As Almas Refletem Deus como as Gotas do Orvalho – Léon Denis

As Almas Refletem Deus

As almas refletem Deus como as gotas do orvalho da manhã
refletem os fogos do sol, cada qual segundo
o seu brilho e grau de pureza.

Léon Denis

REENCARNAÇÃO LÉON DENIS

Vida

”A vida é uma escola onde cada um tem a sua escolha.
Precisamos crescer cada vez mais, evoluir, e a cada dia uma nova visão e perspectivas da vida.
Não existem caminhos errados, todos trazem aprendizados, mas, às vezes temos que seguir outros rumos.
Mudanças são necessárias quando as coisas já não estão seguindo o rumo que queremos.
Faça com que cada dia seja de paz, amor, alegria e caridade.
Elimine tudo que for negativo, pense só coisas boas e o universo conspirará a seu favor!
Perdoe, não guarde mágoas, não acumule lixos mentais.
Agradeça a Deus por mais um dia, pela oportunidade que Criador lhe deu de começar tudo novo!
Os passos rumo à felicidade dependem muito de você.”

Muita paz e Bem!


temporário

Novo Dia

Todo dia de ontem pode ter sido árduo. Muitas lutas vieram, deixando-te o cansaço. Provas inesperadas alteram-te os planos. Soma, porém, as bênçãos que Deus te entregou. Esquece qualquer sombra, não pares, serve e segue. Agora é novo dia, tempo de caminhar.
Emmanuel
“Que a felicidade seja a maior de todas as prioridades, que a gente se permita sempre a viver todos os pedacinhos de sonhos e todas as vontades que imperam em nosso coração. Que o sorriso seja sincero e que a vontade de fazer acontecer nunca nos falte. Faça tudo o que puder para ser feliz e trazer alegria à sua vida. Recuse situações de infelicidade. Usufrua os pequenos milagres que cada dia lhe oferece.”
Marcely Pieroni Gastaldi

Muita paz!

janela e chuva

Doutrina Espírita ou Espiritismo

O QUE É

É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese
“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo).
“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI – 4).

O QUE REVELA

Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

SUA ABRANGÊNCIA

Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

mal e bem allan kardec

SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS

Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O períspirito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a ideia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
Fonte: Folheto “Conheça o Espiritismo, uma Nova Era para a Humanidade”, editado pela FEB – Campanha de Divulgação do Espiritismo.

abrir portas

O Grande Enigma
(5a Parte)

Léon Denis

Continuamos nesta edição o estudo do clássico O Grande Enigma, de Léon Denis, conforme o texto da 7a edição publicada pela Federação Espírita Brasileira. O estudo está sendo aqui apresentado em 10 partes.

Questões preliminares

A. A presença de Deus em nossa vida é um fato concreto?

R.: Sim. A ação de Deus se desvela tanto no mundo físico quanto no mundo moral, no Universo inteiro. Não há um único ser que não seja objeto de sua solicitude. Um fato que demonstra, de modo brilhante, a intervenção de Deus na História, é o aparecimento, no tempo próprio, nas horas solenes, dos grandes missionários, que estendem a mão aos homens e lhes ensinam a lei moral, a fraternidade e o amor dos semelhantes, dando-lhes o grande exemplo do sacrifício de si pela causa de todos. (O Grande Enigma, p. 103 e 104.)

B. Existe um meio de salvar a sociedade da situação em que se encontra?

R.: Evidente que sim. Mas, segundo Léon Denis, o único meio de salvar a sociedade em perigo é elevar os pensamentos e os corações para a Potência Infinita que é Deus, unindo nossa vontade à dele e compenetrando-nos da sua Lei. Veremos então que Deus não é uma abstração metafísica; que Deus é um ser vivo, sensível, consciente, nosso Pai, nosso guia, nosso condutor, nosso melhor amigo. (Obra citada, p. 106.)

C. Como definir Deus?

R. Deus é incognoscível em sua essência, em suas íntimas profundezas, mas revela-se por toda a sua obra, no grande livro aberto aos nossos olhos e no fundo de nós mesmos. Deus é o Espírito puro, o Pensamento puro. Mas a idéia pura, em sua essência, não pode ser formulada sem ser diminuída, alterada, porque toda fórmula é uma prisão. (Obra citada, pp. 114 e 115.)

