A Porta que Deus Abre Ninguém Fecha

A PORTA QUE DEUS ABRE NINGUÉM FECHA

A PORTA QUE DEUS ABRE NINGUÉM FECHA

 

A Porta Que Deus Abre Ninguém Fecha

Robby

Por muito tempo tem chorado
E com alguém desabafado
Procurando solução pro teu viver, acha que está tudo acabado,
mais o Senhor tem contemplado dia e noite o teu sofrer.
Deus quando prova o crente sabe o quanto ele pode suportar,
Ele te ama é só Nele esperar que tudo vai passar
A porta que Deus abre ninguém fecha.
A porta que Deus fecha ninguém abre,
se uma porta se fechar pra você ele abre outra pelo seu poder.
A porta que Deus abra ninguém fecha.
A porta que Deus fecha ninguém abre,
se uma porta do abismo se abrir…
Ele fecha por que não quer ver você cair.

A PORTA JESUS
PORTAS ABENÇOADAS

Cristo é o amor eternamente benfazejo, a cura para toda dor humana.

 

Ismael de Almeida

 

Ante a doçura do coração do Cristo a inconsciência se dilui em luz, a incompreensão se desfaz, somente o amor imperecedouro do Senhor torna a amargura em ternura.
Cristo sabe, Cristo vê, Cristo sente a angústia de morte do sofrimento humano.
O amor do Cristo se estende sobre todo o mundo, em cada coração, em cada choupana, e até mesmo nos palácios suntuosos.
Cristo senhor do amor divino tudo dá sem limite, sem medida.
A humanidade tudo necessita, coberta de chagas morais se arrasta como um farrapo, criado por ela mesma; e Cristo dá com infinita ternura os tesouros do Pai Eterno, a esta humanidade infeliz, que recebeu e Deus tudo para ser feliz, e se esforça por continuar infeliz.
Feliz do homem que adentra o jardim encantado do amor do Cristo, que como eterno fluxo de ternura, inunda o coração de paz e alegria.
As encruzilhadas da vida trazem surpresas para aqueles que praticam o mal, são intolerantes, e egoístas; a Justiça Divina cobrará deles o seu tributo, e penosa será sua existência.
A eterna sabedoria conhece a necessidade de cada alma, e faz através do tempo, que cada uma desperte em si mesma, o conhecimento de seu destino de filho de Deus.

 

“O salário do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna…”; Romanos 6:23.
Paz e luz.

A PORTA QUE DEUS ABRE

Convite à Regeneração

 

“Tornai-vos, portanto, imitadores de Deus, como filhos bem-amados.”
(Efésios: capítulo 5º, versículo 1.)
Não amanhã ou mais tarde.
Programas adiados, dificuldades aumentadas.
Ação imediata, oportuna, produz resultados abençoados, surpreendentes.
Como se faz indispensável pensar a fim de tomar decisões felizes, a ponderação em exagero resulta em prejuízo para a oportunidade melhor.
Por isso mesmo, a obra em prol da regeneração da Terra deve ter início no próprio homem, imediatamente.
Partindo das pequenas e insignificantes falhas do caráter, da personalidade, fixar-se-ão diretrizes de robustez para as decisões e atitudes mais expressivas nos meandros do espírito atribulado.
Não se faz preciso que de um só golpe se intente a regeneração, pois que tal labor seria muito difícil, não, todavia, impossível.
Todos trazemos das vidas pretéritas condicionamentos que se traduzem por deficiências mui marcantes, quando não se fazem impositivos fortes, refletindo os gravames a que nos ligamos, por insensatez ou desequilíbrio.
Tendências e desejos resultam do cultivo de tais ou quais aptidões morais a que nos entregamos nas reencarnações anteriores.
Reorganiza, desse modo, a paisagem espiritual, sob a ação evangélica, clarificando o báratro íntimo que te atormenta com a lâmpada do conhecimento espírita. Impostergável dever para a obra regenerativa, que poderá conduzir-te com segurança à rota da harmonia, deve merecer carinho imediato.
Se não parece lícito intentar de um para outro momento a tarefa de transformação interior, não é, igualmente, justificável adiar para depois o que podes produzir de imediato.
Toda aquisição se converte em patrimônio inalienável, que não convém ser desprezado.
Jesus, ensinando sabedoria e vivendo-a, conclamou a todos que Lhe recebiam a diretriz de segurança: “Vai em paz e não tornes a pecar para que te não aconteça algo pior.”
Os Seus convites foram sempre incisivos e concisos, refletindo um tempo único para a ação regenerativa: agora!
Hoje, portanto, fulgura tua oportunidade abençoada de regeneração espiritual. Inicia-a e avança na direção do sem fim da perfeição que pretendes atingir, tornando-te “imitador de Deus como filho bem-amado.”
FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 48.

