Ternura é Tão Importante que Sustenta a Vida

NA VIDA SOMOS TODOS SEMEADORES

passado divaldo fanco

JESUS EM MINHA VIDA

Em todas as religiões cristãs, Jesus é o Modelo de conduta, é o grande Mestre que ensina a viver melhor, é o Modelo e Guia.
Jesus nada escreveu, mas falou a todos aqueles que O quiseram escutar fosse por necessidade, por curiosidade, ou, até mesmo, por desejo de combatê-lo.
Suas ideias e ensinamentos disseminaram-se rapidamente pois aqueles que o ouviam comentavam, encantados, suas palavras com outrem.
Depois de Sua morte física, os Apóstolos levaram Seus ensinos a lugares distantes, aumentando o número daqueles que os conheceriam.
Alguns dos seguidores escreveram a respeito do que viram e ouviram de Jesus, e esses textos formaram os Evangelhos.
Sua vida e Sua obra, eternizadas por esses textos, são as mais comentadas e discutidas pelas civilizações da Terra, através dos tempos.
Em todas as religiões cristãs o Evangelho é a base dos estudos e das pregações possibilitando, a todos, reflexão.
O Evangelho pode ser considerado como um testamento que Jesus deixou para a Humanidade, sendo o mais belo poema de esperanças e consolações a que podemos ter acesso.
Ainda hoje, Sua voz alcança os ouvidos de todos aqueles que O buscam, com lições de beleza e de felicidade, dando oportunidade de esperar por melhores dias à medida que nos ensina a autossuperação.
Nos dias atuais, conhecer e estudar o Evangelho está ao alcance de todos, diferentemente do que acontecia quando isso era reservado apenas aos líderes espirituais de algumas religiões.
Mas, será que o conhecimento do que disse Jesus, dos Seus exemplos, das Suas ideias nos serve para realmente modificar nossas vidas?
Será que procuramos ser simples e humildes como Ele nos ensinou?
Será que, diante de um ato violento seja físico ou moral, feito contra nós, sabemos mostrar a outra face ao agressor, dando-lhe um exemplo de brandura e não de revide?
Será que, ao nos sentirmos ofendidos, sabemos perdoar, da mesma maneira que, quando ofendemos queremos ser perdoados?
Será que somos capazes de dialogar com todos, a despeito de quaisquer diferenças, mantendo-nos calmos e pacíficos?
Somos capazes de tratar com amor alguém, cujas atitudes não estejam de acordo com nosso padrão moral, sem fazer julgamentos?
Somos capazes de refletir sobre aquilo que nos faz sofrer, sem nos julgarmos vítimas, mas sim responsáveis, e, dessa maneira, conseguirmos usar este sofrimento para nos modificarmos interiormente?
Será que temos, realmente, ouvidos de ouvir, ou decoramos as passagens dos Evangelhos e as repetimos superficialmente sem nada colocar em prática?
Nosso querido Mestre jesus esteve entre nós porque desejava deixar um caminho a seguir.
Se queremos realmente conhecê-lo não basta apenas ler ou ouvir o que Ele falou, mas sim experimentar, em nossa vida, Seus ensinamentos, colocando-os em prática.
Como nosso amigo e terapeuta, Ele espera que possamos abrir coração e mente para as reflexões que há dois mil anos estão espargidas no ar que respiramos, esperando solo fértil para germinar e florescer.
Por Momento Espírita Redação do Momento Espírita, com base no Seminário O significado de Jesus: o encontro real – mudanças internas, desenvolvido no Encontro Fraterno com Divaldo Pereira Franco, realizado na Praia de Guarajuba – BA, em setembro de 2009 e na introdução do livro Jesus e o Evangelho à luz da psicologia profunda, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
byelo202

pintura da mata

SEMEADORES DE LUZ

Na vida todos somos semeadores.
Uns semeiam flores e descobrem belezas, perfumes e frutos.
Outros semeiam espinhos e se ferem nas suas pontas agudas.
Ninguém vive sem semear, seja o bem seja o mal.
Felizes são aqueles que, por onde passam, deixam sementes de amor, de bondade, de afeto.