INTELIGÊNCIAS E FORÇAS LÉON DENIS

Texto para leitura

72. É preciso entender que os Espíritos potentes, esses missionários, esses agentes de Deus, foram também homens de carne, como nós somos, cheios de fraquezas e misérias, e atingiram essas alturas por suas pesquisas e seus estudos, pela adaptação de todos os seus atos à lei divina. O que eles fizeram todos podemos fazer também. (P. 102)
73. Graças aos estudos psíquicos e aos fenômenos telepáticos, estamos aptos a compreender, desde já, que nossas faculdades não se limitam aos nossos sentidos. Nosso Espírito pode irradiar além do corpo, pode receber as influências dos mundos superiores, as impressões do pensamento divino. (P. 102)
74. A ação de Deus se desvela, pois, tanto no mundo físico quanto no mundo moral, no Universo inteiro. Não há um único ser que não seja objeto de sua solicitude. (P. 103)
75. Um fato que demonstra, de modo brilhante, a intervenção de Deus na História, é o aparecimento, no tempo próprio, nas horas solenes, dos grandes missionários, que estendem a mão aos homens e lhes ensinam a lei moral, a fraternidade e o amor dos semelhantes, dando-lhes o grande exemplo do sacrifício de si pela causa de todos. (P. 104)
76. Haverá algo mais imponente do que a missão dos Enviados divinos? As fogueiras se acendem; os sarcasmos e o desprezo os atingem, mas eles seguem, com a fonte altiva e a alma serena, no cumprimento de sua missão. (P. 104)
77. O único meio de salvar a sociedade em perigo é elevar os pensamentos e os corações para a Potência Infinita que é Deus, unindo nossa vontade à dele e compenetrando-nos da sua Lei. Veremos então que Deus não é uma abstração metafísica; Deus é um ser vivo, sensível, consciente; é nosso Pai, nosso guia, nosso condutor, nosso melhor amigo. (P. 106)
78. É por essa razão que Léon Denis diz: “Meus irmãos, recolhei-vos no silêncio das vossas moradas; elevai frequentemente a Deus os transportes de vossos pensamentos e de vossos corações, expondo-lhe vossas necessidades, vossas fraquezas, vossas misérias; e, nas horas difíceis, dirigi-lhe o apelo supremo. Aprendei a orar do mais profundo de vossa alma, e não mais da ponta dos lábios; aprendei a entrar em comunhão com vosso Pai; a receber seus ensinamentos misteriosos, reservados, não aos sábios e poderosos, mas às almas puras, aos corações sinceros”. (PP. 107 e 108)
79. Quando quiser achar refúgio contra as tristezas e as decepções da Terra, o homem deve lembrar-se de que existe somente um meio: elevar o pensamento a essas puras regiões da luz divina, onde não penetram influências grosseiras deste mundo. Os rumores das paixões, o conflito dos interesses não vão até lá. Chegando a essas regiões, o Espírito se desprende de preocupações inferiores, de todas as coisas mesquinhas de nossas existências, e vê então as leis do seu destino. (P. 108)
80. Aquele que tem em seu pensamento e em seu coração essa fé ardente, essa confiança absoluta no futuro, essa certeza que o eleva, esse está encouraçado contra a dor e ficará invulnerável no meio das provas. Eis aí o segredo de todas as forças, de todo o valor, o segredo dos inovadores, dos mártires e de todos aqueles que oferecem sua vida por uma grande causa. (PP. 108 e 109)
