brilhe a vossa luz não vim para os sãos e sim para os enfermos jesus

MISERICÓRDIA QUERO E NÃO SACRIFÍCIO OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICO

MENSAGEM E REFLEXÕES DO DIA

Gostaria de dizer a cada um de vocês que a vida é preciosa como uma pérola a ser cultivada numa ostra no fundo dos nossos corações.
…e às vezes, nos sentimos injustiçados perante a existência que vivemos na terra.
Neste planeta em que se valoriza em predominância as questões efêmeras da beleza, do poder e das posses materiais, cabe-nos acentuar que ora transitamos num planeta regenerativo, onde o bem e o amor prevalecerá.
Quando nos questionamos do porquê de tantas dores, as nuvens negras dos pensamentos tormentosos, as dificuldades e os problemas nem sempre agradáveis nos abate e nos sentimos em aflições…
Jesus é a porta da esperança alçada, a sua Luz é tudo em nossos corações e pensamentos… Ele é o caminho, a verdade e a vida!
Então, para nosso bem ao Mestre recorremos, porque com a sua autoridade moral ele nos afirmou: “ninguém vai ao Pai senão por mim.”.
Necessidades são lições progressivas de crescimento espiritual, para o nosso próprio bem-estar do presente e do futuro, com prosperidade em moralidade, numa ampla visão de um mundo em regeneração, onde vige a educação e a ética, numa sociedade pacífica onde a paz se faz morada.
Façamos uma pergunta como reagimos as situações que se apresentam no nosso dia a dia?… Já te perguntaste a ti mesmo com sinceridade de alma e coração, se estás agindo corretamente e qual o caminho em que direção te situas?… Qual decisão escolheste? A do bem ou do mal proceder?…
Profetizaram os grandes e antigos profetas, que viveram antes de nós, que estamos em pleno conhecimento das coisas e necessidades da alma humana.
Conta-se que numa certa vez Sócrates indagado disse: “Conhece-te a Ti mesmo”.!
Vamos parar um pouco e refletir sobre isso…
Sabemos que para Deus não importa o que somos. Ele nos ama indistintamente a todos sem privilégios. Em verdade, se ora transitamos: pobres ou ricos, brancos, amarelos ou pretos, velhos ou novos, saudáveis ou doentes, inteligentes ou ignorantes, bons ou maus, prósperos ou desvalidos, mas o que importa para Ele o nosso criador é o nosso coração, se estamos dispostos a fazer com que sejamos criaturas sempre melhores, hoje mais do que ontem e amanhã mais do que hoje, daquilo que podemos ser, numa constante autotransformação moral e intelectual.
Nosso Pai Misericordioso, sempre nos dá novas oportunidades de recomeçar com responsabilidade, simplicidade e aceitação da autoiluminação.
Ninguém está isento de reparar seus erros, independentemente, sabemos que todos nós erramos seja em existências passadas ou na presença encarnação e, esta oportunidade de reparação é uma nova oportunidade redentora, nos dada pela divindade, mas sempre no caso, a escolha é exclusivamente nossa, bem como suas consequências felizes ou não.
O mais importante não é ter Deus dentro do seu coração, mas estar dentro do coração de Deus.
A Lei Divina é sempre justiça, amor e caridade moral e intelectual, dentro das leis naturais para conosco, em Sua essência, nos dá aquilo que assimilamos e executamos para nós.
Não existe injustiça, existe consequências adquiridas por faltas das nossas existências não tão bem resolvidas, na visão espiritual dos nossos atos, atitudes e ações, que desempenhamos dia a dia, como oportunidades, benefícios, honestidade e transparência é fundamental. Sofrimento há e haverá sempre que negligenciamos o progresso humano.
Possuímos o Livre-arbítrio para as escolhas nossas, mas nem sempre andamos de acordo com a Lei Divina, então rogamos amparo, ajuda em nossas necessidades, muitas vezes sem direção, contudo, quando nos rebelamos e criamos rotas diferentes da percepção, negligenciamos os benefícios em vistas da Luz divina, sabedoria e da força do amor incondicional paternal.
Assim, abrindo nosso coração ao Senhor suplicamos Sua Luz para que possamos compreender melhor que somos todos irmãos no universo infinito e que podemos ser merecedores da felicidade plena.
Quando o Mestre Jesus disse: ‘a felicidade não é deste mundo” ele nos ensina que devemos nos espiritualizar para subir os degraus da evolução terrestre para a espiritualidade superior.
Há uma luz no final do túnel, para visualizá-la é necessário abrir nosso coração e mente, deixar entrar em nossa intimidade, como individualidade que somos, a consciência plena dos sentimentos elevados.
A reforma íntima é escolhida por cada um de seus filhos e as condições e consequências são inevitáveis. “A cada um segundo suas obras” disse Jesus.
Jesus Cristo continua nos convidando: ‘Sede perfeitos assim como o Pai o é… “
As mãos de Deus sempre nos alcançarão toda vez que somos merecedores da Sua Bondade Eterna e Seu infinito Amor de Pai nos abraça sempre.
Vera Jacubowski

