Te desejo um feliz domingo de Páscoa. Que ele seja marcado pela devoção, pelo amor e pela união!
Que Jesus ressuscitado transborde amor dentro do seu coração neste dia abençoado. Feliz Páscoa.
Que este dia de Páscoa seja iluminado pelas maiores bênçãos do nosso Senhor Jesus Cristo.
É tempo de renovação, reflexão e compaixão.
Te desejo uma feliz e abençoada Páscoa!
Na Páscoa, não só celebramos a passagem da morte para a vida, como também celebramos a possibilidade de recomeçar em todas as áreas que falhamos. Uma abençoada Páscoa é o que desejo para você e para a sua família.
Se Jesus foi capaz de se sacrificar por todos nós, sabemos da importância em sermos gratos e adorarmos o amor de Cristo especialmente nesta data abençoada. Feliz Páscoa.
Com o Domingo de Ramos, se inicia a Semana Santa, período para nos lembrarmos dos sacrifícios do nosso Senhor. Momento para refletir e agradecer pelo Seu amor.
Neste período, vamos também pensar em tudo que gostaríamos de mudar e renovar em nossas vidas e celebrar a Páscoa através da união familiar e da fraternidade.
Feliz Páscoa. É dia de estar junto com a família, de perdoar e de espalhar o amor de Jesus.
Feliz Páscoa! Desejo que toda a tristeza que possa te abalar neste momento se transforme em felicidade e que o puro amor de Jesus Cristo renasça dentro de ti.
Que a alegria da Páscoa invada a sua casa e leve muita renovação para cada integrante da sua família.
Sempre que comemoramos um dia tão especial como o de hoje, renascemos um pouco também. Feliz Páscoa para todos!
Um desejo de paz, amor e alegria para esta Semana Santa.
Um bom dia de Páscoa para todos nós! É dia de relembrar que o amor, a paz e a esperança podem renascer e trazer novas alegrias para dentro dos nossos corações.
Que você tenha uma Semana Santa repleta de amor e uma Páscoa doce e alegre ao lado de quem você mais ama.
Que nesta Páscoa o amor e a compaixão renasçam dentro do seu coração.
Um momento de união familiar, de novas atitudes perante a vida e de relembrar o poder da gratidão. É Páscoa! Que você tenha um dia tão puro quanto o seu coração.
Que o seu amor seja renovado e que o espírito do nosso Senhor preencha o seu peito neste dia de bênçãos. Feliz Páscoa.
Que a união e a harmonia prevaleçam neste doce dia de Páscoa.
Que o amor de Jesus Cristo renasça no coração de cada um de nós neste dia de Páscoa.
Nesta época celebramos a vitória do amor do nosso Salvador que se transformou em triunfo sobre a própria morte. E eu desejo que todos os sonhos de amor e paz triunfem sobre qualquer dificuldade.
Feliz Páscoa, meu queridos amigos! É tempo de renovação, de renascimento, e nesse espírito eu espero que suas vidas renasçam carregadas de doces surpresas, muito amor, muita paz, muita saúde e muita amizade!
Desejo que a sua Páscoa seja abençoada e repleta de momentos doces.
Que a mensagem de amor de Jesus Cristo seja novamente lembrada nesta Páscoa.
É um dia de celebração e muitos doces, mas também é dia de refletirmos, agradecermos e principalmente renovarmos os nossos votos de fé. Feliz Páscoa.
Desejo que encontre dentro do seu ovo de Páscoa muito amor, muita saúde e muita gratidão.
Que a sensação boa deste dia de Páscoa siga dentro do seu coração por todo o ano.
Que a sua Páscoa seja tão doce e pura quanto o seu coração.
Uma Feliz Páscoa para todos os nossos clientes. Desejamos do fundo dos nossos corações um dia abençoado para todos vocês que fazem parte da nossa história. Que a Páscoa seja um momento de harmonia, celebração e união.
