A Maior Descoberta que Fiz é que Minha Vida

RENOVAÇÃO DO CARÁTER

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Caminhar Iluminando

É possível corrigir, aconselhar, chamar a atenção e advertir com brandura, com educação. Se algo nos incomoda nos outros, vamos esclarecer isso com civilidade; se somos nós que incomodamos, que a humildade nos norteie a alma na hora da admoestação… Sim, é possível caminhar iluminando, quando caminhamos com Jesus, aprendendo e semeando brandura e humildade com Ele, no encalço de um futuro melhor.

CARIDADE

Amor a Vida

A maior descoberta que fiz é que minha vida é uma pérola preciosa.
Um tesouro incomparável, uma dádiva sublime, única e incomparável.
Vera Jacubowski

MARIA MÃE DE JESUS

Amar a vida

O pintor Van Gogh disse: O melhor meio de amar a vida é amar muitas coisas.
Se você quiser saber se sabe amar, preste atenção e veja quantas vezes por dia você diz: Detesto isso. Detesto esse tipo de gente. Detesto esse tipo de coisas. Tudo isso em vez de dizer gosto.
Você diz que ama as coisas? Quantas vezes você diz gosto disso? Gosto de crianças. Gosto de flores. Gosto de música.
Para amar a vida, devemos estar dispostos a amar.
Você pode imaginar alguma coisa mais importante?
Por que se trabalha? Por que se luta? Por que se sofre? Por que se espera? É o amor. É a vida.
Trabalha-se porque se ama o trabalho. Escolhemos a profissão porque gostamos de fazer aquilo. Certo dia, observamos um cirurgião que estudava para uma delicada intervenção, que teria que realizar no dia seguinte. Ele lia, fazia apontamentos, preparava gráficos.
Era uma cirurgia para reconstituição da face de uma adolescente que sofrera um sério traumatismo. De vez em quando, entre uma e outra anotação, ele exclamava: Fascinante! Maravilha! Que coisa surpreendente.
Era o profissional apaixonado pela sua arte, pela sua profissão, pelo que ele iria realizar no dia seguinte.
Conta um professor universitário que, certa feita, foi para a Nova Inglaterra, no outono, visitar um de seus alunos. Passeando, ele pediu que parasse o carro. Ele estava maravilhado com a visão daquelas árvores com folhas vermelhas, douradas, azuis, roxas, castanhas, magenta e pretas.
Sim, pretas, tudo na mesma árvore. Ele nunca havia visto algo assim. Em Los Angeles, onde residia, estava habituado, na chegada do outono, a que as folhas secassem e caíssem. E pronto.
Mas ali, ele estava impressionado e perguntou: Como é que essa folha resolve ser preta e esta resolve ser amarela? Na mesma árvore!?
Ora, disse o aluno, sei lá. É assim mesmo./
Não, falou o professor. Não é assim mesmo. Deve haver um bom motivo para isso e eu quero saber qual é. Leve-me para a biblioteca!
Foram à biblioteca e pesquisaram o assunto. Depois de esclarecido acerca das razões científicas para a mudança das cores, o professor afirmou: Conhecer tudo isso não torna a questão nem mais nem menos espiritual. Continua a ser pura magia. A ser maravilhoso.
E se manteve encantado e apaixonado pelas cores das folhas. Isso é amar as coisas.
Isso é dizer sim à vida. É ser um amante da vida. E se a vida, por acaso, lhe oferecer muitos dias de céu cinzento, siga à risca a recomendação do escritor Nikos Kazantzakis: Você tem o seu pincel, tem as suas tintas, pinte o paraíso e depois entre nele.
* * *
Contemplemos a terra submissa e boa, sulcada pelo arado para a dádiva do pão.
Aprendamos com ela a lição da humildade e deixemos que o agricultor compassivo transforme nossa vida numa semeadura de amor para o bem de todos.
Amemos a manhã que desperta ensolarada. Amemos a chuva que chega, sem avisar.
Agradeçamos ao vento que enche de folhas a nossa calçada. Quando ele sossegar, aproveitemos e fotografemos o tapete natural. Acreditemos: ninguém, além do vento, consegue colocar as folhas dessa forma tão livre, tão espontânea.
Aproveitemos a hora que passa depressa e aquela que parece nunca terminar. Amemos nosso dia, nosso tempo. Amemos a vida.
Redação do Momento Espírita, com base no cap.
Escolha a vida, do livro Vivendo, amando e aprendendo,
de Léo Buscaglia, ed. Nova Era e no cap. 2, do livro
Glossário espírita cristão, pelo Espírito Marco Prisco,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL. Em 10.7.2014

