Reencarnação e Reparações Presentes e Futuras

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REENCARNAÇÃO

Caminhamos séculos e séculos e o nosso espírito imortal, recalcitrante não absorveu as lições essenciais ao desenvolvimento moral e intelectual pelo entendimento do amor incondicional. REENCARNAR, NASCER, VOLTAR, para aprender e reaprender é necessário.
Espírito: Batuíra – Vera Jacubowski

ALEGRIA E PAZ

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do Tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a Vida Cósmica.
Dois terços das criaturas humanas encarnadas na Crosta da Terra demoram-se em jornada evolutiva da Irracionalidade para a Inteligência ou da Inteligência para a Razão; a terça parte restante acha-se em trânsito da Razão para a Humanidade.
Fora do corpo terrestre, mas ligados ao mesmo plano, evoluem bilhões de seres pensantes nas mesmas condições.
Em esferas mais elevadas do Planeta, outros bilhões de almas caminham da Humanidade para a Angelitude.
O processo de educação do Ser para a Divindade tem sua base no reencarnacionismo e no trabalho incessante.
O instituto das compensações funciona igualmente para todos.
Ninguém ilude as leis universais.
Do livro “Voltei” pelo Espírito Irmão Jacob ao médium Chico Xavier, editado pela FEB.

A VIDA EM SEUS DOIS LADOS

Enquanto encarnados vivemos momentos em que acabamos por nos esquecer da vida espiritual, ou como muitos se referem à vida do lado de lá.
Subentende-se dessa afirmação que a vida seja composta de no mínimo dois lados: os dos encarnados e os dos desencarnados/ o lado de cá e o lado de lá.
Como conviver com essa dualidade? Como entender ser matéria finita e espírito eterno?
Tudo faz parte da maravilhosa criação de Deus que nos permite o aprendizado e consequente aprimoramento.
Alguns podem me questionar: Mas não poderíamos viver somente como encarnados ou somente como desencarnados?
Qual a razão de sermos espíritos encarnados e depois espíritos desencarnados?
Tudo se processa de forma eficaz e perfeita. Portanto minha resposta para você é “não”.
E por quê?
O conceito é simples.
Vejamos: enquanto espíritos desencarnados temos a visão e a consciência de todas as nossas existências e, portanto de todos nossos erros, mágoas, dores e de outros espíritos que guardamos ainda imenso rancor, ódio e débitos a serem resgatados.
Já quando encarnados temos a nossa memória “apagada” temporariamente e com isso a oportunidade de trabalharmos o nosso aprendizado moral sem o “peso” de nossas culpas.
Essa é a finalidade da vida em seus dois lados: o lado de cá e o lado de lá.
Tudo o que precisamos saber sobre nosso passado (outras existências) nos é apresentado no momento oportuno sempre de forma a contribuir para o nosso amadurecimento e jamais para nos causar estagnação.
Ou pior ainda nos levar a cometer mais erros.
A sabedoria do Pai é infinita, meus queridos amigos.
Livres do pesado jugo do passado, facilmente podemos nos entregar inconscientemente a bendita reconciliação com nossos credores e também devedores, no exercício das virtudes do amor fraterno, da paciência, da humildade dentre tantas outras.
Assim lhes suplico meus amigos, não busquem o passado que não lhes é revelado nem tão pouco vivam de um passado mais recente.
Optem pelo trabalhar o presente que lhes é concedido como forma de mudar o resultado do futuro.
Confiem que lhes é concedido o conhecimento necessário de acordo com o amadurecimento espiritual de cada um.
Vamos entender e fazer do ser dual que somos (matéria e espírito) a oportunidade de nos elevarmos em conhecimento nos aproximando mais da intimidade e aconchego do colo de nosso Pai.
Deixo-lhes muita alegria para permanecerem ou retomarem o caminho que nos conduz ao AMOR.
Médium: Lúcia.
Espírito: Matheus. (Colônia Espiritual Maria de Nazaré).

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NOVA ERA PARA A REGENERAÇÃO DA HUMANIDADE

Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.

Allan Kardec

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Qual a diferença entre Ressurreição e Reencarnação?