81. Cada religião explica Deus à sua maneira; cada teoria o descreve a seu modo, resultando de tudo isso uma confusão, um caos inextricável, de onde os ateus têm tirado argumentos para negar a existência de Deus, e os positivistas para o declarar “incognoscível”. (P. 110)
82. A objeção mais freqüente à idéia de Deus consiste em dizer-se: “Se Deus existe, se Ele é, como pretendeis, Bondade, Justiça, Amor, por que o mal e o sofrimento reinam feitos senhores em torno dos seres?” (P. 111)
83. Léon Denis examinou tal objeção em dois livros: “Depois da Morte”, segunda parte, e “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, cap. XVIII e XIX. Resumidamente: o sofrimento é um meio poderoso de educação para as almas, porque desenvolve a sensibilidade, e por vezes é uma forma de justiça, corretivo a atos anteriores. O mal é, na verdade, consequência da imperfeição humana. (PP. 111 e 112)
84. Outra objeção, que constitui uma das questões capitais da Filosofia, é assim formulada: “Seria Deus um ser pessoal ou é o ser universal, infinito?” Léon Denis diz que dessa indagação surgiram os dois grandes sistemas sobre Deus: o deísmo e o panteísmo. “A personalidade verdadeira – afirma Denis – é o eu, a inteligência, a vontade, a consciência. Nada impede concebê-la sem limites, isto é, infinita. Sendo Deus a perfeição, não pode ser limitado. Assim se conciliam duas noções, na aparência contraditórias.” (PP. 113 e 114)
85. Outra questão – proposta pelos positivistas –: “Deus é incognoscível?” A resposta, segundo Denis, é fácil: Deus é incognoscível em sua essência, em suas íntimas profundezas, mas revela-se por toda a sua obra, no grande livro aberto aos nossos olhos e no fundo de nós mesmos. “Deus – acrescenta Léon Denis – não é desconhecido: é somente invisível.” (P. 114)
86. Aos que reclamam uma definição, poder-se-ia dizer que Deus é o Espírito puro, o Pensamento puro. Mas a ideia pura, em sua essência, não pode ser formulada sem ser diminuída, alterada. Toda fórmula é uma prisão. (P. 115)
87. Deus está na criatura e a criatura está nele. Deus é o grande foco de vida e de amor, do qual cada alma é uma centelha, ou antes, um foco ainda obscuro e velado que contém, em estado embrionário, todas as potências, a tal ponto que, se soubéssemos tudo quanto em nós existe, transformaríamos o mundo. (P. 116)
88. Lembremos que somos Espíritos imortais. As coisas da Terra são um degrau, um meio de educação, de transformação. Podemos perder neste mundo todos os bens terrestres. Que importa isso? O indeclinável é engrandecer, arrancar de sua grosseira ganga esse Espírito divino, esse deus interior que é, em todo homem, a origem de sua grandeza e de sua felicidade. Eis o fim supremo da vida! (P. 117)
89. Deus é a grande Alma do Universo, o foco de onde emana toda a vida, toda a luz moral. “Não podeis passar sem Deus – assevera Léon Denis -, de igual modo que a Terra e todos os seres que vivem em sua superfície não podem dispensar seu foco solar.” (P. 117)
90. “Deus é o Sol das Almas!”, afirma Denis. “Extingui a ideia de Deus, e imediatamente a morte moral se estenderá sobre o mundo.” Após dizer isso, Denis acrescenta: “Levantar, engrandecer a ideia de Deus, desembaraçá-la das escórias em que as religiões e os sistemas a têm envolvido, tal é a missão do Espiritualismo moderno!” (P. 118)

