O QUE OS OLHOS NUNCA VIRAM - JESUS

O QUE OS OLHOS NUNCA VIRAM – JESUS

O QUE OS OLHOS NUNCA VIRAM

O QUE OS OLHOS NUNCA VIRAM

” As coisas que o olho não viu,
e o ouvido não ouviu,
e não subiu ao coração do homem,
são as que Deus preparou
para os que o amam ! ”
(1 Coríntios 2 : 9)

OPCIONAL

Indispensabilidade do Trabalho

O progresso, nas suas mais variadas expressões, tem as suas diretrizes fixadas na lei do trabalho, sem o que não se conseguiria sustentar.
Desse modo, em todo o Universo, o trabalho é a expressão de grandeza que reflete a glória do Pai Criador.
O silêncio sideral é somente pobreza da humana acústica, quanto o repouso é colocação improcedente, de referência às realidades da vida.
Em tudo e em toda a parte, onde pulsa a vida, a lei do trabalho produz e comanda as soberanas realizações.
Ninguém que dele se encontre isento a pretexto algum ou possa prescindir do seu relevante cometimento.
Portanto, não te escuses do seu sagrado compromisso.
Vives o teu maior momento e é imprescindível que o aproveites com sabedoria, galgando os degraus da evolução, a penates que sejam de dor e pranto, de ansiedade e sofrimento, porém, com as mãos na charrua da ação edificante, amando e servindo sem cansaço.
Aqueles que encontramos Jesus, aprendemos que serviço é a honra que nos cumpre disputar em qualquer situação em que nos encontremos.
Há sofrimento que nos espia e ação que nos aguarda.
Os santos, os cientistas e heróis não nasceram concluídos, fizeram-se através de infatigável trabalho com que se lapidaram as arestas, superando-se, até poderem esculpir no imo d’alma a destinação gloriosa de todos nós.
Ninguém que se encontre em regime especial ou condição de privilegiado, eximindo-se ao trabalho.
A luta é lugar comum para todos nós, Espíritos imperfeitos que reconhecemos ser.
Mediante o trabalho, fomenta-se a grandeza do mundo e estabelecem-se as condições de harmonia e paz entre as criaturas humanas.
Regiões insalubres, vales tristes e ermos, pântanos letais, desertos sáfaros aguardam a ação do trabalho com que se converterão em celeiros de bênçãos e oásis de paz.
Trabalha e trabalha sempre, renovando-te sem cessar.
Jesus, o Excelso trabalhador, continua até hoje laborando a nosso benefício e aguardando que, a nosso turno, façamos o mesmo a benefício próprio e do mundo.
FRANCO, Divaldo Pereira.
Oferenda. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

JESUS AMAI

Motivos de Resignação

Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura.
Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranqüilidade no porvir.
O homem que sofre assemelha-se a um devedor de avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do restante e ficarás livre; se o não fizeres, atormentar-te-ei, até que pagues a última parcela.” Não se sentiria feliz o devedor por suportar toda espécie de privações para se libertar, pagando apenas a centésima parte do que deve? Em vez de se queixar do seu credor, não lhe ficará agradecido?
Tal o sentido das palavras: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” São ditosos, porque se quitam e porque, depois de se haverem quitado, estarão livres. Se, porém, o homem, ao quitar-se de um lado, endivida-se de outro, jamais poderá alcançar a sua libertação. Ora, cada nova falta aumenta a dívida, porquanto nenhuma há, qualquer que ela seja, que não acarrete forçosa e inevitavelmente uma punição.
Se não for hoje, será amanhã; se não for na vida atual, será noutra. Entre essas faltas, cumpre se coloque na primeira fiada a carência de submissão à vontade de Deus. Logo, se murmurarmos nas aflições, se não as aceitarmos com resignação e como algo que devemos ter merecido, se acusarmos a Deus de ser injusto, nova dívida contraímos, que nos faz perder o fruto que devíamos colher do sofrimento. E por isso que teremos de recomeçar, absolutamente como se, a um credor que nos atormente, pagássemos uma cota e a tomássemos de novo por empréstimo.
Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem ainda está como o operário que comparece no dia do pagamento. A uns dirá o Senhor: “Aqui tens a paga dos teus dias de trabalho”; a outros, aos venturosos da Terra, aos que hajam vivido na ociosidade, que tiverem feito consistir a sua felicidade nas satisfações do amor-próprio e nos gozos mundanos: “Nada vos toca, pois que recebestes na Terra o vosso salário. Ide e recomeçai a tarefa.”
O homem pode suavizar ou aumentar o amargor de suas provas, conforme o modo por que encare a vida terrena. Tanto mais sofre ele, quanto mais longa se lhe afigura a duração do sofrimento. Ora, aquele que a encara pelo prisma da vida espiritual apanha, num golpe de vista, a vida corpórea. Ele a vê como um ponto no infinito, compreende-lhe a certeza e reconhece que esse penoso momento terá presto passado. A certeza de um próximo futuro mais ditoso o sustenta e anima e, longe de se queixar, agradece ao Céu as dores que o fazem avançar.
Contrariamente, para aquele que apenas vê a vida corpórea, interminável lhe parece esta, e a dor o oprime com todo o seu peso. Daquela maneira de considerar a vida, resulta ser diminuída a importância das coisas deste mundo, e sentir-se compelido o homem a moderar seus desejos, a contentar-se com a sua posição, sem invejar a dos outros, a receber atenuada a impressão dos reveses e das decepções que experimente. Dai tira ele uma calma e uma resignação tão úteis à saúde do corpo quanto à da alma, ao passo que, com a inveja, o ciúme e a ambição, voluntariamente se condena à tortura e aumenta as misérias e as angústias da sua curta existência.
KARDEC, Allan.
O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 5.

SENTIMENTOS
PROFUNDIDADE DA LMA

Minutos de sabedoria – 145

O homem é o que pensa.

Se você insistir em pensar no mal, na dor, na doença, você os atrairá para si.

Pense na saúde, na alegria, na prosperidade, e sua vida tomará novo rumo.

Afirme sempre que é feliz, que as dores passaram, que a saúde se consolida cada vez mais, e a felicidade baterá à sua porta.

Seja otimista e permaneça o mais possível ligado ao Pai Celestial.
C. Torres Pastorino

Comentários