Se Relacione Melhor com os Seus Potenciais – Boa Noite

POTENCIAIS ILUMINADOS

Vida e Morte Física

Desta vida não levamos nada do que é material, nem nosso corpo físico vamos carregar, então vamos todos primar pela boa conduta, valores morais e espirituais, pois eles nos darão a segurança e aprimoramento eterno. Vale a pena desenvolver as virtudes da alma, sendo honesto e bom, só assim estaremos aproveitando as oportunidades nesta passagem terrestre, como espíritos imortais que somos.

Abraços fraterno muita paz e bem no Coração.

CORPO FÍSICO MATERIAL

O LIVRO

REENCARNAÇÃO

“A reencarnação é a volta da alma ou Espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo”. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IV). Assim, não é invenção do Espiritismo, mas sim algo natural, de modo que foi um tema muito discutido e difundido ao longo da História da Humanidade por muitos muitos pensadores, tais como Sócrates, Pitágoras, Platão, Apolônio e Empédocles.
Jesus – o Incomparável, o Mestre, o único Guia e Modelo -, em várias oportunidades afirmou a existência da reencarnação
Em João (capítulo III, versículos de 1 a 12), encontramos a elucidativa palestra de Jesus com Nicodemos (doutor da lei judeu):
Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo que ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”.
Perguntou-lhe, então, Nicodemos: “Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?”
Jesus respondeu: Em verdade, em verdade vos digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo aquele que é nascido do Espírito”.
“Como pode ser isso?”, disse-lhe Nicodemos.
Jesus, então, afirmou: “Tu és mestre de Israel e não sabes?”
Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto. Entretanto, não aceitas o nosso testemunho. – Mas, se não me credes, quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas celestiais?”
Também, veremos a referência de Jesus com relação a João Batista ser reencarnação de Elias, referência está que está contida em Mateus (capítulo XVII, versículos 10 a 13).
Os discípulos indagaram ao Mestre: “Por que, pois, dizem os escribas que é preciso que Elias venha primeiro?”
E Jesus respondeu-lhes: “É verdade que Elias deve vir e restabelecer as coisas; mas eu vos declaro que Elias já veio e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. É assim que eles farão sofrer o Filho do Homem. Então os discípulos compreenderam que ele lhes falara de João Batista”.
“Ora, desde o tempo de João Batista até o presente, o reino dos céus é tomado pela violência e são os violentos que o arrebatam; – pois que assim o profetizaram todos os profetas até João, e também a lei. – Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo é o EIias que há de vir. – Ouça-o aquele que tiver ouvidos de ouvir. (MATEUS, cap. XI, versículos de 12 a 15.)
“Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em S. João, podia, a rigor, ser interpretado em sentido puramente místico, o mesmo já não acontece com esta passagem de S. Mateus, que não permite equívoco: ELE MESMO é o Elias que há de vir. Não há aí figura, nem alegoria: é uma afirmação positiva. -“Desde o tempo de João Batista até o presente o reino dos céus é tomado pela violência.” Que significam essas palavras, uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: “Se quiserdes compreender o que digo, ele mesmo é o Elias que há de vir.” Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude à época em que João vivia com o nome de Elias. “Até ao presente o reino dos céus é tomado pela violência”: outra alusão à violência da lei moisaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se ganha pela caridade e pela brandura.
E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades”. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo IV).
Jesus, tendo vindo às cercanias de Cezaréia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?” – Eles lhe responderam: “Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas.” – Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que eu sou?” – Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” – Replicou-lhe Jesus: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus, cap. XI, versículos 13 a 17; Marcos, cap. VIII, versículos 27 a 30)
Ora, se os homens da época refletiam sobre que era Jesus, obviamente acreditavam na reencarnação.
“Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes.
(ISAÍAS, cap. XXVI, versículo 19)
“É também muito explícita esta passagem de lsaías: “Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo.” Se o profeta houvera querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito: ainda vivem, e não: viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras seriam um contra-senso, pois que implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão”. (Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo IV)
14. Mas, quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu espírito, foi consumido, que é feito dele? -Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha transformação. (João, cap. XIV, versículos 10 a 14. Tradução de Le Maistre de Sacy.)
Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (ID. Versão da Igreja grega.)
15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que João haja querido falar da regeneração pela água do batismo, que ele de certo não conhecia. “Tendo o homem morrido uma vez, poderia reviver de novo?” A idéia de morrer uma vez, e de reviver implica a de morrer e reviver muitas vezes. A versão da Igreja grega ainda é mais explícita, se é que isso é possível: “Acabando os dias da minha existência terrena, esperarei, porquanto a ela voltarei”, ou, voltarei à existência terrestre. Isso é tão claro, como se alguém dissesse: “Saio de minha casa, mas a ela tornarei”.
“Nesta guerra em que me encontro todos os dias de minha vida, espero que chegue a minha transformação”. João, evidentemente, pretendeu referir-se à luta que sustentava contra as misérias da vida. Espera a sua mutação, isto é, resigna-se. Na versão grega, esperarei parece aplicar-se, preferentemente, a uma nova existência: “Quando a minha existência estiver acabada, esperarei, porquanto a ela voltarei”. João como que se coloca, após a morte, no intervalo que separa uma existência de outra e diz que lá aguardará o momento de voltar.
Nestas passagens, assim como em outras, fica muito clara a existência das reencarnações. Como diria o Mestre, “Ouça aquele que tem ouvidos para ouvir”.
Finalizando, em O Livro dos Espíritos, Kardec indaga na questão 132:
Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?
Resposta dos Espíritos Superiores:
“Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Para executá-la é que, em cada minuto, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta”.