SABEDORIA INDIGENAS

Ambições

“Sabe-se agora que muitos Espíritos desencarnados têm por missão velar pelos encarnados, dos quais se constituem protetores e guias; que os envolvem nos seus eflúvios fluídicos; que o homem age muitas vezes de modo inconsciente, sob a ação desses eflúvios. A GÊNESE – Capítulo 3º – Item 14.
Cogitações de longo alcance vibram nas redes da tua mente, desdobrando planos complexos, tendo em vista resultados financeiros favoráveis e vultosos.
Para alcançares a meta das ambições que fulguram nas províncias íntimas, manipulas pessoas como máquinas, cuidando de todos, objetivando apenas o próprio “eu”.
Programas revolucionários que concedem somas fantásticas, requerem toda a força da astúcia e penetras o labirinto das aspirações com desmedida avidez, atropelando aqueles que se opõem, dificultando o teu avanço.
Assessorado por sicários desencarnados que te espreitam, vingadores, nada vês senão o que ambicionas, nada queres senão o que colima nos sonhos que a realidade vai consumir.
A riqueza te parece uma das mais importantes metas e te afervoras em adquiri-las sejam quais forem os meios.
Com ela, supões, poderás ajudar, ampliando o serviço de auxílio aos que deambulam sofredores e inertes nos braços da miséria e da aflição.
Mente clarificada enriquece-te de valores que desprezas por outros valores.
Se parares a meditar, aprofundando as razões do teu renascimento concluirás que paixão idêntica te consumiu ontem, quando resvalaste através das fissuras morais que a imprevidência abriu, asfixiando e malogrando a experiência carnal…
Providencialmente renasceste em lar humilde, convocado a rudes lutas para que as batalhas aspérrimas te felicitassem com forças morais o caráter.
A saúde que te visita as células é concessão para que possas, fortalecido, resgatar, evoluir, edificar.
Além de mil favores com que foste afortunado desde o berço, alguns dos quais em forma de limitação e dificuldade, outros como inteligência e equilíbrio psíquico, recebeste o tesouro espírita de que te assenhoreaste, como providência salvadora, face à possibilidade de reincidires na mesma loucura dantanho.
Para, portanto, enquanto não te perturbas ante compromissos mais graves.
Retorna ao ponto de partida com as mãos vazias é certo mas de consciência tranquila.
Ambição desmedida é portal para a loucura.
Olha em derredor: tudo convida ao equilíbrio, ao respeito à Lei.
O ar de que careces e que te não falta;
A linfa imprescindível e que canta junto às tuas necessidades;
O pão generoso e insubstituível que se multiplica farto no solo;
A paisagem em festa para os teus olhos cansados.
Estendem-se as bençãos do Nosso Pai ao verme do subsolo e às constelações, em toda a parte.
O relógio da criação da vida na Terra assinala para os homens somente alguns minutos transcorridos em relação ao turbilhão inicial das construções geológicas e das primeiras formas…
Não te apresses pelo corredor da irresponsabilidade que leva à autodestruição.
Estuga o passo na aduana e refaze o caminho…
Conhecimento espírita pode ser comparado a anticorpo excepcional para o vírus da ambição degenerescente.
Ensinamento espírita é também vigor para o equilíbrio manter-se sereno embora as vicissitudes.
Nunca estarás a sós nas tuas lutas de sublimação.
Na certeza de que prosseguirás depois da morte com os valores a que te afervores, considera a mensagem espírita e cristã da prudência e do amor, e não te deixes aniquilar pelos tormentos de agora, pois que, além das portas do horto de amarguras em que te encontras, frondes protetoras aguardam por ti e caminhos amenos esperam teus pés andarilhos na busca sublime da paz, à semelhança d’Aquele que tudo cedeu para tudo possuir.
FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 53.

EDIFICANDO ANDRÉ LUIZ
VIVER COM SAÚDE

Vigilância

“Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora virá o vosso Senhor.” – Jesus. (MATEUS, 24:42.)
Ninguém alegue o título de aprendiz de Jesus para furtar-se ao serviço ativo na luta do bem contra o mal, da luz contra a sombra.
A determinação de vigilância partiu dos próprios lábios do Mestre Divino.
Como é possível preservar algum patrimônio precioso sem vigiá-lo atentamente? O homem de consciência retilínea, em todas as épocas, será obrigado a participar do esforço de conservação, dilatação e defesa do bem.
É verdade indiscutível que marchamos todos para a fraternidade universal, para a realização concreta dos ensinamentos cristãos; todavia, enquanto não atingirmos a época em que o Evangelho se materializará na Terra, não será justo entregar ao mal, à desordem ou à perturbação a parte de serviço que nos compete.
Para defender-se de intempéries, de rigores climáticos, o homem edificou o lar e vestiu-se, convenientemente.
Semelhante lei de preservação vigora em toda esfera de trabalho no mundo. As coletividades exigem instituições que lhes garantam o bem-estar e o trabalho digno, sem aflições de cativeiro. As nações requerem “casas” de princípios nobilitantes, em que se refugiem contra as tormentas da ignorância ou da agressividade, do desespero ou da decadência.
E no serviço de construção cristã do mundo futuro, é indispensável vigiar o campo que nos compete.
O apostolado é de Jesus; a obra pertence-lhe. Ele virá, no momento oportuno, a todos os departamentos de serviço, orientando as particularidades do ministério de purificação e sublimação da vida, contudo, ninguém se esqueça de que o Senhor não prescinde da colaboração de sentinelas.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 132.