A reencarnação fazia parte dos dogmas dos judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus, cuja crença era de que tudo acaba com a morte, não acreditavam nisso. As ideias dos judeus sobre esse ponto, como sobre muitos outros, não eram claramente definidas, porque apenas tinham vagas e incompletas noções a cerca da alma e da sua ligação com o corpo.
Acreditavam eles que um homem que vivera podia reviver, sem saberem precisamente de que maneira o fato poderia dar-se. Designavam pelo termo ressurreição o que o Espiritismo , mais judiciosamente, chama reencarnação. Com efeito, a ressurreição da ideia de voltar à vida o corpo que já está morto, o que a Ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo já se acham desde muito tempo dispersos e absorvidos pela natureza.
A reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo. A reencarnação á a mais eloquente prova da justiça divina, dando ao espírito a oportunidade de voltar ao mundo físico, utilizando-se de um novo organismo, tantas e quantas vezes forem necessárias para alcançar o seu aperfeiçoamento espiritual, aproximando-se cada vez mais do Criador.
“Aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus.”
(João), 3:3)
(O Evangelho Segundo o Espiritismo)

Nascer de Novo

A debilidade moral enlaçada ao pessimismo faz-te considerar que “tudo está acabado”.
Refletes, chegando à conclusão falsa de que “nada podes agora realizar”. Na amargura que aflora em tua alma turbilhonada, concluis que a ” reencarnação está perdida”.
Anelarias por outra oportunidade, supondo haveres fracassado, desastradamente. O malogro parece-te irreversível e não dispões de outro recurso senão o desaire, ou, então, o desassisamento.
Refaze anotações, reconsidera a posição mental, examina melhor a problemática do insucesso e perceberás que a experiência, normalmente é decorrência natural dos equívocos a que nos permitimos, transformando-se em lições de que nos não podemos esquecer.
Olha em derredor:
A tempestade destroçou tudo e o fantasma da desolação domina. Logo mais, porém, muda o clima, altera-se a paisagem, a vida ressurge.
Mais além a terra está adusta pela inclemência do sol e o antigo campo, o abençoado pomar o rico jardim se transformaram em deserto crestado, solo infeliz. Modifica-se, no entanto, a condição climática, chuva generosa faz que tudo reverdeça e primavera ditosa restitui a beleza e a vida em toda parte.
A lagarta adormece na terra imunda para ressurgir na alegre borboleta que plaina.
A semente sucumbe no solo a fim de dar lugar ao arvoredo que triunfa acima do chão.
O ramo de enxerto modifica a estrutura primitiva da planta ou a multiplica em plantas novas.
Assim não obstante teus sofrimentos, insucessos, podes renascer para a alegria, tens o dever de nascer de novo, porquanto, luzindo a oportunidade, não te podes entregar a decepções injustificáveis nem a conclusões infelizes.
Cada dia é bênção nova, cada minuto faculdade espontânea de crescimento.
Ninguém há que esteja vencido senão quando abandona a luta. Indispensável travar a batalha final que sempre ocorre no campo imenso do próprio eu onde se refugiam inimigos soezes, que se disfarçam com as alcunhas de desânimo, egoísmo, orgulho, presunção, remorso, soberbia, quando não assumem expressões mais sórdidas e cruéis.
Disse Jesus: “É necessário nascer de novo”. Não adies, hoje, o teu renascimento moral, pensando já na próxima conjuntura carnal.
A reencarnação vindoura será, sem dúvida, a continuação da reencarnação em que te encontras.
Começa, agora, esse amanhã que anelas e envida todos os esforços para triunfar.
Se Maria de Magdala pensasse com desânimo e tivesse sido vencida pelo medo não seria o exemplo da cristã decidida, que nos constitui modelo correto.
O Evangelho, assim, é precioso legado de homens e mulheres, que se tornaram heróis da fé e da renúncia após experimentarem todas as vicissitudes. Dize, então: “Recomeço a viver; estou nascendo de novo”.
FRANCO, Divaldo Pereira. Celeiro de Bênçãos. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. IDEAL. Capítulo 5.

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