REENCARNAÇÃO DE MANIKA

REENCARNAÇÃO DE MANIKA – FILME COMPLETO

REENCARNAÇÃO DE MANIKA FILME COMPLETO

REENCARNAÇÃO DE MANIKA

REENCARNAÇÃO DE MANIKA

Manika – A reencarnação de uma adolescente

Manika representa um caso real de reencarnação…

…envolvendo um padre católico e uma menina de uma família indiana.O filme é pouco divulgado, mas é sem dúvida um trabalho muito bom e que vale a pena ser visto, principalmente por ser baseado em um fato real e que foi amplamente investigado.No filme, Manika mora num pequeno vilarejo de pescadores e vive contando histórias de uma vida anterior de riqueza e opulência. Como não é levada à série a menina resolve fugir. O padre Daniel recém chegado ao vilarejo promete encontrar a menina e de tanto ouvir seus relatos decide levá-la ao Nepal. A viagem representa para Manika um reencontro com seu passado e para o padre Daniel é a descoberta de novos paradigmas para a sua fé. O filme acontece no ano de 1989, e vale a pena conferir.

SINOPSE:

Direção e roteiro de François Villiers – França, 1989.
Com Julian Sands, Stéphane Audran, Ayesha Dharker e Suresh Uberoi.
Trata-se de um drama de fundo romântico, Manika (nome de Shanti Devi no filme) é sobre o tema reencarnação sem sentimentalismo, analisando-o também sob o ponto de vista da religião – enfoque relegado a último plano na maioria das produções sobre o tema. Porém, se isso não bastasse para diferenciá-lo de outros filmes sobrenaturais, diga-se de passagem que o filme é sobre um caso verídico.Casos de reencarnação documentados são comuns na religião hindu, onde o fenômeno é componente importante da crença. A história de Manika é narrada por um padre católico irlandês em missão no Oceano Índico, despertando o interesse do espectador ocidental (para o cristão católico a ressurreição acontecerá no Juízo Final).O roteiro de Villiers tira grande proveito do drama da garota de dez anos em busca da explicação para seu caso. Ilustra o filme trabalhando os dogmas religiosos, tanto católicos quanto hindus. Consciente de suas limitações, Villiers consegue contar a aventura espiritual da garota Manika e do padre Daniel com muita simplicidade, num cenário exuberante e com uma história tão complexa.
Manika Kalattil (Ayesha Dharker) é filha de família pobre, residente em um vilarejo de pescadores, numa ilha da costa da Índia. Seus pais converteram-se ao Catolicismo e ela estuda na escola fundada pelos padres. Ela surpreende seus colegas de escola contando histórias sobre uma outra vida dela no Nepal a 3.000 Km daquela região. Ela era casada e rica. Tais informações chega aos ouvidos do padre Daniel (Julian Sands), seu professor, que, a princípio, a repreende. Mas, com o passar do tempo, Manika vai convencendo-o com sucessivas revelações.
Manika tinha sonhos reveladores muito significativos: um dia disse que voltou a ver a casa onde morou. Viu o rio Bagmati, os templos de Dhulikot e o Himalaia no horizonte. Viu o homem bonito que era seu marido cujo nome era Ranjit Sharma. Eles se amavam muito. Antes de morrer pediu-lhe que jurasse que a esperaria e ele lhe fez um juramento solene. Por isso ela tinha que ir vê-lo. As informações de Manika são checadas pelo padre Daniel e ele fica cada vez mais convencido da veracidade das mesmas. Seus pais, apreensivos com o que está ocorrendo, providenciam um ritual exorcista para curá-la, sem resultados…
Sob crescente ansiedade, Manika foge para ir ao Nepal na esperança de encontrar seu antigo marido e o lugar onde residiu. Padre Daniel parte em sua busca e resolve levá-la até lá. Num momento emocionante, Ranjit Sharma (Suresh Uberoi) reconhece em Manika sua esposa já desencarnada.
Parece que o diretor e roteirista deste filme, baseou seu interessante drama nos casos de reencarnação documentados por vários pesquisadores, especialmente pelo Prof. Dr. Ian Stevenson, ilustre Diretor do Departamento de Psiquiatria e Neurologia da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos da América, autor do notável livro Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação (Twenty Cases Suggestive of Reincarnation, 1996; editado no Brasil pela Editora Difusora Cultural, São Paulo, SP, 1ª ed., 1971, 520 p.) sendo que destes vinte casos, sete foram registrados na Índia.

MANIKA

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