Divaldo Franco


o bem e o mal divaldo franco

Sementes de felicidade

Você sabe o que é felicidade? Ou você será daquelas pessoas que afirmam nunca terem sido felizes?
Será mesmo que a felicidade só alcança algumas pessoas ou será que você não descobriu o que é felicidade? Será que você pensa que felicidade deve ser total, irrestrita, ampla?
A felicidade existe. Ocorre que, comumente, não nos damos conta de fatos felizes. Não atentamos para coisas pequenas, mas importantes, que deveriam ser motivo de felicidade.
Recordamos de duas meninas cambojanas. Uma delas era uma criança miúda, vestindo farrapos. Estava tão coberta de fuligem que, num primeiro contato, não se conseguia ver se era menino ou menina.
Chamava-se Rithy e tinha doze anos. Nunca fora à escola. Vivia a revirar o lixão da capital cambojana, à procura de algo que pudesse render alguns trocados.
A outra tinha nove anos, chamava-se Nich. Ambas cheiravam muito mal.
Um homem se aproximou e disse que gostaria de conhecer a mãe delas. Combinou um encontro para o dia seguinte num café, à beira do rio, em um bairro turístico.
Deu-lhes dinheiro e, no dia seguinte, sentado à uma mesa, viu se aproximarem duas crianças.
Estavam tão limpas, tão transformadas que ele não as reconheceu.
Conversou com as mães e se propôs a lhes pagar uma mensalidade, caso mandassem as meninas para a escola, retirando-as do lixão, com o que concordaram.
A alegria iluminou o rosto das garotas. E mais ainda quando ele lhes comprou sorvete. Elas jamais haviam provado sorvete em sua vida.
O coração do homem também sorriu. Ele descobrira quão pouco bastava para provocar felicidade na vida de duas crianças.
Sim, para quem sabe apreciar cada momento da vida, cada gesto, cada dádiva, é fácil sorrir. Mesmo que toda sua vida tenha sido de dores e dificuldades.
E é o que as meninas faziam, ali, deliciando-se com o sorvete. Sorriam, felizes.
Como passou a sorrir Eang, de nove anos, encontrada imunda e coberta de feridas. Sua felicidade é ter saúde e frequentar a escola, onde alimenta um sonho: ser professora de inglês.
Também sorri aquele rapaz de dezessete anos, órfão desde os três e que morou no lixão quase toda sua vida. Depois de aprender inglês, trabalha como chef em elegante café.
Sempre feliz, sonha alto: abrir seu próprio restaurante.
E que se dizer da garota Leng, de seis anos, que jamais ganhara um presente ou bolo de aniversário!?
Ao redor de um enorme bolo, com seu nome escrito em cima, centenas de catadores de lixo cantaram Parabéns pra você.
Ela chorou, muitos choraram. Emoção geral.
Quando retornou para seu barraco, depois que todos tinham voltado para suas moradias, seu coração extravasou pelos lábios, cantarolando: Parabéns para mim. Parabéns para Leng. Parabéns para mim.
* * *
Se você acha que não é feliz, pense nessas crianças para as quais tudo que recebem é felicidade.
E descubra quantos motivos você tem para ser feliz: sua saúde, sua casa, seu lar, seus amores, a escola, o trabalho. A felicidade de ouvir este texto.
A alegria de ler, de concatenar ideias, a possibilidade de se emocionar…

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Grande Scott,
de Robert Kiener, de Seleções Reader´s Digest, de junho de 2010. Em 30.04.2012.

divaldo franco e joanna ângelis

VOCÊ FICARÁ IMPRESSIONADO LENDO:

UMA DAS REENCARNAÇÕES DO MÉDIM DIVALDO CONTADA PELO PRÓPRIO NUMA CONFERÊNCIA NO RJ.

Inquestionável!

