é a única forma de nos sentirmos mais irmãos.
Conquanto alguns irmãos nossos, ainda se debatam sobre alicerces inseguros, nós outros que estagiamos no campo do Cristianismo redivivo, temos como dever moral de nos consagrarmos à fraternidade legítima.
Allan Kardec, o eminente Codificador, deixou-nos a abençoada Doutrina prometida por Jesus! Os anjos do Senhor, todavia, ainda nos convocam a todos para o incomensurável concerto do amor universal. “Nenhuma de minhas ovelhas se perderá” , afirmou o Príncipe da Paz!
Confiemos mais na luz, filhos queridos, e vereis os frutos de vossos esforços germinarem em vossos próprios corações.
Lutais, acima de tudo contra a ociosidade que tenta vos barrar a marcha!
A hora é hoje, o momento é agora. Cessai vossas lágrimas para que o suor de vossos esforços possam amparar os corações dos desafortunados.
Jesus conta com cada um de vós. Sois chamados para vir contribuir na grande Seara do amor.
Hoje, cantamos glória do Senhor, mais, mais do que a contemplação, urge o vosso esforço na grandiosa tarefa de servir!
Deixo a todos vós confrades, meus sinceros agradecimentos pela lembrança permanente em nossa humílima pessoa.
Ficai com Deus, filhos queridos, ficais com Jesus e muito, muito esforço em vossos corações no sentido de servir acima de vossas próprias vontades!

Um abraço do servidor humílimo e fraternal de sempre.

Bezerra.
Autor: Bezerra de Menezes
Psicografia de Divaldo Franco

luz brilha Divaldo Franco

A Trilogia Bendita

Em tempos remotos, o Senhor vinha ao mundo frequentes vezes entender-se com as criaturas.
Certa vez, encontrou um homem irado e mau, que outra coisa não fazia senão atormentar os semelhantes. Perseguia, feria e matava sem piedade. Quando esse espírito selvagem viu o Senhor, aproximou-se atraído pela luz d Ele, a chorar de arrependimento.
O Cristo, bondoso, dirigiu-lhe a palavra:
– Meu filho, porque te entregaste assim à perversidade? Não temes a justiça do Pai? Não acreditas no Celeste Poder? A vida exige fraternidade e compreensão.
O malfeitor, que se mantinha prisioneiro da ignorância, respondeu em lágrimas:
Senhor, de hoje em diante serei um homem bom.
Alguns anos passaram e Jesus voltou ao mesmo sítio. Lembrou-se do infeliz a quem havia aconselhado e buscou-o. Depois de certa procura, foi achá-lo oculto numa choça, extremamente abatido. Interpelado quanto à causa de tão lamentável transformação, o mísero respondeu:
Ai de mim, Senhor! Depois que passei a ser bom, ninguém me respeitou! Fiz-me escárnio da rua… Tenho usado a compaixão e a generosidade, segundo me ensinaste, mas em troca recebo apenas o ridículo, a pedrada e a dilaceração…
O Mestre, porém, abençoou-o e falou.
O teu lucro na eternidade não será pequeno com o sacrifício. Entretanto, não basta reter a bondade. É necessário saber distribuí-la. Para bem ajudar, é preciso discernir. Realmente é possível auxiliar a todos. Contudo, se a muita gente devemos ternura fraterna, a numerosos companheiros de jornada devemos esclarecimento enérgico. Estimularemos os bons a serem melhores e cooperaremos, a benefício dos maus, para que se retifiquem. Nunca observaste o pomicultor? Algumas árvores recebem dele irrigação e adubo; outras, no entanto, sofrerão a poda, a fim de serem convenientemente amparadas.
O Senhor retirou-se e o aprendiz retomou luta para conquistar o conhecimento.
Peregrinou através de muitos llvros, observou demoradamente os quadros da vida e recebeu a palma da ciência.
Os anos correram apressados, quando o Cristo regressou e procurou-o, novamente.
Dessa vez, encontrou-o no leito, enfermo e sem forças.
Replicando ao Divino Amigo, explicou-se:
Ai de mim, Senhor! Fui bom e recebi injustiças, entesourei a ciência e minhas dificuldades cresceram de vulto. Aprendi a amar e desejar em sã consciência, a idealizar com o plano superior, mas vejo a ingratidão e a discórdia, a dureza e a indiferença com mais clareza. Sei aquilo que muita gente ignora e, por isto mesmo, a vida tornou-se-me um fardo insuportável…
O Mestre, porém, sorriu e considerou:
– A tua preparação para a felicidade ainda não se acha completa. Agora, é preciso ser forte. Acreditas que a árvore respeitável conseguiria viver e produzir, caso não soubesse tolerar a tempestade? A firmeza interior, diante das experiências da vida, conferir-te-á o equilíbrio indispensável. Aprende a dizer adeus a tudo o que te prejudica na caminhada em direção da luz divina e distribuirás a bondade, sem preocupações de recompensa, guardando o conhecimento sem surpresas amargas. Sê inquebrantável em tua fé e segue adiante!
O aprendiz reergueu-se e nunca mais experimentou a desarmonia, compreendendo, enfim, que a bondade, o conhecimento e a fortaleza são a trilogia bendita da felicidade e da paz.
XAVIER, Francisco Cândido. Alvorada Cristã. Pelo Espírito Neio Lúcio. FEB. Capítulo 16.

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