AMAR É UM ELO QUE UNE AFINIDADES

AMAR É UM ELO QUE UNE AFINIDADES

Amar é um elo que une afinidades

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AMAR É UM ELO QUE UNE AFINIDADES

 

Amar é um elo que une afinidades pelos sentimentos,
aliança de corações, união de pensamentos
e pelas ações realizadas em conjunto.

 

Vera Jacubowski

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AMAR É…

O que é o amor?
É sentimento. É estado d´alma?
E como buscá-lo, como vivê-lo. desde que todos os grandes Espíritos que vieram à Terra disseram ser ele o caminho seguro?
Os conceitos atribuídos ao amor são inúmeros. As discussões filosóficas tornam-se sem fim.
Porém, o que realmente precisamos conhecer é sua prática, sua vivência em nossos dias.
A compreensão maior virá como consequência, como se precisássemos estar em seu íntimo para finalmente descobri-lo.
O amor é o sacrifício pelo próximo que, aos olhos do mundo, é pesado, é difícil, mas para quem ama é leve, gratificante.
Amar é interessar-se pela vida do outro, é perguntar: Como foi seu dia? É questionar: Você está bem? E estar realmente atento para ouvir a resposta.
***
Amar é modificar nossa rotina para ouvir um amigo, fazer-lhe uma visita, levar notícias boas.
Amar é reunir a família, sem a necessidade de uma comemoração especial, apenas para celebrar a presença de todos, para fortalecer os laços.
Amar é adiar um sonho para atender as necessidades de um filho, de um pai, de uma mãe.
Amar é respeitar as opiniões dos outros, mesmo que elas sejam diferentes das nossas.
É abraçar os familiares, não apenas quando celebrem aniversários, ou conquistas, mas sempre que o coração lembrar do quanto se querem bem.
Amar é chorar junto. É sorrir junto. É sempre guardar a esperança de que tudo será melhor.
Amar é saber dizer sim. É saber dizer não. É saber ouvir um sim, saber ouvir um não.
Aqueles que amamos jamais serão um peso em nossas vidas. Pelo contrário, serão eles que nos farão mais leves. Serão eles os agentes que farão com que nossa consciência esteja satisfeita, que nosso íntimo receba energias revigorantes do Alto, fazendo-nos mais felizes.
O verdadeiro amor não está distante. Não está apenas nos romances literários, nos poemas inspirados, nas imagens dos sonhos. Ele está conosco nos pequenos gestos de carinho, nas gentilezas inesperadas, nas renúncias.
O verdadeiro amor não está distante. Ele aguarda apenas que as mãos fortes da vontade o alcancem, e concedam-lhe a chance de respirar os ares do mundo.
* * *
Os Espíritos Superiores nos ensinam que amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam.
É procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las.
É considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontraremos, dentro de certo período, em mundos mais adiantados, e os Espíritos que a compõem são, como nós, filhos de Deus, destinados a elevar-se ao infinito.
Com base no cap. XI, item 10 de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, ed. Feb.

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Amar o Próximo

“Amai-vos sempre uns aos outros, como irmãos; prestai-vos mútuo auxílio, e que o amor do próximo não vos seja uma palavra vazia de sentido.” [1]
Devemos compreender a necessidade de amar o próximo como a nós mesmos como fazer aos outros aquilo que queríamos que os outros nos fizessem, conforme nos orienta Jesus. O amor em ação pelo Bem do próximo, em suas diversas facetas como o respeito, a tolerância, a cordialidade etc., consiste na caridade. Diversas passagens da Codificação Espírita detalham este mandamento, como, por exemplo, o capítulo XI da obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, intitulado “Amar o Próximo como a Si Mesmo”.
No item 4 do capítulo supracitado, encontramos as seguintes orientações de Allan Kardec a respeito do tema:
“‘Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós’, é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.” [2]
A ideia de amar o próximo é, como se vê, essencialmente prática, e traz diretamente o Bem a nós próprios. O Espírito Sanson, o qual integrava a Sociedade Espírita de Paris quando encarnado, enviou, do Plano Espiritual, a seguinte orientação, reforçando o sentido prático de amar o próximo:
“Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem ao infinito. Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos, tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais inteiramente amor e justiça.” [3]
O Codificador da Doutrina Espírita reforça a orientação acima, ilustrando que amar o próximo é tratar a todos de forma igualitária, tal como desejamos não ser discriminados, ressaltando que essa forma equilibrada de tratamento acabará com graves problemas sociais, como o da fome.
“Ora, amar o próximo como a si mesmo é não fazer nenhuma diferença entre si mesmo e o próximo; é a consagração do princípio: Todos os homens são irmãos, porque são filhos de Deus.” [4]
“A Terra produzirá o suficiente para alimentar a todos os seus habitantes, quando os homens souberem administrar, segundo as leis de justiça, de caridade e de amor ao próximo, os bens que ela dá.” [5]
Paulo de Tarso, em sua primeira carta aos Coríntios, capítulo 13, informa que a caridade é maior até mesmo do que a fé. Kardec, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XV item 07, comenta essa passagem, argumentando que a caridade está ao alcance de todos, independente de renda, cultura e mesmo credo religioso. O Espiritismo, coerente com seus princípios de liberdade de consciência, sempre ressalta que fora da caridade não há salvação. Como ressaltado por Kardec, o Espiritismo “não diz: Fora do Espiritismo não há salvação, mas, com o Cristo: Fora da caridade não há salvação, princípio de união, de tolerância, que congraçará os homens num sentimento comum de fraternidade, em vez de os dividir em seitas inimigas.” [6]

sol luminoso

O que é mais importante:

Perdoar ou pedir perdão?

Quem pede perdão mostra que ainda crê no AMOR…
Quem perdoa mostra que existe amor para quem crê.
Mas não importa saber qual das duas coisas é importante.
O que importa saber é que perdoar é o modo mais sublime de crescer.
E pedir perdão é o modo mais sublime de se levantar…
Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.
Perdoar é… desenvolver um sentimento profundo de compreensão, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes de agir corretamente.Porque não estamos momentaneamente em completo contato com a nossa criação divina e que todos nós temos em várias ocasiões, gestos de irreflexões e ações inadequadas.
O perdão é o resultado da “Reflexão” introspectiva .
Perdoar é esquecer sem restrições…
Perdoe setenta vezes sete como “ELE” o Divino Mestre JESUS nos ensinou…

Pense nisso!

-desconheço autoria

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