JESUS E ATUALIDADE

Página de Chico Xavier ditada pelo Espírito Emmanuel. Livro: Religião dos Espíritos. Lição nº 76. Página 213. Estudos e Dissertações em Torno da Substância Religiosa de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. Questão nº 626. Reunião pública de 30/10/1959.
Hoje, sabe a Física que a luz é uma forma de energia e que todas as coisas criadas são composições energéticas, vibrando em ondas características.

Disse o Cristo: “Brilhe a vossa luz.”

Começa a Magnetologia a provar cientificamente a reencarnação.
Elucidou o Cristo: “Necessário vos é nascer de novo.”
Conclui a Medicina que o homem precisa desembaraçar-se de tudo o que lhe possa constituir motivo à cólera ou tensão, em favor do próprio equilíbrio.
Ensinou Jesus, por fórmula de paz e proteção terapêutica: “Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos façam mal e orai pelos que vos perseguem e caluniam.”
Afirma a Psicanálise que todo desejo reprimido marca a personalidade à feição de recalque.
Aclarou o Divino Mestre: “Não é o que entra na boca do homem o que lhe torna a vida impura, mas o que lhe sai do coração.”
A Penalogia transforma os antigos cárceres de tortura em escolas de educação e de reajuste.
Proclamou o Eterno Amigo: “Misericórdia quero e não sacrifício, porque os sãos não necessitam de médico.”
A Sociologia preceitua o trabalho para cada um, na comunidade, como simples dever.
Informou Jesus: “Quem dentre vós deseje a posição de maior seja o servo de todos.”
A Política de ordem superior, exige absoluta independência entre o Estado e as crenças do povo.
Falou o Cristo: “Dai a César o que a César compete, e a Deus o que a Deus pertence.”
A Astronáutica examina o campo físico da Lua e dirige a atenção para a vida material em outros planetas.
Anunciou o Mestre dos mestres: “Na casa do meu Pai há muitas moradas.”
A Unidade Religiosa caminha gradativamente para o culto da assistência social e da oração, acima dos templos de pedra.
Asseverou o Emissário Sublime: “Nossos antepassados reverenciavam a Deus no alto dos montes, e dizeis agora que Jerusalém é o lugar adequado a isso, mas tempos virão em que os verdadeiros religiosos adorarão a Deus em espírito, porque o Pai procura os que assim o procuram.”
A navegação rápida e a aviação, o telefone e o rádio, o cinema e a televisão, apesar das faixas de sombra espiritual que por enquanto lhes obscurecem os serviços, indicam a todos os povos um só caminho – a Fraternidade.
Recomendou o Senhor: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”

O QUE É REENCARNAÇÃO ?

Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo define reencarnação como “a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele e que nada tem de comum com o antigo”.
Por que os seres devem reencarnar?
A reencarnação é a oportunidade que temos de aperfeiçoar nossos erros e acertos, mediante a nossa experiência, construindo nosso próprio destino. A Doutrina Espírita diz que Deus cria as almas simples e ignorantes, isto é, sem a noção e sem o conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo.
Ao longo das encarnações o espírito comete erros, aprende, reflete e tem experiências que o marcam profundamente, mas sempre com o objetivo de passar de uma ordem espiritual inferior para outra mais elevada. Com exceção dos espíritos de primeira ordem, todos os outros devem reencarnar sucessivas vezes, pois estamos em aprendizado constante.
Ao término de cada passagem terrena é possível avaliar a dimensão da evolução espiritual e, com a ajuda dos mentores e dos construtores da vida, resolver se é melhor permanecer no plano espiritual, atuando positivamente em auxílio aos encarnados, ou se seria o momento certo de voltar à Terra.
Os caminhos de muitos espíritos são traçados pelos construtores da vida, que organizam, com o máximo de cuidado e competência, os planos reencarnacionistas valendo-se do registro individual de cada espírito. Assim, fica claro que a reencarnação é a mais alta expressão da justiça divina que não condena ninguém aos sofrimentos eternos por causa dos erros de outras vidas, muitas vezes cometidos em momentos de insanidade.
A reencarnação, ou seja, os inúmeros corpos de que se serve um mesmo espírito em sua caminhada pela eternidade, explica melhor a diversidade de destinos e de aptidões que são vistas na Terra. O processo de reencarnação nunca acontece sem um objetivo ou motivo, pois os seres podem estar em missão, provação ou expiação.
A missão é a tarefa ou o poder conferido a alguém para realizar algo. Porém, vale ressaltar que encarnar em virtude de uma missão somente ocorre para uma minoria de espíritos. A provação é o ato ou efeito de provar e geralmente é sofrida por alguém a fim de determinar se já possui condições de vencer os percalços da vida.
Já na expiação acontece a grande parte das reencarnações, ou seja, a razão é o pagamento de débitos adquirido em vidas anteriores ou nesta mesma vida. Como uma espécie de castigo ou penitência, é o resultado do mau procedimento do indivíduo perante a Lei de Deus, que está inscrita na consciência de cada um.
Quantas vezes um espírito deve reencarnar?
Um espírito pode reencarnar quantas vezes necessitar para o seu desenvolvimento, sem perder sua individualidade, mudando apenas de personalidade. Isso porque a cada encarnação ele sofre a influência do novo corpo, do novo ambiente físico e sociocultural, da nova família, dos amigos, etc.
Seria possível reencarnar na mesma família?
Os estudiosos do Espiritismo afirmam ser possível e até constante um espírito desencarnado voltar à Terra como um membro da família que um dia deixou. Isso porque a família é o ponto de encontro, é a escola onde os serem se juntam para evoluir.
*
Hospital Espiritual onde vamos dependendo das nossas necessidades. Se não fomos capazes, a cura das principais doenças da nossa alma.

MENSAGEM DO DIA

Às vezes, nos sentimos injustiçados perante a existência que vivemos na terra.
E nós questionamos do porquê de tantas dores, dificuldades e aflições.
Necessidades são lições de crescimento, para o nosso próprio bem estar presente ou futuro.
Como reages as situações que se apresentam no dia a dia?
Profetizaram os grandes profetas que viveram antes de nós, que estamos em conhecimento das coisas e necessidades da alma humana. Conta-se que Sócrates indagado disse: Conhece-te a Ti mesmo”.
Vamos parar um pouco e refletir sobre isso…
A Lei Divina é sempre justiça, amor e caridade moral e intelectual, dentro das leis naturais para conosco, em Sua essência, nos dá aquilo que assimilamos e executamos para nós.
Não existe injustiça, existe consequências adquiridas por faltas das nossas existências não bem resolvidas na visão espiritual dos nossos atos, atitudes e ações, que desempenhamos dia a dia como oportunidades, benefícios, ou que negligenciamos o progresso humano.
Possuímos o Livre-arbítrio para escolhas nossas, mas nem sempre andamos de acordo com a Lei Divina, rogamos amparo, ajuda em nossas necessidades, muitas vezes sem direção, contudo, quando nos rebelamos e criamos rotas diferentes da percepção, negligenciamos os benefícios em vistas da Sua luz divina, sabedoria e da força do amor incondicional paternal.
Assim, abrindo nosso coração ao Senhor suplicamos Sua Luz para que possamos compreender melhor que somos todos irmãos no universo infinito e que podemos ser merecedores da felicidade plena.
Quando o Mestre Jesus disse: ‘a felicidade não é deste mundo” ele nos ensina que devemos nos espiritualizar para subir os degraus da evolução terrestre para a espiritualidade superior.
Há uma luz no final do túnel, para visualizá-la é necessário abrir nosso coração e mente, deixar entrar em nossa intimidade, como individualidade, a consciência plena dos sentimentos elevados.
A reforma íntima é escolhida por cada um e as condições e consequências são inevitável. “A cada um segundo suas obras” disse Jesus.
Jesus Cristo continua nos convidando: ‘Sede perfeitos assim como o Pai o é… “
Vera Jacubowski

