AFASTE-SE DE PESSOAS QUE LHE FAZEM SENTIR-SE MAL

 

 

AFASTE-SE DE PESSOAS QUE LHE FAZEM SENTIR-SE MAL ?

 

De fato estamos cercados de pessoas tóxicas.

Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.
Essas pessoas tóxicas acabam, de alguma forma, nos envenenando. Direta ou indiretamente, acabamos agindo por influência delas, seja com atitudes ou omissões. Muitas vezes acabamos agindo por impulso para evitar essas pessoas, ou, na pior das hipóteses, acabamos agindo da mesma forma. São pessoas nocivas, intoxicando nosso comportamento e nos levando a agir e a tomar decisões que, em outras circunstâncias poderiam ser completamente diferentes.
São tóxicas, porque conseguem despertar o que há de pior dentro de nós, não apenas no sentido de maldade ou crueldade, mas no sentido de perdermos a identidade, a autonomia, a energia, a iniciativa e o poder de decisão. Ficamos estagnados, hipnotizados, paralisados. São verdadeiros vampiros, sem Luz própria, que consomem nossa energia vital, que exploram e manipulam pessoas de acordo com os seus interesses e vivem às custas da energia dos outros para se sustentarem.
Tóxicas são aquelas pessoas que sabem tudo a respeito da vida das outras pessoas, mas não conseguem administrar a própria vida. Sabem dar conselhos como ninguém tem um discurso lindíssimo para o mundo lá fora, mas que, na vida pessoal, nos bastidores, na vida íntima, são pessoas frustradas, isoladas, verdadeiras ilhas no meio da sociedade, que não tomam para si os próprios conselhos.
Sabem olhar de fora, apontar defeitos, problemas, erros. Mas não sabem participar, não conseguem enxergar os próprios problemas ou defeitos. Apontam os erros alheios para, de certa forma, esconder os seus próprios. São os “sabe-tudo” e só a sua forma de pensar é que está certa. Não suportam ser contrariados e confrontados. Quando o são, perseguem a pessoa até “livrarem-se” dela ou então se vingam. Seu ego é superlativo para compensar a sua extrema falta de Amor-Próprio. Usam as pessoas conforme seus interesses e, quando estas discordam de suas ideias, são descartadas e eliminadas, sem a menor consideração.
A toxicidade reside exatamente no fato de não nos darmos conta de que estamos sendo manipulados ou influenciados. Ficamos hipnotizados, fascinados, imersos numa imensa ilusão, até o dia em que despertamos e tomamos consciência de que estamos muito mal, morrendo por dentro, e que algo urgente necessita ser feito. Um corte para a nossa libertação, para resgatar a nossa sanidade, saúde, alegria de viver.
Em nossa busca pela felicidade, por tudo aquilo que nos traz bem-estar e alegria, o grande segredo é não se deixar influenciar, se afastar e evitar a convivência com esses tipos. Isso não significa alimentar sentimentos negativos dentro de si com relação a eles, mas de preferência visualizá-los felizes e agradecidos em sua vida, emanando energias e vibrações positivas.
Reflita, você convive intimamente com alguma pessoa tóxica, seja na família, no trabalho, ou nas “amizades”?
Tenha cuidado, afaste-se, fique longe o quanto antes dessas pessoas.
Cuide-se, preserve-se, seja você mesmo, seja pleno e feliz.
E acima de tudo sempre perdoe essas pessoas, muitas vezes, elas não tem consciência de seus próprios malefícios.
Fonte:Universo Natural

LEI NATURAL DIVINA

 

Vampiros Energéticos

 

10 formas de identificar o sugador !

Todos nós os conhecemos! Sabemos como são! Como se vestem! E como agem! E seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim eles sobrevivem. De quem estamos falando? É claro que dos “Vampiros dos filmes”, o Conde Drácula e seus amigos, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue (ou energia vital), e que andam pelas sombras em busca de suas vítimas que, na maioria das vezes, não percebem sua presença ou atuação maléfica, mesmo que estejam muito próximos.
Aí, o filme termina e os vampiros desaparecem, certo? Errado!
Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e com quem convivemos diariamente. Estamos falando dos “Vampiros de Energia”, pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.
Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atuam inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.
O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais, tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você.
Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.