Ser Páscoa
Ser Páscoa É ser capaz de mudar; É partilhar a vida na esperança; É lutar para vencer toda sorte de sofrimento; É dizer sim ao amor e à vida; É investir na fraternidade; È lutar por um mundo melhor; É ajudar mais gente a ser gente; É viver em constante libertação; É crer na vida que vence a morte.
André Luiz – Chico Xavier
Desejo que este dia de Páscoa seja para você um momento de meditação, de descanso, de alegria e de união familiar.
Um feliz domingo de Páscoa para você e para sua família. Aproveite este dia para celebrar a união, o amor e, principalmente, a esperança!
Feliz Páscoa. Hoje você tem a oportunidade de construir o amanhã que você deseja.
No dia em que celebramos a ressurreição de Cristo, tire um tempo para refletir, perdoar, amar e unir. Feliz Páscoa.
Feliz Páscoa! Que os ovos de chocolate que você receber hoje estejam recheados com as maiores alegrias e momentos de união familiar!
Que a data da ressurreição nos dê coragem para sermos mais caridosos, mais resilientes e ainda mais fortes diante das dificuldades. Feliz Páscoa.
A Páscoa chega para nos lembrar da possibilidade de uma nova vida, de uma nova esperança, de um novo motivo para evoluirmos espiritualmente.
Que o seu coração seja tomado pela fé neste lindo e abençoado domingo de Páscoa.
Hoje é o dia de encher o coração de esperança através do nosso Cristo ressuscitado. Feliz Páscoa para todos!
Perdoar, escutar, compreender, compartilhar e transbordar o amor de Cristo são os passos que devemos seguir para desejarmos uma feliz Páscoa.
Uma feliz Páscoa para você, meu amor. Que a esperança invada o seu coração e que a gente possa viver ainda mais momentos de alegria juntos. Eu te amo.
Que o dia do nosso Cristo ressuscitado venha nos lembrar da importante lição de amor que Ele nos deixou. Feliz Páscoa!
Que o coelhinho da Páscoa te traga muitos chocolates, alegrias e novas esperanças neste dia.
Que Deus abençoe cada um de vocês neste lindo e iluminado domingo de Páscoa.
Feliz Páscoa para todos vocês! Que os seus sonhos te levem para onde o seu coração seja feliz. Aproveite este dia iluminado de domingo para celebrar a união familiar e a fraternidade.
No caminho da cruz
No planeta, quase toda a alegria é perigosa. Talvez por isso mesmo, o Pastor Divino preferiu conduzir as ovelhas pela porta da cruz.
O drama da redenção terrena é muitíssimo doloroso, mas o sacrifício é o nosso caminho para a ressurreição eterna. Sem Calvário vencido não há glória da Vida Imortal. À força de suportar o madeiro das aflições, veremos chegar o momento em que ele se transformará no luminoso cisne, cujas asas vigorosas nos transportarão para os Céus.
Para os grandes testemunhos, reservou o Senhor os grandes galardões.
A existência humana modifica seus quadros todos os dias. E é necessário intensificar a nossa fé e a nossa confiança no Poder e na Bondade de Deus, para interpretar o sofrimento como estrada bendita de nossa redenção, para a vida imortal.
Nossas dores são nossas luzes.
Quando soa o grande momento, ao cair das muralhas que nos prendem ao campo das sensações fisiológicas, então começa para nós o bendito retorno à vida eterna.
Na Terra tudo passa excessivamente depressa e é um erro perder tempo no cipoal da incompreensão. Enquanto no mundo, nem sempre sabemos valorizar a riqueza que os obstáculos nos oferecem, que as provas nos facultam, mas devemos arrimar-nos à certeza de que a Providência nos acompanha, de perto, jamais trazendo ao nosso espírito problemas e lutas de que não carecemos.
O tempo desfaz todas as tempestades, e as nuvens não se eternizam no céu.