Jesus e Humildade

Estudando a humildade, vejamos como se comportava Jesus no exercício da sublime virtude.
Decerto, no tempo em que ao mundo deveria surgir a mensagem da Boa-Nova, poderia permanecer na glória celeste e fazer-se representar entre os homens pela pessoa de mensageiros angélicos, mas preferiu descer, Ele mesmo, ao chão da Terra, e experimentar-lhe as vicissitudes.
Indubitavelmente, contava com poder bastante para anular a sentença de Herodes que mandava decepar a cabeça dos recém-natos de sua condição, com o fim de impedir-lhe a presença; entretanto, afastou-se prudentemente para longínquo rincão, até que a descabida exigência fosse necessariamente proscrita.
Dispunha de vastos recursos para se impor em Jerusalém, ao pé dos doutores que lhe negavam autoridade no ensino das novas revelações; contudo, retirou-se sem mágoa em demanda de remota província, a valer-se dos homens rudes que lhe acolhiam a palavra consoladora.
Possuía suficiente virtude para humilhar a filha de Magdala, dominada pela força das sombras; no entanto, silenciou a própria grandeza moral para chamá-la docemente ao reajuste da vida.
Atento à própria dignidade, era justo mandasse os discípulos ao encontro dos sofredores para consolá-los na angústia e sarar-lhes a ulceração; todavia, não renunciou ao privilégio de seguir, Ele mesmo, em cada canto de estrada, a fim de ofertar-lhes alívio e esperança, fortaleza e renovação.
Certo, detinha elementos para desfazer-se de Judas, o aprendiz insensato; porém, apesar de tudo, conservou-o até o último dia da luta, entre aqueles que mais amava.
Com uma simples palavra, poderia confundir os juízes que o rebaixavam perante Barrabás, autor de crimes confessos; contudo, abraçou a cruz da morte, rogando perdão para os próprios carrascos.
Por fim, poderia condenar Saulo de Tarso, o implacável perseguidor, a penas soezes, pela intransigência perversa com que aniquilava a plantação do Evangelho nascente; mas buscou-o, em pessoa, às portas de Damasco, visitando-lhe o coração, por sabê-lo enganado na direção em que se movia.
Com Jesus, percebemos que a humildade nem sempre surge da pobreza ou da enfermidade que tanta vez somente significam lições regeneradoras, e sim que o talento celeste é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas e que procura sacrificar a si própria, nos carreiros empedrados do Mundo, para que os outros aprendam, sem constrangimento ou barulho, a encontrar o caminho para as bênçãos do Céu.
Livro: Religião dos Espíritos, do espírito Emmanuel/Psicografia Chico Xavier – Cap. 17.

As três Peneiras de Sócrates

Conta-se que certa vez um amigo procurou Sócrates para contar-lhe uma informação
que julgava de seu interesse:
Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste
passar essa informação pelas três peneiras.
Três peneiras? Que queres dizer?
Vamos peneirar aquilo que queres me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras.
Se não as conheces, presta bem atenção:
A primeira é a Peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizerme é verdade?
Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a
informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu: – Devo confessar que não.
A terceira peneira é a da NECESSIDADE. Pensaste bem se é necessário contar-me
esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Vai resolver alguma coisa? Ajudar alguém?
Melhorar alguma coisa?
Necessário? Na verdade, não.
Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem necessário, então é melhor que o guardes apenas para ti.
Assim, da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo das Três Peneiras: Verdade, Bondade, Necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque:
Pessoas inteligentes falam sobre idéias;
Pessoas comuns falam sobre coisas;
Pessoas mesquinhas falam sobre pessoas.
****
A esperança é a luz que nos guia mesmo nos momentos mais sombrios.
Respire fundo e espere com fé.