O Espiritismo – Consolador Prometido

essência da alma

Glória ao Bem

“Glória, porém, e honra e paz a qualquer que obra o bem.” – Paulo (ROMANOS, capítulo 2, versículo 10.)
A malícia costuma conduzir o homem a falsas apreciações do bem, quando não parta da confissão religiosa a que se dedica, do ambiente de trabalho que lhe é próprio, da comunidade familiar em que se integra.
O egoísmo fá-lo crer que o bem completo só poderia nascer de suas mãos ou dos seus. Esse é dos característicos mais inferiores da personalidade.
O bem flui incessantemente de Deus e Deus é o Pai de todos os homens. E é através do homem bom que o Altíssimo trabalha contra o sectarismo que lhe transformou os filhos terrestres em combatentes contumazes, de ações estéreis e sanguinolentas.
Por mais que as lições espontâneas do Céu convoquem as criaturas ao reconhecimento dessa verdade, continuam os homens em atitudes de ofensiva, ameaça e destruição, uns para com os outros.
O Pai, no entanto, consagrará o bem, onde quer que o bem esteja.
É indispensável não atentarmos para os indivíduos, mas, sim, observar e compreender o bem que o Supremo Senhor nos envia por intermédio deles. Que importa o aspecto exterior desse ou daquele homem? que interessam a sua nacionalidade, o seu nome, a sua cor? Anotemos a mensagem de que são portadores. Se permanecem consagrados ao mal, são dignos do bem que lhes possamos fazer, mas se são bons e sinceros, no setor de serviço em que se encontram, merecem a paz e a honra de Deus.
XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 42.

a obra do bem emmanuel

Mãos à Obra

“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação”. Paulo (I CORÍNTIOS, 14:26.)
A igreja de Corinto lutava com certas dificuldades mais fortes, quando Paulo lhe escreveu a observação aqui transcrita.
O conteúdo da carta apreciava diversos problemas espirituais dos companheiros do Peloponeso, mas podemos insular o versículo e aplicá-lo a certas situações dos novos agrupamentos cristãos, formados no ambiente do Espiritismo, na revivescência do Evangelho.
Quase sempre notamos intensa preocupação nos trabalhadores, por novidades em fenomenologia e revelação.
Alguns núcleos costumam paralisar atividades quando não dispõem de médiuns adestrados.
Por quê?
Médium algum solucionará, em definitivo, o problema fundamental da iluminação dos companheiros.
Nossa tarefa espiritual seria absurda se estivesse circunscrita à freqüência mecânica de muitos, a um centro qualquer, simplesmente para assinalarem o esforço de alguns poucos.
Convençam-se os discípulos de que o trabalho e a realização pertencem a todos e que é imprescindível se movimente cada qual no serviço edificante que lhe compete. Ninguém alegue ausência de novidades, quando vultosas concessões da esfera superior aguardam a firme decisão do aprendiz de boa-vontade, no sentido de conhecer a vida e elevar-se.
Quando vos reunirdes, lembrai a doutrina e a revelação, o poder de falar e de interpretar de que já sois detentores e colocai mãos à obra do bem e da luz, no aperfeiçoamento indispensável.
XAVIER, Francisco Cândido. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Lição 1.

a amizade

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