A existência terrestre é apenas um dia, dentro da eternidade.
Não podemos violentar os princípios que regem a vida, e a sementeira deve anteceder a colheita.
Dilata-se a dor na Terra com o discernimento. Compreender entre os homens é sofrer sempre mais…
Se os acúleos provocam feridas na alma opressa, não nos esqueçamos da fonte cristalina do perdão, da renúncia, do amor com o Cristo. Somente ao contato de suas águas balsamizantes é possível restaurar o coração dilacerado e abatido.
O tempo tudo transforma e o devotamento jamais esperou em vão. Mais vale seguir no trilho espinhoso, de cruz nos ombros extenuados, que marchar sob enganosa coroa de flores, com desconhecimento da realidade que nos aguarda.
Não é a primavera que descobre o diamante oculto na serra empedrada, mas sim o instrumento duro e cortante do lapidário. E nosso lapidário é o sofrimento, aceito com humildade e usado com paciência.
A existência vale somente pela alegria que pudermos estender e pelas bênçãos que conseguirmos semear. Não nos importem os obstáculos e contingências do caminho humano.
Se o salário de Jesus foi o crucifixo aviltante, não temos o direito de esperar a compreensão imediata de nossa boa vontade, que o próprio Mestre não recebeu.
Sigamo-Lo, pois, hoje e sempre, em favor de nossa libertação.
– Agar/Chico Xavier (Cartas do Coração, 1ª parte, cap. 9)
Uma Semana Santa e um dia iluminado de Páscoa é o que eu desejo para vocês, meus amigos do coração.
E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
2 Coríntios 5:15
“Cristo não passou pelo sublime drama de sua vida simplesmente para fornecer material para o sermão de geração de pregadores e seu público de domingo. Ele viveu, morreu e ressuscitou gloriosamente como uma inspiração para outros viverem uma vida divina e atingirem por si próprios a experiência que ele alcançou de Deus e da vida além da morte.”
Yogananda
Livro: A segunda vinda de Cristo, Self-Realization Fellowship
Que nossa Páscoa seja de muito amor edificado junto aquele que muito nos amou.
Páscoa – Um olhar diferente através do Espiritismo.
A Páscoa é comemorada em muitas religiões e culturas e, embora seja respeitada em seus aspectos positivos, não comerciais, trata-se de uma festividade não cultuada entre os Espíritas, mas que relembra momentos históricos importantes, sobretudo, os ensinamentos morais que Cristo nos trouxe durante Sua passagem pela Terra.
Como espíritas, procuramos vivenciar a transformação que a ressurreição de Cristo simboliza todos os dias de nossas existências, através do esforço de internalizar Seu Evangelho.
O Espiritismo não celebra a Páscoa, mas respeita as manifestações de religiosidade das diversas igrejas cristãs, e também não proíbe que seus adeptos manifestem sua religiosidade. Páscoa, ou Passagem, simboliza a libertação do povo hebreu da escravidão sofrida durante séculos no Egito, mas no Cristianismo comemora a ressurreição do Cristo, que se deu na Páscoa judaica do ano 33 da nossa era, e celebra a continuidade da vida.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus.
Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante.
Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época.
Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas.
É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa.
Isto porque as vinculações religiosas apontam para:
A quinta-feira, A sexta-feira santa, O sábado de aleluia, E o domingo de páscoa.
Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus, tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson), e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.
No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico.
As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separa justos e ímpios.
Nota; A lógica e o bom senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.
Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?
Antes vamos usar a lógica e a fé raciocinada: Se Jesus tivesse ressuscitado Ele não precisaria abrir lápide, isso significa que alguém tirou seu corpo para sepultá-lo. A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades.
Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida:
“— Para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos).
Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa.
Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”:
Dos nossos próprios erros, Ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, Em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso.
A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra.
Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.
Nota; Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniquidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe.