CONHECIMENTO CRISTÃO ANDRÉ LUIZ

AMA

Compromisso com a Fé

Qualquer compromisso que se assume impõe deveres que devem ser atendidos, a fim de conseguir-se a desincumbência feliz.
Se te comprometes com a área da cultura sob qualquer aspecto, enfrentas programas e horários, disciplina e atenção, para alcançares a meta pretendida.
Se buscas trabalho e desenvolvimento econômico, arrostas obrigações sucessivas, obediência, ação constante, e através dessa conduta chegarás aos objetivos que anelas.
Se te comprometes com a edificação da família, muitos imperativos se te fazem indispensáveis atender, de forma que o lar se transforme em realidade feliz.
Se aceitas o compromisso social, tens que te submeter a inúmeras condições inadiáveis, para atingires os efeitos ditosos.
Compromisso é vínculo de responsabilidade entre o indivíduo e o objetivo buscado.
Ninguém se pode evadir, sem tombar na irresponsabilidade.
Medem-se a maturidade e a responsabilidade moral do ser através da maneira como ele se desincumbe dos compromissos que assume.
O profissional liberal que enfrenta dificuldades, para o desempenho dos compromissos, luta e afadiga-se para bem os atender, mantendo-se consciente e tranquilo.
O operário que aceita o compromisso do trabalho, sejam quais forem as circunstâncias e os desafios, permanece na atividade abraçada até sua conclusão.
Compromisso é luta; é desempenho de dever.
O prazer sempre decorre da honorabilidade com que cada qual se desincumbe da ação.
*
Em relação à fé religiosa, a questão é semelhante.
Quem se apresenta no campo espiritual buscando a iluminação, não tem condição de impor requisitos, mas, aceitá-los conforme são e devem ser seguidos.
Não se trata de um mercado de valores comezinhos, que devem ser leiloados e postos para a disputa dos interesses subalternos.
O compromisso com a fé religiosa é de alta relevância, pois se trata de ensejar a libertação do indivíduo, dos vícios e delitos a que se condicionou, e que o atormentam.
São graves os quesitos da fé religiosa.
Mesmo em se tratando de preservar a liberdade do candidato à fé, ela não modifica os programas que devem ser considerados e aplicados na transformação moral íntima.
Estabelecida a dieta moral, o necessitado de diretriz esforça-se para aplicar, incorporar as lições hauridas no seu cotidiano. Nenhuma modernidade altera as leis da vida, que são imutáveis.
Desse modo, o compromisso com a fé não permite ao indivíduo adaptar a linha direcional da doutrina que busca aos seus hábitos perniciosos e às suas debilidades morais.
*
O Espiritismo apoia-se moralmente nas lições de Jesus, sendo a sua, a mesma moral vivida e ensinada pelo Mestre.
Adaptar essa moral às licenças atuais, aos escapismos éticos em moda, às concessões sentimentais de cada um, constitui grave desconsideração ao excelente conteúdo que viceja no pensamento espírita.
Indispensável que o compromisso com a fé espírita mantenha-se inalterado, sem a incorporação dos modismos perniciosos e perturbadores do momento, assim ensejando a transformação moral para melhor de todos quantos o aceitem em caráter de elevação.
Somente assim, todo aquele que abrace a fé, que luz na Doutrina Espírita, terá condições para vencer estes difíceis dias em paz de consciência, mesmo que sob chuvas de incompreensões e desafios constantes do mal, dos vícios e dos perturbadores.
FRANCO, Divaldo Pereira. Momentos Enriquecedores. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