EM SERVIÇO MEDIÚNICO

JOSÉ RAUL TEIXEIRA – MEDIUM
HANS SWIGG – ESPÍRITO

12 – Empreendimentos da caridade

Iluminados pelas benesses com que a Doutrina Espírita bafeja as existências do que lhe procuram os mananciais, é importante buscar-se o encontro com a caridade, através de continuado esforço, de incansável abnegação.
De múltiplas formas se pode expressar a caridade, segundo o entendimento espírita. Desde a cooperação material à orientação para o desempenho moral, desde o acompanhamento fraternal à indulgência.
O exercício da caridade é cartilha que norteia o servidor do bem para que não se aparte das estradas da perseverança e do bom ânimo, perante os espíritos rebeldes, dedicados ao erro premeditado, doentes em si mesmos, sem se aperceberem disso.
A prática da caridade é tranquilizante elixir que alimenta os lidadores do amor, para que não percam a firmeza e a doçura, diante dos espíritos avinagrados, que se comprazem no estado de azedume, doentes no próprio cerne, ainda que o não percebam.
A frente das mentes enclausuradas nos preconceitos e sede de domínio, envelhecidos no próprio íntimo, a caridade luzirá como bem-aventurado sol que penetra as escuras furnas da alma humana.
Coube a Jesus ensinar a todos a virtude do amor, sentida e vivida por Ele em cada instante. E é Ele que retorna, hoje, por meio dos Seus Mensageiros, visitando o âmago de cada trabalhador do Evangelho, concitando-o para a vivência do amor-caridade, sem restrições, sem cansaço.
Uma vez que estejas laborando nos empreendimentos mediúnicos, em louvor ao Grande Mestre Nazareno, ouve o Seu apelo e ajusta-te aos esforços da caridade, dedicando-te, com fervor, a essa atividade que te fará feliz, em gozo de paz e alegria, desde hoje, para sempre.

ABRAÇOS

Abraços tem o poder de transformar pessoas.
Poder de conexão, de união, de renascimento da alma!
Acredite no amor.
Acredite que somos todos um.
Acredite na Fonte do Ser.
Na Consciência Universal.
E, quando não puder abraçar ninguém, abrace você mesmo!
E receba seu próprio carinho e amor!
Oscar José

CRISES

Página de Chico Xavier ditada pelo Espírito Emmanuel. Livro: Vinha de Luz. Lição nº 58. Página 129.

 
“Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora.” Jesus. (João. 12:27)
A lição de Jesus, neste passo do Evangelho, é das mais expressivas.
Ia o Mestre provar o abandono dos entes amados, a ingratidão de beneficiários da véspera, a ironia da multidão, o apodo na via pública, o suplício e a cruz, mas sabia que ali se encontrava para isto, consoante os desígnios do Eterno.
Pede a proteção do Pai e submete-se na condição do filho fiel.
Examina a gravidade da hora em curso, todavia reconhece a necessidade do testemunho.
E todas as vidas na Terra experimentarão os mesmos trâmites na escala infinita das experiências necessárias.
Todos os seres e coisas se preparam, considerando as crises que virão.
É a crise que decide o futuro.
A terra aguarda a charrua.
O minério será remetido ao cadinho.
A árvore sofrerá a poda.
O verme será submetido à luz solar.
A ave defrontará com a tormenta.
A ovelha esperará a tosquia.
O homem será conduzido à luta.
O cristão conhecerá testemunhos sucessivos.
É por isso que vemos, no serviço divino do Mestre, a crise da cruz que se fez acompanhar pela bênção eterna da ressurreição.
Quando pois te encontrares em luta imensa, recorda que o Senhor te conduziu a semelhante posição de sacrifício, considerando a probabilidade de tua exaltação, e não te esqueças de que toda crise é fonte sublime de espírito renovador para os que sabem ter esperança.

Bom dia!

“Felizes são os dias em que se aquece todos os espacinhos vazios com afeto e tranquilidade… Aqueles que se quer que passem devagarinho de tão gostosos que são. Felicidade miúda, mas que preenche as horas, que supera as dificuldades, que faz tudo valer à pena…”
Rita Maidana

CHAMA DIVINA

Ante os conflitos que explodem no mundo, conserva-te em paz.
Não te deixes envolver pelo pessimismo. Continua servindo e abençoando a vida.
O bem triunfa sempre. A pouco e pouco, o homem ergue-se das sombras para luz.
Não cedas às sugestões da descrença. A dor desperta as consciências adormecidas.
Ora e confia no futuro. Por mais se alteiem as labaredas do ódio, o amor é chama divina a dissipar o mal.
Lembra-te que o Senhor permanece velando.
Bezerra de Menezes