Longe da remissão da celebração de uma: Da ressurreição de Jesus, Da festa pastoral ou agrícola, Ou da libertação de um povo oprimido …
… Possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa.
A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Pesquisas fontes; Por Amilcar Del Chiaro Filho – Caminhosluz.com.br complemento – Por Marcello Henrique Pereira.
Concluindo;
Como os espiritas se relacionam com a Páscoa?
Primeiramente, os espíritas devem respeitar e se esforçar para compreender a experiência e crença de outras denominações religiosas sobre a Páscoa. Nessa perspectiva, o espírito Emmanuel nos alerta para a importância do fenômeno da ressureição de Jesus no fortalecimento e perpetuação de sua mensagem de amor:
Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressureição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem a ser além do túmulo. Por isso, atraiam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro. (Capítulo 176, do Livro Pão Nosso, psicografado por Francisco Cândido Xavier.)
Entretanto, os adeptos da Doutrina Espírita celebram a Páscoa todos os dias, através da busca constante pela vivência do Evangelho exemplificado por Jesus, que se traduz na verdadeira libertação da matéria.
Essa é a libertação exemplificada por Paulo de Tarso através do chamado “bom combate” “Tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim” (Filipenses, 1:30)
Sonhe sem medos, viva sem limites. É tempo de renovação e esperança. Feliz Páscoa!
Que a sua Páscoa seja doce como um ovo de chocolate e que o seu coração seja tomado pela alegria da união familiar.
A Páscoa é um momento de renovação, de perdão e de iluminação. Hoje é dia de transformar os nossos sonhos em sementes. Celebre este domingo abençoado ao lado de quem você mais ama.
Feliz Páscoa. O ponto de partida de qualquer realização é o desejo. Acredite no amor do nosso Cristo ressuscitado neste dia feliz.
Um feliz domingo de Páscoa. Todo mundo tem a capacidade de se renovar. Basta acreditar e ter fé.
Jesus, através da sua dor, o Senhor nos salvou de todos os pecados. Confiamos o nosso coração a Ti e prometemos te amar em todos os dias das nossas vidas. Aleluia, ao nosso Cristo ressuscitado.
Feliz domingo de Páscoa! Aproveite cada momento doce e abençoado deste lindo dia!
GRAÇAS A ELE…
Era inimaginável, impossível, incalculável, sem precedentes.
Um único ato que mudou a história, possibilidade, destino.
Ele era carpinteiro, mestre, rejeitado, líder.
Ainda assim, Ele fez o que nenhum carpinteiro, mestre, rejeitado ou líder jamais fez. Como todos o que o precederam, ele viveu e morreu.
Mas diferente de todos os que o precederam, Ele ressuscitou dentre os mortos e viveu outra vez.
Ele vive.
E porque Ele vive, você, ela, ele e nós todos viveremos de novo.
Graças a Ele, o aguilhão de morte é desfeito, a sepultura não tem vitória. Podemos começar de novo e de novo.
Graças a Ele, a culpa transforma-se em paz, o arrependimento transforma-se em alívio, o desespero transforma-se em esperança.
Graças a Ele temos segundas chances, páginas em branco, novos inícios, não há fim.
Autor desconhecido
Que Deus o abençoe nesta Páscoa – Oração de Páscoa
Que Deus o abençoe nesta Páscoa, e que essa benção dure o ano todo.
Que Deus te dê toda a fé que ainda falta para transformar todos os seus sonhos em realidade.
Que a Sua sabedoria e amor estejam sempre presentes para guiá-lo em seu caminho.
Que a luz de Cristo brilhe todos os dias para inspirar sua vida.
Que esta seja uma Páscoa cheia de bênçãos, com muita fé e alegria.
QUE ASSIM SEJA!
O Maior dos Milagres aconteceu
Onde quer que Ele tenha andado… Onde quer que Ele tenha ensinado… Onde quer que ele tenha curado… Ele mudou tudo, e então tudo mudou, O homem a quem chamaram Mestre, Messias, Amigo morreu… Mas o Maior dos Milagres aconteceu. Ele está aqui, entre todos nós. A.d.