ETERNIDADE

DESEQUILÍBRIOS JOANNA DE ÂNGELIS

Revelação e Reencarnação

“Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes.” O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Capítulo 5º – Item 11.
Generaliza-se entre os cultores menos avisados do Reencarnacionismo a falsa crença de que, em vidas pretéritas, envergaram roupagens com que se destacavam em primeira plana, no mentiroso mundo do poder e da fama.
Muitos dizem recordar os atavios de velhas Cortes onde eram amados e requestados, e procuram manter gestos e hábitos, que seriam remanescentes de tais existências…
Reis e rainhas, príncipes e princesas, nobres e membros de velhas linhagens, podem, facilmente, ser encontrados entre eles…
Comandantes de exércitos e conquistadores de povos, artistas e gênios são apontados por espíritos insensatos ou obsidiados como sendo eles mesmos, constrangidos ao obscurantismo da atualidade…
Foram informados – dizem -, tiveram revelações.
Vivem de puerilidades, acalentando sonhos mentirosos, que lhes agradem sobremaneira.
Dão a impressão de que aos espíritos que vestiram os trajos da opulência, nos quais invariavelmente fracassaram, os Instrutores do Mundo Maior conferem de pronto o renascimento…
Rara ou excepcionalmente são encontrados antigos servos domésticos, modestos áulicos e pagens ou palafreneiros humildes, recomeçando as experiências na carne…
Homens e mulheres de vida obscura e ignorada não repontam entre os que cultivam tais aberrações, como fazendo crer, que depois das amargas provações experimentadas não mais lhes foi exigido o retorno ao carro celular.
Mui diversa, no entanto, é a realidade.
Aqueles que dominavam, soberanos, sob o peso de responsabilidades que não souberam ou não quiseram honrar, chegaram todos ao Mundo Maior em lamentáveis estados conscienciais.
Amargurados e deprimidos, calcinados pelo horror, sofreram de perto a decepção humilhante e foram obrigados a considerar a extensão do desequilíbrio e da rebeldia a que se entregaram, inertes.
Vítimas desconhecidas, que o crime transformou em verdugos impenitentes, crivaram-nos de motejos e deles escarneceram violentamente, experimentando desespero difícil de qualificar, rogando, então, o presídio hospitalar da carne para esquecerem, recomeçarem, fugindo de si mesmos…
Renasceram e renascem, ainda, em enxergas de miséria física e moral, disfarçados para escaparem à sanha dos perseguidores.
Soberanos vaidosos e cruéis acordam no corpo carnal estigmatizados pela micro, macro ou hidrocefalia, recordando as velhas e pesadas coroas…
Triunfadores e generais despertam nas trincheiras da loucura ou nas cidadelas da idiotia…
Viajantes das altas linhagens recomeçam cobertos de pústulas, vencidos pelas diversas manifestações de sífilis, da lepra, do câncer.
Negociantes regalados e administradores eminentes ressurgem, após os funestos fracassos, nas amarras da paralisia.
Artistas e religiosos de relevo, intelectuais e estudiosos prevaricadores reaparecem consumidos pela insânia, com desordens psíquicas irreversíveis.
Campeões da beleza física ocultam-se em deformidades orgânicas e mentais quais esconderijos-fortaleza onde buscam o esquecimento, torturados, quase sempre, pelo sexo, em invencível descontrole…
… E muitos dos seus antigos escravos e servidores humílimos, profissionais e batedores, ofereceram maternidade e braços em forma de socorro e lar para os recambiarem, trazendo-os de novo ao palco da matéria densa.
Filhos e filhas do povo, rogaram, apiedados deles, tomá-los na viagem evolutiva para que pudessem reencetar a experiência espiritual.
Quando os vires nas ruas ou nos Frenocômios, em Abrigos ou às expensas da dor, sob acúleos ou cercados de novos tecidos finos, para eles sem valor, lembra-te dos a quem esmagaram, zombaram, destruíram no passado, desfilando em carros dourados, pisoteando com seus fogosos corcéis os que tombavam à frente aclamados e invejados, quase sempre, porém, temidos e odiados…
Ora por eles e apieda-te. São lições vivas, falando a Linguagem poderosa da Lei.
Reiniciam em pranto o caminho que perderam com orgias.
Retemperam, na forja da soledade e do abandono aparente, o espírito, para aprenderem a valorização do tempo e da oportunidade.
Fixa, da lição deles, a experiência do equilíbrio e da sensatez, aprendendo a servir e a sofrer.
Não te preocupes em teres estado na História…
Se desejas informações, indaga ao presente, e o hoje responderá para onde deves seguir e como deves seguir.
Jesus, o Filho do Altíssimo, apagou-se numa mansarda, procurando os infelizes e sofredores, o povaréu para elevar o homem aos Cimos Intransponíveis; e o Espiritismo, que nos ensina elevação e liberdade, com vistas ao Excelso Reino, ao cuidar do “esquecimento do passado” elucida que”… havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso vantagem. Com efeito a lembrança traria gravíssimos inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente, ou, então, exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar o nosso livre arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais.”
FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 26.

EU SOU JESUS
PLANTAR SEMEAR CRESCER

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