MEDO FELICIDADE E OS TEUS SONHOS - JESUS

MEDO FELICIDADE E OS TEUS SONHOS – JESUS

MEDO FELICIDADE E OS TEUS SONHOS - JESUS

Teus Passos

“Não peça a Deus para guiar teus passos se você não está disposto a mover seus pés.”

Dalila Maitê Rosa Sena

TU

CONHEÇO TEU MEDO

A TUA FELICIDADE E OS TEUS SONHOS

Disse Jesus:


Conheço teu medo, a tua felicidade e os teus sonhos.
Conheço tua estrada e sei exatamente o teu destino.
Conheço-te por dentro. E sem que tu tenhas que me pedir, eu entendo o que tu queres.
Conheço o teu sorriso, e sei tudo que está dentro do teu coração.
Conheço e te reconheço em qualquer lugar.
Sei do teu amor, da tua saudade, dos sonhos que movimentam a tua vida e da esperança que te faz lutar.
Amo-te pelo que tu és, e para mim, é um ser valioso.
Amo-te, mesmo quando perdes a confiança em Mim.
Amo-te, mesmo sem saberes.
Acompanho-te desde sempre!
Estou ao teu lado mesmo quando pensas que Te abandonei.
Vibro em cada minuto da tua felicidade.
Choro com cada lágrima tua.
Sofro com toda a tua dor, e Te estendo as mãos a todo o momento, embora muitas vezes teimes em não me pedires ajuda, mesmo assim, continuo a te proteger.”

DISSE JESUS

Candeia sob o alqueire.

Porque fala Jesus por parábolas

Ninguém acende uma candeia para pô-la debaixo do alqueire; põe-na, ao contrário, sobre o candeeiro, a fim de que ilumine a todos os que estão na casa. (S. MATEUS, cap. V, v.15.)
Ninguém há que, depois de ter acendido uma candeia, a cubra com um vaso, ou a ponha debaixo da cama; põe-na sobre o candeeiro, a fim de que os que entrem vejam a luz; – pois nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente. (S. LUCAS, cap. VIII, vv. 16 e 17.)
Aproximando-se, disseram-lhe os discípulos: Por que lhes falas por parábolas? – Respondendo-lhes, disse ele: É porque, a vós outros, foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus; mas, a eles, isso não lhes foi dado (1). Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. – Falo-lhes por parábolas, porque, vendo, não vêem e, ouvindo, não escutam e não compreendem. – E neles se cumprirá a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e não escutareis; olhareis com os vossos olhos e não vereis. Porque, o coração deste povo se tornou pesado, e seus ouvidos se tornaram surdos e fecharam os olhos para que seus olhos não vejam e seus ouvidos não ouçam, para que seu coração não compreenda e para que, tendo-se convertido, eu não os cure. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 15.)
É de causar admiração diga Jesus que a luz não deve ser colocada debaixo do alqueire, quando ele próprio constantemente oculta o sentido de suas palavras sob o véu da alegoria, que nem todos podem compreender. Ele se explica, dizendo a seus apóstolos: “Falo- lhes por parábolas, porque não estão em condições de compreender certas coisas. Eles vêem, olham, ouvem, mas não entendem. Fora, pois, inútil tudo dizer-lhes, por enquanto. Digo-o, porém, a vós, porque dado vos foi compreender estes mistérios.” Procedia, portanto, com o povo, como se faz com crianças cujas idéias ainda se não desenvolveram. Desse modo, indica o verdadeiro sentido da sentença: “Não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, mas sobre o candeeiro, a fim de que todos os que entrem a possam ver.” Tal sentença não significa que se deva revelar inconsideradamente todas as coisas. Todo ensinamento deve ser proporcionado à inteligência daquele a quem se queira instruir, porquanto há pessoas a quem uma luz por demais viva deslumbraria, sem as esclarecer.
Dá-se com os homens, em geral, o que se dá em particular com os indivíduos. As gerações têm sua infância, sua juventude e sua maturidade. Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação, não germina. Mas, o que a prudência manda calar, momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque, chegados a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; pesa-lhes a obscuridade. Tendo-lhes Deus outorgado a inteligência para compreenderem e se guiarem por entre as coisas da Terra e do céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. E então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz da razão, desfalece a fé. (Cap. XIX, no 7.)
Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente revela as verdades, é claro que as desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela as mantém de reserva e não sob o alqueire. Os homens, porém, que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo com o intento de o dominarem. São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Mas, ao passo que essas religiões iam ficando para trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.
Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra, ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.
Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? E de notar-se que Jesus somente se exprimiu por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambigüidade alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: “Eis o que é preciso se faça para ganhar o reino dos céus.” Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. (Cap. XVIII, no 15.)
Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência ficava reservada a ulteriores tempos. Foram esses pontos que deram ensejo a tão diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas leis da Natureza, que lhes tornaram perceptível o verdadeiro sentido.
O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém, inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual e sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade. Se a houvessem apresentado completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível; houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque haja na Doutrina mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada idéia tempo para amadurecer e propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 24.