O Vencedor
“E Eu, quando levantado da terra, atrairei todos a mim.” (João:12-32)
Jesus veio para inaugurar na terra o reino do amor. Encontrou dificuldades de toda natureza, porque os homens daqueles dias em que ele viveu entre nós, estavam acostumados ao poder e à força.
As criaturas se encontravam divididas entre senhores e escravos, poderosos e os sem valor nenhum.
A vida não era respeitada, porque a guerra destruía as esperanças e submetia os que não podiam vencer, deles fazendo infelizes sem liberdade.
Quando Jesus ensinou que todos os homens são iguais e que as diferenças se fazem somente através das conquistas morais, houve aborrecimentos por parte dos que governavam e queriam manter o estado de coisas no ritmo em que se encontrava.
Ele, porém, continuou a ensinar o amor a todos os seres, o perdão a todas as ofensas e a humildade como formas de crescimento para Deus. Vivia cercado pelos pobres, pelos sofredores, pelos que eram desprezados e não mereciam nenhuma consideração.
Em qualquer lugar em que ele aparecia, as multidões se aproximavam para o ouvir e receber das suas mãos o alimento da paz, a esperança de felicidade e a saúde. Nada conseguia perturbar Jesus. Ele convidou doze homens para que se tornassem seus discípulos, porque era o mais sábio do mundo, assim fazendo-se mestre de todos.
Esses amigos o amavam, mas não compreendiam a missão dele, o reino que fundava. Porque sofriam, e eram pobres, esperavam que ele se tornasse rei do país onde todos eles haviam nascido, e que se chamava Israel.
Ele demonstrava não ter interesse pelas coisas do mundo, nem pelas posições de destaque social na terra. Renunciava a tudo: aos aplausos, às gratidões, aos jogos humanos.
Mas, os companheiros não entendiam a sua atitude e ficavam inquietos. Eles amavam a Deus, mas queriam a felicidade no mundo. Jesus, no entanto, ensinou-lhes, dizendo:
– Eu sou o caminho para Deus, que e a verdade e a vida, e ninguém consegue compreender essa realidade, senão por meu intermédio.
Cada vez que ele apresentava lições tão profundas, que contrariávamos religiosos da época, aumentavam os ódios contra a sua vida.
Foi durante a sua visita a Jerusalém, que era a capital de Israel, como ainda hoje, durante umas festas chamadas de Páscoa, que Ele foi preso e levado a um julgamento injusto.
Judas, que era também seu discípulo, o vendeu aos sacerdotes, traindo o seu amor. E pedro, que igualmente o amava muito, quando foi apontado como sendo seu amigo, respondeu com medo, por três vezes:
– Eu nunca vi esse homem!
Os dois se arrependeram, quando o viram, depois de condenado, ser crucificado, no alto de um monte que era conhecido pelo nome de Calvário. Judas, atormentado, suicidou-se, envergonhado do que fizera, cometendo, com esse ato, um crime muito grave diante de Deus.
Pedro procurou recuperar-se, também arrependido, vivendo totalmente dedicado a pregar e a viver a doutrina que ele havia ensinado. E, de fato, foi na cruz, erguido da terra, que todos compreenderam que Jesus era o verdadeiro vencedor do mundo.
Embora houvesse morrido, ele ressuscitou, três dias depois, e voltou a conviver com os amigos, aparecendo até aos estranhos, num lugar onde estavam quase quinhentas pessoas, num monte, escutando João, que era o seu discípulo amado, falando a respeito dele.
O verdadeiro vencedor não é aquele que domina os outros, mas quem consegue dominar os seus ímpetos, amando sem qualquer rancor de ninguém, nem mesmo daqueles que o persigam e maltratem.
