O Fato de Estares nas Mãos de Deus

MÃOS DE DEUS 3

Nas Mãos de Deus

O fato de estares nas mãos de Deus
não impede que vivencies as experiências iluminativas
para a tua vitória sobre os teus próprios limites.
Persiste nos teus deveres, trabalhando e superando,
as dificuldades perturbadoras, certo da vitória final.

Vera Jacubowski

destinação a luz vera jacubowski 2

Cuide do seu Jardim

Quando você era criança alguém cuidava do seu jardim.Se cuidou bem ou mau isso ficou no passado.Agora você é o único responsável pelo seu jardim. Com o ele está? como você o percebe neste momento? O seu jardim é formado pelos seus sentimentos , suas atitudes, seus conhecimentos,pensamentos e vibrações. Se você está triste, cansado, as suas flores murcham , se você não se organiza, deixa os armários cheios de coisas inúteis,quebradas, serviços inacabados, seu jardim está cheio de ervas daninhas. Mantenha uma boa disciplina, organização, tenha uma boa visão, sonhe muito e busque realizar estes sonhos.Tudo isso dá vida ao seu jardim e em troca você recebe forças , motivação , entusiasmo. Se o seu jardim estiver bem cuidado todos irão perceber e estarão próximos, caso contrário você passará despercebido, frustado, olhando o jardim dos outros . Mexa-se, corte o cabelo, arrume os armários, mude os móveis de lugar, retome os seus sonhos e projetos, conserte tudo o que está quebrado, inacabado, enfim, dê vida ao seu jardim e perceba quantas oportunidades irão surgir a sua frente.
Não as perca. Muita luz.

trouxe flor

Proteção Divina

Queremos bons espíritos perto de nós?

Com certeza, então precisamos ser pessoas boas, porque os bons espíritos ficam perto dos bons corações no intuito de ajuda-los a levar auxílio a quem precisa. Os bons espíritos estão sempre trabalhando no bem, portanto, acompanham trabalhadores do bem. Se falamos mal dos outros, com certeza os espíritos que estão perto de nós, não são bons. Se nos entregamos aos vícios desperdiçando nosso tempo, com certeza os espíritos que estão perto de nós, não são bons. Nos esforcemos para adquirir o hábito da oração e em nossas orações peçamos a Deus que nos ajude a sermos bons, pacientes, compreensivos, que nos ajude a não guardar mágoas, a ter força para perdoar sempre e que Deus nos ajude a viver com caridade e Amor por todos.
SANDRO SIMÕES

Acusações e Acusadores

Quando o estudante da Boa Nova se adentrou pela senda luminosa do esclarecimento renovador, sentiu-se dominado por ignota emoção, permitindo-se arrastar por aspirações superiores, planejando programas abençoados a favor da própria paz e em volta dos passos que pretendia imprimir pela rota.
Tudo sorriam flores, ofertando largas dádivas de alegrias: amigos gentis, esclarecedores, de segura aparência interior, como se se encontrassem realmente forjados nos altos fornos do sofrimento e da abnegação; tarefas múltiplas favoráveis, em clima de fraternidade convidativa; oportunidades felizes de exercitar as lições vivas do Mestre no convívio comunitário…
Entusiasmo singular dominou-o com as mais agradáveis impressões que se convertiam em convites à doação total.
Legitimamente concitado à construção dos postulados formosos no dia-adia das lutas, envidou esforços e entregou-se ao labor.
A princípio, incipiente, era dirigido pelos companheiros mais experimentados, desconhecendo a escolha de serviços e a todos se entregando com alto espírito de abnegação.
Passou a despertar interesse e granjeou simpatias, inspirando respeito A ociosidade que estava à espreita, vigilante, bradou por uma bôca malsã: “Tudo no começo é fácil. Vejamos daqui a alguns anos”.
Não obstante a decepção sofrida, o candidato ao bem afervorou-se mais e insistiu na realização dos serviços nobres.
A maledicência que lhe seguia os passos, almejando ensejo, não aguardou mais tempo e blasonou:
“Parece o dono da Casa, e apenas chegou ontem. Presunçoso e fingido, dará o golpe, quando menos se espere”.
O estudante da lição evangélica anotou o apontamento soez e, embora sofrendo, superou os próprios melindres, laborando Infatigável.
A inveja que lhe não perdoava a ação elevada, surpreendeu-o através dos companheiros de trabalho e destilou veneno: “Interesseiro e falso que é. Será que pretende tomar todo o trabalho nas suas mãos? Não pergunta nada a ninguém e crê-se auto-suficiente. Merece desprezo e expulsão antes que seja tarde demais”.
O servidor da gleba, coração ralado, asfixiou as lágrimas e, orando pelos ofensores, prosseguiu confiante.
A viciação segura das vitórias incessantes a que se acostumara nas continuas investidas à fraqueza humana, fez cerrado sitio e requisitou a seu serviço a sensualidade, que após os primeiros cometimentos foi rechaçada.
Ferida no brio, convocou a vaidade que envolveu o lidador no incenso da palavra vã, esparzindo os fluídos do egoísmo em forma de ardilosas insinuações que redundaram Inoperantes. O suborno pelo dinheiro foi, então, estimulado, e como não conseguisse desligar da órbita dos deveres o discípulo afervorado, este, com os recursos de que dispunha, passou a engendrar dificuldades, multiplicando óbices e malquerenças onde medrava o despeito e campeava a disputa das cogitações inferiores.
Embrulhado, todavia, nas vibrações da prece, o seareiro da luz insistiu no serviço edificante, apesar da dor que o trespassava interiormente.
Nesse ínterim, porém, a calúnia resolveu comparecer ao campo das ações variadas, e, afrontosa, se impôs o compromisso de cravar as garras nas carnes da alma do operário incansável, O ácido da acusação indébita, produzindo a impiedade, desvelou os inimigos que jaziam ocultos e o fel do descrédito cobriu-lhe as pegadas; o enfado antecipou-lhe o avanço e malquerença, abraçada à ignorância, armou áspera e alta muralha; todavia, cansado e humilhado, o servo do Cristo se negou saltá-la, deixando-se abater, então, pelos ardis da calúnia habilmente manejada pelas mãos da mentira que, confundindo os frívolos e os vãos, estabeleceu primado, transformando o antes verde campo de esperança em caos de dor e reduto de animalidade…
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Entrega-te a Deus, Nosso Pai, e deixa-te conduzir por Ele docilmente, confiantemente, até o momento da tua libertação…
Eles, também, os teus acusadores experimentarão em breve o trânsito para a própria libertação. Perdoa-os, e insiste no bem, haja o que haja, certo de que Jesus, a Quem amas, continuará com êles, mas contigo também.
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“Não te envolvas na questão deste Justo”. Mateus: capítulo 27º, versículo 19.
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“O Senhor apôs o seu selo em todos os que nele creem. O Cristo vos disse que com a fé se transportam montanhas e eu vos digo que aquêle que sofre, e tem a fé por amparo, ficará sob a sua égide e não mais sofrerá. Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo 5º – Item 19 parágrafo 4.
FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

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