ser espírita

REVERENCIANDO KARDEC

Chico Xavier & Emmanuel. Livro: Doutrina de Luz. Lição nº 07. Página 35.
Antes de Kardec, embora não nos faltasse a crença em Jesus, vivíamos na Terra atribulados por flagelos da mente, quais os que expomos:
– o combate recíproco e incessante entre os discípulos do Evangelho;
– o cárcere das interpretações literais;
– o espírito de seita;
– a intransigência delituosa;
– o obsessão sem remédio;
– o anátema nas áreas da filosofia e da ciência;
– o cativeiro aos rituais;
– a dependência quase absoluta dos templos de pedra para as tarefas da edificação íntima;
– a preocupação de hegemonia religiosa;
– a tirania do medo, ante as sombrias perspectivas do além-túmulo;
– o pavor da morte, por suposto fim da vida.
Depois de Kardec, porém, com a fé raciocinada nos ensinamentos de Jesus, o mundo encontra no Espiritismo Evangélico benefícios incalculáveis, como sejam:
– a libertação das consciências;
– a luz para o caminho espiritual;
– a dignificação do serviço ao próximo;
– o discernimento;
– o livre acesso ao estudo da Lei de causa e efeito, com a reencarnação explicando as origens do sofrimento e as desigualdades sociais;
– o esclarecimento da mediunidade e a cura dos processos obsessivos;
– a certeza da vida após a morte;
– o intercâmbio com os entes queridos domiciliados no Além;
– a seara da esperança;
– o clima da verdadeira compreensão humana;
– o lar da fraternidade entre todas as criaturas;
– a escola do Conhecimento Superior, desvendando as trilhas da evolução e a multiplicidade das “moradas” nos domínios do Universo.
Jesus – o amor.
Kardec – o raciocínio.
Jesus – o Mestre.
Kardec – o Apóstolo.
Seguir o Cristo de Deus, com a luz que Allan Kardec acende em nossos corações, é a norma renovadora que nos fará alcançar a sublimação do próprio espírito, em louvor da Vida Maior.

Bom dia alma preciosa

Que você seja abençoada com amor em seu coração,
felicidade em sua casa,
paz em sua alma,
e alegria em sua vida.

Aprender a seguir em frente é…

Saber que nada nesta vida é eterno, sempre haverá começos, recomeços e fins.
Entender que somos seres únicos e singulares que podemos se quisermos.
Fazer sua história mesmo que haja dores, felicidades sabendo que o único jeito é continuar sua caminhada.
Conquistar sua liberdade sem que faça alguém sofrer.
Mesmo que seu coração esteja sofrendo, colocar um sorriso no rosto e continuar.
Não olhar para trás, saber que tudo é aprendizado.
Olhar seu próximo como seu irmão e ajudá-lo em sua jornada.
Olhar seu horizonte e conquista-lo com amor e alegria em sua vida.
Não se deixar esmorecer pelas veredas escuras que por vezes nos entendemos.
Poder Amar sem se preocupar se será ou não Amado.
Colocar acima de suas vontades os ensinamentos do Cristo.
Amar ao próximo como a ti mesmo, pois a irmandade deve ser a pauta de nossa existência na terra.
Ser o protagonista da sua história, é ser um vencedor em suas lutas diárias, e entender que não estamos aqui por acaso, é saber que ninguém passa pela sua vida por acaso afinal o acaso não existe, e entender que TUDO PODEMOS NAQUELE QUE NOS FORTALECE e por fim saber que FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.
ALOIZIO LIBUTTI FILHO

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