FRANCO, Divaldo Pereira, O Vencedor. Pelo Espírito Joanna de Ângelis
O Banquete dos Publicanos
“E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?” – (MATEUS, capítulo 9, versículo 11.)
De maneira geral, a comunidade cristã, em seus diversos setores, ainda não percebeu toda a significação do banquete do Mestre, entre publicanos e pecadores.
Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos se revestiu de singular importância. Nessa reunião de Jerusalém, ocorrida na Páscoa, revela-nos Jesus o caráter sublime de suas relações com os amigos de apostolado. Trata- se de ágape íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa e divina lição ao mesmo tempo.
No entanto, é necessário recordar que o Mestre atendia a esse círculo em derradeiro lugar, porqüanto já se havia banqueteado carinhosamente com os publicanos e pecadores. Partilhava a ceia com os discípulos, num dia de alta vibração religiosa, mas comungara o júbilo daqueles que viviam a distância da fé, reunindo-os, generoso, e conferindo-lhes os mesmos bens nascidos de seu amor.
O banquete dos publicanos tem especial significado na história do Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que desejem a excelência de sua alimentação espiritual nos trabalhos de sua vinha, e que não só nas ocasiões de fé permanece presente entre os que o amam; em qualquer tempo e situação, está pronto a atender as almas que o buscam.
O banquete dos pecadores foi oferecido antes da ceia aos discípulos. E não nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em sublime serviço. Resta aos comensais o aproveitamento da concessão.
XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 137.
Páscoa
Você já deve ter percebido, pelas prateleiras abarrotadas de ovos e coelhos de chocolate, que se aproximam os dias da Páscoa. Os meios de comunicação, em geral, não lhe deixariam esquecer tal data.
Se, no entanto, alguém lhe perguntasse o que é a Páscoa, você saberia responder? Qual a relação com ovos, coelhos e chocolates?
Tem-se notícias de que os israelitas, bem antes de Moisés, celebravam a Páscoa, sempre na primeira lua cheia da primavera, quando ofereciam à Divindade os primogênitos do seu rebanho.
A palavra em aramaico pashã, em hebraico pesah (pessach), significa a passagem. Segundos uns, do sol pela constelação do carneiro ou da lua pelo seu ponto mais alto. Nas línguas saxônicas o nome indica uma associação com o mês de abril, quando se comemorava a morte do inverno e a recuperação da vida, a chegada da primavera.
O sentido de passagem é relacionado no livro bíblico Êxodo. Foi na época da Páscoa que se deu a libertação do povo hebreu.
Cerca de quinze séculos antes de Cristo, depois de ter vivido cerca de quatro séculos no Egito, duramente tratado pelos faraós, conseguiu o povo de Israel abandonar para sempre a terra da escravidão. Naquela noite, os hebreus se serviram da carne assada de um cordeiro, pães ázimos, isto é, sem sal e fermento e alfaces amargas.
Em memória daquela noite, todo ano, pelo catorze de Nisan (o mês de abril), os chefes de família celebravam a Páscoa comemorando agora a libertação do cativeiro egípcio.
Os Evangelhos nos dão notícias da última ceia de Jesus com os Apóstolos justamente à época da Páscoa. A paixão, morte e ressurreição de Jesus coincidiram com essa festa.
Para os cristãos, a data deve lembrar a ressurreição do Cristo. Após a Sua morte na cruz, Ele se mostra vivo para os Apóstolos, discípulos e amigos.
Em corpo espiritual, Ele penetra em recintos fechados, aparece e desaparece, fala em tom breve. Seus discípulos sentem que já não é um homem. É, no entanto, o amigo que retorna para orientar, esclarecer.
Jesus voltou, indicando que a morte não existe, provando todas as Suas palavras, dando testemunho da Imortalidade. Paulo de Tarso, o Apóstolo dos Gentios, afirmava que se o Cristo não ressuscitara, vã seria nossa fé.