CONSCIÊNCIA LÉON DENIS

O alvorecer de uma nova era

Mensagem de Leon Denis sobre o tempo atual

Vivemos nesses dias de dores e apreensões, medos e preocupações, o alvorecer de uma nova era cujos clarões começam a despontar no horizonte.
Embora o alvoroço em torno do vírus que assola a humanidade contaminando corpos, ceifando vidas e deixando de prontidão os demais, um clarim se faz ouvir por todos os quadrantes do planeta anunciando que um ciclo se finda e outro se inicia.
São tempos de transição planetária trazidos pelos ventos da renovação que varrem a poeira de um mundo cujo modo de organização social, política, econômica e religiosa já não se sustenta mais.
Um mundo que suplica por mudanças por meio das vozes que clamam por justiça e espírito humanitário, nas diferentes relações estabelecidas nos mais variados países de todos os continentes.
Vozes oprimidas e cansadas de almas sofridas que carecem de pão, trabalho, educação e uma melhor justiça social que diminua o abismo entre as classes, entre ricos e pobres.
Nessa nova era que surge em meio a um parto difícil e delicado, há “uma criança” que desponta para nos dizer nos seus primeiros vagidos que o mundo é bom, que precisamos nos compatibilizar com a sua beleza, equilíbrio e organização, por meio de uma conduta digna e em sintonia com toda a sua divina harmonia.
Consoante a simbologia do texto bíblico, é chegado o instante dos bodes se separarem das ovelhas (Mt 25:31-46), o joio do trigo (Mt 13:24-30) e os que ajuntam dos que espalham (Lc 11:23), de cada um optar pelos caminhos que deseja palmilhar nas veredas do universo…
Não estranhemos que tudo proceda com esse modus operandi, o Codificador assinalou com clareza em A Gênese, no seu capítulo dezoito, quais seriam os sinais dos tempos e pontuou de modo objetivo que essas mudanças se operam lentas e imperceptíveis ou bruscamente.
Assim, tudo quanto ocorre neste cenário que assusta e inquieta, requisita de cada ser um retorno às bases do Evangelho. Um mergulho sensível e atento nos ensinamentos de luz do Divino Pastor, a fim de auscultarmos com atenção a essência dos seus ensinos e avaliarmos, com isenção, como alicerçamos e erigimos nossas crenças e nossa fé.
É preciso que nos perguntemos o que fizemos do Cristo dentro do cristianismo e, particularmente, nós espíritas, o que temos feito do Cristo restaurado à luz do consolador prometido.
O Espiritismo não é um adorno como um camafeu ou broche que conduzimos na lapela para ostentar seus princípios. Não é uma espada guardada e pronta a ser retirada da bainha. Não é uma arma, mas um sinal que nos deve distinguir pelo espírito de serviço ao próximo. É antes uma ferramenta de trabalho que precisa ser empregada na construção de um mundo novo a partir da reconstrução de nós mesmos. É uma chave que nos desperta e amplia a consciência adormecida.
A hora é decisiva e não tarda o instante em que seremos individual e coletivamente chamados ao testemunho, à entrega e ao sacrifício em prol dos nossos semelhantes.
A “resistência” que não deseja a renovação, tem seus muros e o seu exército de prontidão, calcado em alicerces de areia que as vagas do mar haverão de levar, porque se assenta no poder transitório, na vaidade tola e fugaz, no brilho fátuo e sem consistência da intelectualidade vazia sem a utilidade prática a serviço dos que sofrem.
Tais espíritos, nossos irmãos, dignos de piedade, encontrarão refúgio em cenários e escolas compatíveis com o que necessitam despertar, sendo devidamente amparados.
Aproveitem, meus irmãos e minhas irmãs, esse período na carne e essa hora grave para socorrer.
Solidarizem-se com o povo oprimido, com as classes operárias, com os mais humildes, acercando-se dos seus ninhos de dor e provação, estendendo a eles mãos amigas.
Levem pão, alento e toda a sorte de recursos que possam repartir.
Fileiras de espíritos amigos, estafetas da luz, estarão convosco amparando-os, inspirando-os no serviço fraternal.
Tomem as medidas profiláticas recomendadas pelas autoridades competentes nas áreas da saúde e da segurança, mas não posterguem o sublime ensejo de amor.
Acendam no peito a luz dessa divisa deixada e exemplificada por Jesus:“ Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” e estarão seguros agora e após o transpasse para o lado de cá, pois terão obtido a tranquilidade consciencial daqueles que cumprem com fidelidade e dedicação os seus deveres.
Estamos à postos para socorrer, amparar, inspirar, dirigir e orientar os passos de cada um, de cada célula cristã-espírita nessa marcha sem precedentes rumo à Terra regenerada do amanhã.
Não temam!
Não recuem!
Não tergiversem!
Marchemos, pois para isso volvemos, para encarar a procela terrena e nela nos amar e nos instruir, conforme já assinalou o Espirito de Verdade.
Um abraço fraternal.

Léon Denis
(Mensagem recebida por psicografia intuitiva por Cezar Braga Said em 24.03.2020)

As almas refletem Deus

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