Nenhum Caminho se Faz Sem que Precisamos Recolher as Pedras

Nenhum Caminho se Faz Sem que Precisamos Recolher as Pedras

Nenhum Caminho se Faz Sem que Precisamos Recolher as Pedras

Nenhum Caminho se Faz Sem que Precisamos Recolher as Pedras

 Nenhum Caminho se Faz Sem que

Precisamos Recolher as Pedras

 

Dizem, que devemos,
Recolher as pedras,
Que constantemente nos atiram,
Para construir castelos…
Tenho ponto de vista diferente.
Prefiro contorná-las,
Não pretendo construir castelos…
Tenho planos mais simples,
E se encontro pedras,
Deixo-as pelo caminho…
Prefiro ir ao encontro,
Do sol, da luz e das flores…
Estes sim farão a diferença,
Para iluminar e perfumar,
Todos os meus caminhos…
As pedras, deixo-as de herança,
Para aqueles que as atiraram…
Certamente precisarão,
Para contornar os muros,
Da sua soberba solidão..

Cris Monteiro

REAJUSTE

Sugestões no Caminho

 

Lamentar-se por quê?… Aprender sempre, sim.
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Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz.
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Não se engane com falsas apreciações acerca de justiça, porque o tempo é o juiz de todos.
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Recorde: tudo recebemos de Deus que nos transforma ou retira isso ou aquilo, segundo as nossas necessidades.
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A humildade é um anjo mudo.
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Tanto menos você necessite, mais terá.
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Amanhã será, sem dúvida, um belo dia, mas para trabalhar e servir, renovar e aprender, hoje é melhor.
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Não se iluda com a suposta felicidade daqueles que abandonam os próprios deveres, de vez que transitoriamente buscam fugir de si próprios como quem se embriaga para debalde esquecer.
*
O tempo é ouro, mas o serviço é luz.
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Só existe um mal a temer: aquele que ainda exista em nós.
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Não parar na edificação do bem, nem para colher os louros do espetáculo, nem para contar as pedras do caminho.
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A tarefa parece fracassar? Siga adiante, trabalhando, que, muita vez é necessário sofrer, a fim de que Deus nos atenda a renovação.

 

XAVIER, Francisco Cândido. Sinal Verde.
Pelo Espírito André Luiz. CEC.

caminho recolher pedras

Pedras

 

As dificuldades de qualquer natureza são sempre pedras simbólicas, asfixiando-nos as melhores esperanças do dia, do ideal, do trabalho ou do destino, que recebemos na glória do tempo.
É necessário saber tratá-las com prudência, serenidade e sabedoria.
Há diversos modos de considerar os obstáculos, removendo-os ou aproveitando-os.
O preguiçoso recebe os calhaus da luta e estende-se no caminho, sucumbindo ao seu peso. É o espírito desanimado, indolente e enfermiço.
O desesperado, em se sentindo sob os granizos da sorte, confia-se à intemperança mental e atira-os ao viandante inocente ou à porta de companheiros inofensivos. É o espírito indisciplinado, renitente e impulsivo, que sabe apenas ferir o próximo ou denegri-lo com atitudes impensadas ou levianas.
O homem inteligente, todavia, recebe as pedras da experiência e, ainda mesmo sangrando as mãos ou o coração, recolhe-as, cuidadoso, valendo-se delas para a confecção de utilidades ou para a construção de edifícios consagrados ao agasalho, ao reconforto ou à benemerência, em favor dele mesmo, e de quantos o acompanham na marcha evolutiva.
Ninguém passará ileso nos caminhos do mundo.
As pedras da incompreensão e da dor, no ambiente comum da existência carnal, chovem sobre todos.
Do entendimento e da conduta de cada um dependerão a felicidade ou o infortúnio, na laboriosa romagem terrestre.
Pelo Espírito Emmanuel
XAVIER, Francisco Cândido. Vida em Vida. Espíritos Diversos. IDEAL.

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