LÍCITO

Mistérios Ocultos aos Doutos e aos Prudentes

 

Disse, então, Jesus estas palavras: “Graças te rendo, meu Pai, Senhor do céu e da Terra, por haveres ocultado estas coisas aos doutos e aos prudentes e por as teres revelado aos simples e aos pequenos.” (S. MATEUS, cap. XI, v. 25.)
Pode parecer singular que Jesus renda graças a Deus, por haver revelado estas coisas aos simples e aos pequenos, que são os pobres de espírito, e por as ter ocultado aos doutos e aos prudentes, mais aptos, na aparência, a compreendê-las. E que cumpre se entenda que os primeiros são os humildes, são os que se humilham diante de Deus e não se consideram superiores a toda a gente. Os segundos são os orgulhosos, envaidecidos do seu saber mundano, os quais se julgam prudentes porque negam e tratam a Deus de igual para igual, quando não se recusam a admiti-lo, porquanto, na antiguidade, douto era sinônimo de sábio. Por isso é que Deus lhes deixa a pesquisa dos segredos da Terra e revela os do céu aos simples e aos humildes que diante d’Ele se prostram.
O mesmo se dá hoje com as grandes verdades que o Espiritismo revelou. Alguns incrédulos se admiram de que os Espíritos tão poucos esforços façam para os convencer. A razão está em que estes últimos cuidam preferentemente dos que procuram, de boa fé e com humildade, a luz, do que daqueles que se supõem na posse de toda a luz e imaginam, talvez, que Deus deveria dar-se por muito feliz em atraí-los a si, provando-lhes a sua existência.
O poder de Deus se manifesta nas mais pequeninas coisas, como nas maiores. Ele não põe a luz debaixo do alqueire, por isso que a derrama em ondas por toda a parte, de tal sorte que só cegos não a vêem. A esses não quer Deus abrir à força os olhos, dado que lhes apraz tê-los fechados. A vez deles chegará, mas é preciso que, antes, sintam as angústias das trevas e reconheçam que é a Divindade e não o acaso quem lhes fere o orgulho. Para vencer a incredulidade, Deus emprega os meios mais convenientes, conforme os indivíduos. Não é à incredulidade que compete prescrever-lhe o que deva fazer, nem lhe cabe dizer: “Se me queres convencer, tens de proceder dessa ou daquela maneira, em tal ocasião e não em tal outra, porque essa ocasião é a que mais me convém.”
Não se espantem, pois, os incrédulos de que nem Deus, nem os Espíritos, que são os executores da sua vontade, se lhes submetam às exigências. Inquiram de si mesmos o que diriam, se o último de seus servidores se lembrasse de lhes prescrever fosse o que fosse. Deus impõe condições e não aceita as que lhe queiram impor. Escuta, bondoso, os que a Ele se dirigem humildemente e não os que se julgam mais do que Ele.
Perguntar-se-á: não poderia Deus tocá-los pessoalmente, por meio de manifestações retumbantes, diante das quais se inclinassem os mais obstinados incrédulos? E fora de toda dúvida que o poderia; mas, então, que mérito teriam eles e, ao demais, de que serviria? Não se vêem todos os dias criaturas que não cedem nem à evidência, chegando até a dizer: “Ainda que eu visse, não acreditaria, porque sei que é impossível?” Esses, se se negam assim a reconhecer a verdade, é que ainda não trazem maduro o espírito para compreendê-la, nem o coração para senti-la. O orgulho é a catarata que lhes tolda a visão. De que vale apresentar a luz a um cego? Necessário é que, antes, se lhe destrua a causa do mal. Daí vem que, médico hábil, Deus primeiramente corrige o orgulho. Ele não deixa ao abandono aqueles de seus filhos que se acham perdidos, porquanto sabe que cedo ou tarde os olhos se lhes abrirão. Quer, porém, que isso se dê de moto-próprio, quando, vencidos pelos tormentos da incredulidade, eles venham de si mesmos lançar-se-lhe nos braços e pedir-lhe perdão, quais filhos pródigos.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 7. Itens 7 a 10.