O costume de oferecer ovos como presente, nessa época, remonta aos antigos egípcios. Entre nós, o costume foi trazido por missionários que visitaram a China.
Só que antigamente, eram ovos mesmo, de pata ou de galinha, coloridos e enfeitados, depois transformados em ovos de chocolates.
Para alguns historiadores, o coelho, por ser o animal que mais se reproduz, traduz antigos ritos da fertilidade.
Assim, a Páscoa para o cristão deve lhe trazer à memória o ensino vivo da Imortalidade, atestado pelo próprio Cristo.
Recordar Jesus, pois, Seus ditos e Seus feitos: eis a verdadeira comemoração da Páscoa.
Importante que nos libertemos de ritualismos, de cultos exteriores, que nos retardam o progresso. Só então o Reino de Deus fará morada em todos os corações, realizando-se a reforma íntima de todos os homens.
* * *
Os ovos de chocolate foram introduzidos no Brasil entre os anos de 1913 e 1920, por imigrantes alemães.
Foi a partir do século XVIII que se passou a incorporar o ovo de chocolate na comemoração da Páscoa.
Redação do Momento Espírita
Em 22.08,20ll.
Jesus disse aos 500 discípulos da Galileia,
” Vós sois o sal da Terra “. Na época eram 500 cristãos e agora somos mais de 500 milhões de cristãos. Somos o sal da terra, isso quer dizer que: por onde passamos devemos deixar o nosso tempero, o nosso sabor, as vibrações que carregamos conosco da paz e do amor ensinados e exemplificados por Jesus.
Nossas atitudes, nosso jeito fraterno de ser, nossos exemplos devem servir de estímulo a todos que estão a nossa volta. No ambiente familiar devemos ser a base da paz que acalma, que educa e estimula a fé em Deus.
No trabalho devemos cooperar para que cada um que tenha contato conosco leve um pouco dessa paz na volta pra casa.
As vibrações de amor de um cristão devem contribuir com a paz e fraternidade da comunidade onde vive, e assim, aos poucos transformaremos o planeta Terra no reino de Deus que nosso mestre Jesus veio implantar.
Sandro Simões
Feliz Páscoa!
Foi por você que ele mostrou tanto Amor…
No Getsêmani foi que meu Jesus orou Se entregando ao Pai mais uma vez Logo vieram pessoas para o levar Para a maior das provações Ele tanto amou, tudo suportou Ele carregou a nossa cruz.
Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer Naqueles momentos de dor Ver o mestre a chorar e foi por você Que ele mostrou tanto amor.
Os soldados cuspiam no seu rosto nu Posso ouvir o clamor da multidão E Jesus a olhar aquele céu azul Pede ao Pai que lhes dê o seu perdão Ele tanto amou, tudo suportou Ele carregou a nossa cruz.
Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer Naqueles momentos de dor Ver o mestre a chorar e foi por você Que ele mostrou tanto amor Ele tanto, tanto me amou Ele tudo por mim suportou Carregou minha cruz.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16)
Autor Desconhecido
Lembrar do calvário só tem sentido, se soubermos compreender todos os ensinamentos contidos na cruz.
Carmi Wildner
Páscoa significa renascimento.
Que renasça dentro de nós sentimentos de puro amor, fraternidade e carinho.
Que Jesus ilumine nossos caminhos hoje e sempre.
“Jesus disse-lhe: Eu sou a ressurreição e a vida; o que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente.” João 11:25-26
Gratidão por mais um dia.
Pela permissão de servir a Obra Divina, essa Obra grandiosa do despertar e expansão de nossas almas e consciências para o Novo Mundo que está chegando…
Não deixemos de brilhar! Não deixemos de acreditar! Somos Âncoras de Luz!
Somos Faróis para iluminarmos o caminho de quem mais quiser se juntar a nós!
Portanto…. Não vamos perder o foco, e nunca a Esperança…. Pois a Nova Terra existe e está logo ali….
Comentários