Divaldo Franco, foi a Paris, há umas décadas atrás, hospedando-se na residência de familiares de um casal amigo residente aqui no Rio de Janeiro, a época: Ligia e Emílio Ribeiro. (Lígia foi presidente do GRUPO ESPÍRITA ANDRÉ LUIZ.)
A primeira noite naquela capital foi-lhe tormentosa, não conseguindo conciliar o sono de modo algum e sendo vítima de atrozes fenômenos psíquicos.
Pela manhã, sentindo-se estranho, permissão ao casal anfitrião para sair e dirigir- se a algum lugar que ele não sabia onde seria. O casal ficou perplexo, sem entender, com uma pessoa que jamais houvera ido aquela cidade pedia para ir sozinho, para ir não se sabia onde… Ao demais eram umas 7 horas de uma segunda feira, onde os monumentos históricos franceses não ficam abertos à visitação pública. Mas, Divaldo insistiu, afirmando que levaria o endereço deles no bolso e dizendo que qualquer coisa os avisaria por telefone ou pegaria um táxi. Eles anuíram.
Divaldo saiu a pé, depois pegou o metrô, depois um ônibus que começou a levá-lo pra fora da cidade. Algum tempo se passou dentro do ônibus e o médium se sentindo-se noutra personalidade, essa muito endurecida, parecendo detestar tudo e todos à sua volta…
O ônibus começou a passar perto de certo bosque. Divaldo, pediu ao motorista para descer do veículo, dirigindo-se a uma estrada de pedras, muito bem cuidada, uma estrada real que terminava em frente a enorme Monastério, também revestido de pedras, onde bela torre de igreja ao fundo predominava. Era uma ordem religiosa de monjas enclausuradas, que datava do século dezessete, fundada em 1606, por um frade capuchinho.
Divaldo, cada vez mais assumia aquela personalidade estranha para ele, sentia-se aturdido, mais dispôs-se a bater à porta do Monastério, onde sorridente monja-porteira lhe informou que o monastério não estava aberto à visitação pública; que as monjas eram enclausuradas e só lhes era permitida uma única visita masculina – a do confessor da instituição..
Divaldo, muito pálido pediu para chamar a monja-mestra e deu-se conta que estava falando em francês. Era um francês com um sotaque diferente… de antiga província.
Sem saber o porquê a moça aquiesceu, pois o via acompanhado de uma religiosa, mandou-o entrar até o parlatório, onde uma religiosa de 60 anos, passou a lhe dizer da impossibilidade do intento por ele almejado. O médium pálido e suando muito disse que desejava uma entrevista com a Abadessa.
Veio a Abadessa, veneranda senhora belga, de cerca de 70 anos, e passaram os dois a dialogar mais ou menos assim:
Senhora, eu sou o fundador dessa instituição, muito dura com as jovens que aqui habitam, quando eu a institui eu não me dava conta disso, mais hoje venho lhe pedir para ser mais complacente com as monjas, aja com mais amor, mais benevolência para com elas!
– Meu filho você é tão jovem!
Porque está falando em francês provençal?
Meu filho essa instituição foi fundada no século XVII, em 1625, você está aturdido, vou providenciar levá-lo de volta, onde se hospeda?
Vá na companhia da irmã mestra e outra religiosa…
– Não antes de eu visitar a cela que faleci!
Como você sabe que nosso fundador morreu aqui?
– Irmã, eu sou ele! Eu vivia em orações contínuas, tanto que onde eu me ajoelhava, o piso de pedra-pome, ficou um pouco mais fundo que o restante do assoalho… A minha cela possuía uma gravura da Madona, que certo dia, após muitas preces, que inadvertidamente queimei um pedaço com uma vela acesa.
– Como o senhor pode saber disso? Essas referências verídicas não constam em nenhuma de nossas publicações!
– Irmã! Eu sou ele! A irmã me diz que não posso visitar minha cela porque teria que passar pelo pátio interno, onde ficam as clausuras proibidas ao sexo masculino…
mas se formos pelo altar-mor, atrás dele, há uma porta que dá para os degraus, que vão terminar num corredor, onde sem passar pela clausura, sem passar pelo átrio principal, chegaremos a minha cela, irmã!
Vamos!
– Já que insiste tanto e para acabarmos logo com isso, venha, e mostre o caminho que diz conhecer!
E Divaldo, foi a frente, mostrando o caminho que reconhecia, com a Abadessa, logo atrás dele, depois a irmã-mestra seguida pela monja-porteira.
Como nos velhos tempos. O fundador à frente de todas…
Depois do desejo do médium ter sido concretizado e, Divaldo, ter observado na cela a surrada vestimenta do sacerdote, ter visto o chão realmente amolgado perto do genuflexório, e de não ter visto mais a gravura da Madona que lá não estava mais, todos muito emocionados, retornaram pelo mesmo caminho….
A Abadessa, pediu para que as outras duas se retirarem e lhe pergunta o que seria aquele fenômeno.
Divaldo, lhe fala abertamente da reencarnação, da lei de causa e efeito e, promete mandar-lhe o EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO e O LIVRO DOS ESPÍRITOS em francês, logo que retornasse a Paris.
Já era hora do almoço, e Divaldo, convidado almoça na Instituição.
Continuam a conversar o médium e a Abadessa. Ela muito emocionada, expressa amargura por saber disso tudo, ” tão tarde” , Ao que Divaldo, lhe diz que não, que ela estava na plenitude das suas forças e que poderia com o novo conhecimento, usar do Amor incondicional do Cristo para com as moças ali recolhidas. Convidado a lanchar, pois já eram 16 horas, ele declina do convite, mas aceita voltar com as referidas monjas para Paris, onde por certo o casal amigo deveria estar preocupado com tão prolongada ausência.
No dia seguinte, refeito e feliz, ele próprio vai a uma livraria para comprar os dois livros de Kardec, que o seu anfitrião, gentilmente entrega no Monastério.
Passam a se corresponder ele e a Abadessa Beatriz que dois anos depois é transferida para a Bélgica, por obrigações administrativas; na década de 80, Divaldo, a visita no referido país, nonagenária, lúcida, muito feliz com o reencontro, mostrando-lhe, o EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, que tanto lia e relia, e aí o médium lhe conta da sua vida atual, das conferências, da Mansão do Caminho e demais atividades que lhe dizem respeito.

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