Tipos de vampiros:

Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros? Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um):

Quais as principais características deles? Como combatê-los?

a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.
b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga “não” às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.
c) Vampiro Adulador: é o famoso “puxa-saco”. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.
d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.
f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.
g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.
h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.
j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.
Bem, agora que você já conhece como agem os Vampiros de Energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer, é obvio, não é um destes tipos de Vampiro.

LIVRO:
Vampiros Emocionais: Como Lidar Com Pessoas Que Sugam Você
Autor: BERNSTEIN, ALBERT J.

 

Ante as dores humanas

O Evangelista Mateus narra que Jesus, após vir para a casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e febril. Tocou a mão dela, e a febre a deixou.
Reconhecida, ela se ergueu do leito e passou a servi-lO.
Essa é uma das curas mais simples realizadas pelo Mestre de Nazaré.
Ele devolveu a visão a cegos, a palavra a mudos, a audição a surdos, a lucidez a obsediados, movimentos a membros paralisados.
Seu inesgotável amor a todos alcançava. Sempre atento, descobria mesmo as chagas da alma, ocultas na intimidade da criatura.
Ao livrar a sogra de Pedro de um quadro febril, Jesus nos fornece uma grandiosa lição: a de que nenhuma dor deve ser desprezada.
Toda dor deve nos merecer consideração, compaixão e solidariedade.
De um modo geral, temos a tendência de julgar e medir a dor alheia.
No cotidiano, encontramos pessoas portadoras dos sofrimentos mais variados. Alguns muito graves, que nos levam, de imediato, a nos compadecermos.
Mas, quando alguém fala de uma febre, uma dor de cabeça, um mal-estar, algum problema que achamos de simples solução, costumamos não dar muita atenção.
Chegamos, por vezes, a pensar: Pessoa exagerada. Está fazendo tempestade em copo d’água.
Precisamos ter em conta que cada um de nós é um Espírito imortal, com uma história, em que se misturam conquistas e dificuldades íntimas.
Devemos compreender, portanto, que cada pessoa tem um grau de resistência para as dores físicas e morais.
Alguns enfrentam a perda dos seres amados, enquanto outros entram em um quadro depressivo profundo.
Alguns lidam de forma equilibrada com a doença, mesmo grave. Outros se perturbam com a menor indisposição.
Alguns crescem com os desafios familiares, outros falham de forma desastrosa, não conseguindo encontrar saída para o problema.
Isso nos leva à conclusão de que devemos sempre ouvir as queixas alheias, com os ouvidos da solidariedade, com o desejo de ajudar.
O nosso poderá ser o ombro amigo, em que o outro despeje sua frustração, sua tristeza. A nossa poderá ser a voz do bom aconselhamento. Os nossos ouvidos poderão ser os da paciência e atenção.
E não nos permitamos o julgamento. Pode acontecer que não encontremos em nós uma referência para a dor narrada pelo próximo, porque nunca a vivenciamos.
Ouçamos sempre. Auxiliemos da forma que nos for possível.
Às vezes, bastará que ofereçamos nosso tempo para escutar os desabafos de um coração que sofre e não sabe a quem confessar as próprias dores.
De toda forma, sempre poderemos oferecer o conforto da oração, a vibração amiga, o desejo de que tudo se possa resolver em breve tempo.
Mesmo que estejamos passando por algo que nos aflija, nunca desconsideremos a possibilidade de auxiliar ao outro.
A vivência do amor nos fortalece para as lutas pessoais e, é comum que em nos preocupando com o sofrimento alheio, nos apercebamos de que o nosso já passou.
E, até entendamos que, se comparado aos grandes sofrimentos da vida, nem é tão expressivo.
O amor é lei da vida. Sejamos servidores do amor em prol das dores dos irmãos de caminhada.
Pensemos a respeito.
Redação do Momento Espírita, com base no artigo As dores humanas, de Alessandro Viana Vieira de Paula, publicado no Jornal Mundo Espírita, outubro 2019, ed. FEP e no Evangelho de Mateus, cap. 8, vers. 14 e 15.

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