SOS do coração: Silêncio – previne contra o perigo; Oração./André Luiz

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SOS do coração

 

SOS do coração: Silêncio – previne contra o perigo;
Oração – preparar a passagem livre; Serviço
– garante a marcha correta.

 


André Luiz

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Perante Jesus

 

Em todos os instantes, reconhecer-se na presença invisível de Jesus, que nos ampara nas obras do Bem Eterno.
Aceitou-nos o Cristo de Deus desde os primórdios da Terra.
Nos menores cometimentos, identificar a Vontade Superior, promovendo em toda parte a segurança e a felicidade das criaturas.
Cada coração humano é uma peça de luz potencial e Jesus é o Sublime Artífice.
Lembrar-se de que o Senhor trabalha por nós sem descanso.
Repouso indébito, deserção do dever.
Sem exclusão de hora ou local, precaver-se contra o reproche e a irreverência para com a Divina Orientação.
O acatamento é prece silenciosa.
Negar-se a interpretar o Eterno Amigo por vulgar revolucionário terreno.
Reconheçamo-lo como a Luz do Mundo.
Renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício.
Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-no em Espírito.
Identificar a posição que lhe cabe em relação a Jesus, o Emissário de Deus, evitando confrontos inaceitáveis.
O homem que exige seja o Cristo igual a ele, pretende, vaidosamente, nivelar-se com o Cristo.
Em todas as circunstâncias, eleger, no Senhor Jesus, o Mestre invariável de cada dia.
Somos o rebanho, Jesus é o Divino Pastor.
“E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens”
– Paulo. (COLOSSENSES, 3:23.)
VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. FEB.

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Valores da Vida

 

Todo intercâmbio entre as almas está em constante processo de renovação no sustento da marcha evolutiva de todos.
Nenhum coração pode viver normalmente sem companhia.
Olhar, gesto e palavra, ocorrências naturais em qualquer recanto da vida terrestre, tem significações profundas para a garantia da felicidade.
O olhar exprime os mais diversos sentimentos na mímica da face.
O gesto pode ser o movimentos inicial de grandes ações.
A palavra constrói ou destrói facilmente e, em segundo, estabelece, por vezes, resultados vitais para muitos anos.
Toda criação da consciência reveste-se de importância particular.
Desde o pensamento isolado a germinar da forja do cérebro à plasmagem respectiva, tudo se afirma com valor específico, registrado, medido e julgado por Leis Inderrogáveis.
Modificam-se os valores da vida externa, segundo os valores do entendimento.
Examinemos semelhante realidade.
O arco e a flecha, preciosos para o selvagem, carecem de proveito nas mãos do homem relativament instruido.
Uma enciclopédia mostra expressão diferente aos olhos do professor e aos olhos do analfabeto.
As notas musicais são melodias para o músico e vibrações sonoras para o físico.
O desespero desconhece a paz que mora invariavelmente no centro da vida.
A teimosia apenas aprova o que lhe convém às cristalizações.
O egoísmo vê concorrentes em todas as criaturas.
A fraternidade encontra irmãos em todos os companheiros.
A avaliação do bem e do belo varia, portanto, de espírito a espírito, de acordo com o burilamento íntimo de cada um.
Levantemos o pensamento para Jesus.
O Evangelho reúne os valores indestrutíveis.
Aproveita o mínimo ensejo de auxiliar aos semelhantes.
Observa o lado nobre das ocorrências.
Ajusta o colorido do otimismo nas telas do cotidiano.
Confia e espera com paciência.
O objetivo maior da Criação é a felicidade real de todos.
Estuda ao redor de teus passos se os seres e as coisas, os fatos e as vidas permanecem estacionários ou progressistas, na procura de valores eternos e, buscando a tua própria integração com o melhor, caminharás firmemente no rumo da perfeição.

 

VIEIRA, Waldo. Sol nas Almas. Pelo Espírito André Luiz. CEC.

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Natural e Inevitável

 

Natural e nem podia ser de outro modo.
Respirará na Terra por alvo de permanente observação à guisa de ator supliciado na ribalta da vida…
Caminhando sob a ironia de muitos qual um peregrino sem pouso certo.
Incompreendido nos melhores propósitos, figurando-se pobre sentenciado a sistemático abandono sem apelação de qualquer natureza…
Considerado na categoria de louco, muita vez, pelos entes mais caros…
Dilapidado nos interesses imediatos, como se estivesse automaticamente deserdado de todos os bens…
Preterido onde se encontre qual se fosse irresponsável…
Experimentado por golpes e zombarias, sob a guante da antipatia gratuita…
Sobrecarregado de obrigações à maneira de escravo, submetido às exigências e caprichos de muita gente…
Espancado nos sentimentos qual se trouxesse no peito um coração de mármore…
Perseguido nas realizações, cercado de desafetos que ajuntou sem querer…
Mal interpretado nas palavras que profere qual forasteiro a expressar-se por idioma desconhecido…
Desajustado onde mora, apontado por estrangeiro no próprio rincão natal…
Injuriado nos pontos de vista, parecendo o indesejável representante de detestada minoria…
Ferido nas próprias aspirações, como se nunca devesse necessitar de carinho…
Contrariado em todos os desejos, qual criança que vagueia, enjeitada de todos…
Sacrificado nas menores aquisições, lembrando um pária sem apoio e sem rumo…
Tentado a quedas morais em cada momento, à maneira de viajante numa estrada marginada de abismos…
Condenado sem culpa qual inocente no banco dos réus…
Humilhado sem razão à feição do homem reto inconsideradamente relacionado por malfeitor…
Qual acontecia ao cristão simples e verdadeira da era apostólica, assim viverá todo espírita sincero que aspire à renovação de si mesmo, realmente consagrado a servir com Jesus pela vitória do Evangelho.

 

XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Opinião Espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. CEC.

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