mistérios

No Serviço Cristão

 

“Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.” – (I PEDRO, 5:3.)
Aos companheiros de Espiritismo cristão cabem tarefas de enormes proporções, junto das almas.
Preocupam-nos profundos problemas da fé, transcendentes questões da dor.
Porque dão de graça o que por graça recebem, contam com a animosidade dos que vendem os dons divinos; porque procuram a sabedoria espiritual, recebem a gratuita aversão dos que se cristalizam na pequena ciência; porque se preparam em face da vida eterna, desligando-se do egoísmo destruidor, são categorizados como loucos, pelos que se satisfazem na fantasia transitória.
Quanto maior, porém, a incompreensão do mundo, mais se deverá intensificar naqueles as noções da responsabilidade.
Não falamos aqui dos estudiosos, dos investigadores ou dos observadores simplesmente. Referimo-nos aos que já entenderam a grandeza do auxílio fraternal e a ele se entregaram, de coração voltado para o Cristo. Encontram-se nos círculos de uma experiência nobre demais para ser comentada, mas a responsabilidade que lhes compete é igualmente muito grande para ser definida.
A ti, pois, meu irmão, que guardas contigo os interesses de muitas almas, repito as palavras do grande apóstolo, para que jamais te envaideças, nem procedas “como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”

 

XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 69.

Conversar

 

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graças aos que a ouvem.” – Paulo. (EFÉSIOS, capítulo 4, versículo 29.)
O gosto de conversar retamente e as palestras edificantes caracterizam as relações de legítimo amor fraternal.
As almas que se compreendem, nesse ou naquele setor da atividade comum, estimam as conversações afetuosas e sábias, como escrínios vivos de Deus, que permutam, entre si, os valores mais preciosos.
A palavra precede todos os movimentos nobres da vida. Tece os ideais do amor, estimula a parte divina, desdobra a civilização, organiza famílias e povos.
Jesus legou o Evangelho ao mundo, conversando. E quantos atingem mais elevado plano de manifestação, prezam a palestra amorosa e esclarecedora.
Pela perda do gosto de conversar com alguém, pode o homem avaliar se está caindo ou se o amigo estaciona em desvios inesperados.
Todavia, além dos que se conservam em posição de superioridade, existem aqueles que desfiguram o dom sagrado do verbo, compelindo-o às maiores torpezas. São os amantes do ridículo, da zombaria, dos falsos costumes. A palavra, porém, é dádiva tão santa que, ainda aí, revela aos ouvintes corretos a qualidade do espírito que a insulta e desfigura, colocando- o, imediatamente, no baixo lugar que lhe compete nos quadros da vida.
Conversar é possibilidade sublime. Não relaxes, pois, essa concessão do Altíssimo, porque pela tua conversação serás conhecido.

 

XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 45.

alma

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