A Morte a Ninguém Propiciará Passaporte Gratuito para a Ventura Celeste – Emmanuel

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A Morte 

A morte a ninguém propiciará passaporte gratuito para a ventura celeste. Nunca promoverá compulsoriamente homens a anjos. Cada criatura transporá essa aduana da eternidade com a exclusiva bagagem do que houver semeado, e aprenderá que a ordem e a hierarquia, a paz do trabalho edificante, são característicos imutáveis da Lei, em toda parte.

(Emmanuel – Da obra: No Mundo Maior
 Francisco Cândido Xavier)

“CONSOLO ESPIRITUAL: QUEM DE NÓS NUNCA CHOROU PELA PERDA DE UMA PESSOA AMADA?”

Um dos maiores serviços que o Espiritismo presta à Humanidade é o consolo.
E, quanto a esta última indagação, o conhecimento da vida após a morte representa um dos maiores avanços já conseguidos pelo homem.
Quem de nós nunca chorou pela morte de uma pessoa amada?
Os mais insensíveis, os mais materialistas, tanto quanto os mais descrentes, não importando o tamanho da sua descrença, sofrem pela perda de alguém.
É porque o amor e as pessoas amadas dão significado à nossa vida.
Muitos filósofos materialistas chegaram a afirmar que a vida não vale a pena porque é somente o conjunto de alguns anos de dor que culminam com uma dor maior, a morte.
Outros tantos sonhadores levaram a vida inteira à procura da fonte da juventude, que lhes garantiria vida eterna.
Finalmente, outros ainda esconderam suas mágoas contra a morte, numa frieza superficial, forçando a aceitação de uma fatalidade que a própria razão humana repele.
Allan Kardec expressou muito bem o significado da vida além da vida na seguinte analogia:
Um grupo de pessoas zarpou, numa embarcação, para alto mar.
Os dias passaram e a notícia chegou inesperada: o barco fora tolhido por um naufrágio, não restando sobreviventes.
Todavia, todos os viajantes haviam sobrevivido ao naufrágio e agora viviam numa ilha desconhecida e isolada.
Ao cabo de algum tempo, uma equipe de pesquisadores do mar defrontou-se com a ilha, descobrindo que os ditos mortos ainda viviam.
Retornando ao porto, narraram a descoberta.
Alguns se felicitaram, outros, contudo, duvidaram, exigindo provas.
Assim é com relação à morte.
Os nossos familiares, os nossos amores, os nossos amigos que chamamos mortos, vivem, apesar de termos sepultado os seus corpos.
Assim como durante muito tempo existiram na Terra regiões jamais imaginadas, existem essas regiões espirituais, para onde foram os seres que amamos e para onde todos nós igualmente retornaremos um dia.
Portanto, se a dor da perda de alguém está lhe aturdindo o coração, mude o seu ponto de vista, porque, na realidade, não houve perda, apenas uma separação momentânea.
Não é errado sentir saudade, pelo contrário, é demonstração de afeto.
Só não é justo matarmos em nossos pensamentos de desespero, pessoas que, após a morte, vivem e sentem também saudade.
Não haveria sentido no Universo se a morte fosse o fim.
Você pode acreditar se quiser, e você pode desacreditar, se conseguir, porque, se você parar para pensar, vai descobrir que não pode ser diferente.
A vida continua após a morte, e vai continuar, mesmo que você se recuse a aceitar.
Francisco Cândido Xavier transmitiu milhares de comunicações de Espíritos que forneceram detalhes íntimos de quando estavam vivos e que receberam confirmação dos familiares.
Muitas dessas comunicações podem ser encontradas em vários livros, com o depoimento dos familiares, que comprovam a sua autenticidade.
Todas essas pessoas não poderiam ter sido iludidas ao longo de tantos anos.
Pense nisso, mas, pense agora!
Redação do Momento Espírita

CUIDADO COM O QUE VOCÊ FALA DENTRO DE SUA CASA…

As paredes têm memórias. Algumas palavras se transformam em maldições. Há palavras capazes de trazer maldições, reforçar o infortúnio, evocar a má sorte e atrair a infelicidade; assim como existem outros com a propriedade luminosa de abençoar, atraindo prosperidade, felicidade, harmonia e paz.
Saber separar e usar um e outro é o começo da sabedoria.
O ambiente em que você vive, especialmente sua casa, tende a absorver, armazenar e ecoar as palavras de seus hábitos mentais e transmutá-las em seres vivos de espectro vampírico ou angélico, dependendo de sua própria atmosfera emocional.
Existem algumas palavras que devem ser evitadas a todo custo dentro de casa:
Que desgraça!: Cria fatalidades, trevas, quebrantamento e ausência do divino.
Oh Merda: Chame a podridão, sujeira e adversidade.
Droga!: Lança pragas e maldições de representação, cria impasses e bloqueios.
Que idiota : Gera inferioridade, limitação, insegurança, incerteza. Eles devem ser evitados principalmente com crianças.
Miserável: Cria escassez, indigência, pobreza e penúria. Um ambiente de ausência de graça do espírito, graça do universo. Como a palavra indica, está fora da graça de Deus e por isso é determinado no lar.
Também costumamos expressar frases como:
Não há dinheiro
Estou desesperado
Por que essas coisas sempre acontecem?
Como é difícil a vida!
Não posso, ​​etc…
Tenha em mente que as palavras assumem a direção que a intenção e as emoções as imprimem. É hora de refinar para que a luz possa fluir. Seja responsável por sua linguagem, para não ser escravo de suas palavras. abençoar em vez de xingar.
Evite sempre fazer julgamentos e palavras que você não deseja materializar em seu mundo.
Palavras negativas ou limitantes geram deficiências, doenças, dificuldades e sofrimentos.
Palavras ou expressões de amor, gratidão, alegria e beleza atraem prosperidade, abundância, saúde e benefícios para todos.
Não esqueça que o mundo é constantemente criado através do verbo, sons, vibrações, frequências.
Tudo é energia… Você decide como quer usá-la. A magia está em você.
A.D

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