Jesus

O sol mal havia nascido sobre o Mar da Galileia quando Pedro, seguido por alguns dos discípulos, decidiu que era hora de pescar. O silêncio do mar contrastava com o tumulto de suas almas. Eram dias estranhos desde que o Mestre ressuscitara; a glória da ressurreição ainda estava envolta em incerteza. Sem saber o que mais fazer, Pedro voltou ao que conhecia bem: a pesca.
“Vou pescar,” disse ele, e os outros prontamente se juntaram a ele. Subiram no barco, jogaram as redes na água, e o barco flutuou, balançando levemente com as ondas. Mas a noite avançou sem que um único peixe fosse pego. As redes voltavam vazias a cada tentativa. Eles pescavam, mas a escuridão parecia esconder os peixes, assim como seus corações ainda buscavam compreender o que o futuro lhes reservava.
O amanhecer trouxe um leve brilho no horizonte, quando um homem na praia chamou: “Filhos, não tendes algo para comer?” A voz ecoou nas águas calmas. Eles responderam, desanimados: “Não.”
“Joguem a rede do lado direito do barco, e acharão,” disse o homem. Havia algo em sua voz, uma autoridade tranquila, que fez Pedro e os outros obedecerem sem questionar. Jogaram a rede do lado direito, e a água fervilhou de vida. A rede encheu-se de peixes em um instante, tão pesada que quase não puderam puxá-la para o barco.
João, o discípulo amado, reconheceu primeiro: “É o Senhor!” E foi como se um relâmpago tivesse iluminado a mente de Pedro. Ele pegou suas vestes e se atirou no mar, nadando com toda a força até a margem. Quando chegou à praia, viu que o homem já tinha preparado uma fogueira. Peixe e pão estavam sendo assados. Era ele, Jesus, e o reconheceu agora, não apenas com os olhos, mas com o coração.
Os outros discípulos chegaram logo depois, puxando a rede cheia de 153 grandes peixes, e o Mestre, com sua habitual calma, os convidou a trazer alguns para a refeição. “Vinde, comei,” disse Jesus, repartindo o pão e o peixe entre eles. Sentados ao redor da fogueira, o calor e o aroma da comida preencheram o ar, mas o verdadeiro conforto estava na presença de Jesus, o qual restaurava em silêncio a fé e a coragem daqueles homens cansados.
Depois de comer, Jesus olhou para Pedro, o discípulo que o havia negado três vezes antes do seu sacrifício. “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?” A pergunta parecia simples, mas era carregada de um peso que fez Pedro hesitar por um momento. “Sim, Senhor; tu sabes que te amo,” respondeu ele.
“Apascenta os meus cordeiros,” disse Jesus, com uma voz que misturava autoridade e ternura.
Jesus perguntou novamente, “Simão, filho de João, amas-me?” E Pedro, quase com uma súplica em sua voz, reafirmou: “Sim, Senhor; tu sabes que te amo.”
“Apascenta as minhas ovelhas,” Jesus insistiu.
E pela terceira vez, Jesus perguntou: “Simão, filho de João, tu me amas?” A repetição abriu em Pedro a memória de sua própria fraqueza, das três negações na noite escura do julgamento. Mas agora, em vez de fugir, ele respondeu com toda a sinceridade de sua alma: “Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo.”
“Apascenta as minhas ovelhas,” disse Jesus, selando a restauração de Pedro, não apenas como discípulo, mas como o líder que guiaria os outros.
O Mestre falou ainda de tempos futuros, de desafios e de sacrifícios que Pedro enfrentaria. Mas a angústia que antes apertava o coração de Pedro havia desaparecido, substituída por uma aceitação serena do caminho que o Senhor lhe traçava. Não importava o que viesse, Pedro sabia que o amor e a graça de Jesus estariam com ele até o fim.
Quando se levantaram, prontos para partir, Jesus olhou para eles com o mesmo olhar que sempre teve, aquele que carregava uma promessa e uma missão. “Segue-me,” disse a Pedro, e o chamado era, de novo, para todos.
Naquele dia, a vida dos discípulos foi restaurada na fé, como se a pesca milagrosa tivesse sido um símbolo do que estava por vir. Os homens que voltaram ao mar não eram mais os mesmos que partiram na noite anterior; eram homens com um propósito renovado, guiados pelo amor e pela compaixão de um Mestre que nunca os abandonaria.
E assim, deixaram a praia, sabendo que, não importa o que enfrentassem, a presença de Jesus estaria sempre ao seu lado, sustentando-os e guiando-os na missão de apascentar suas ovelhas, até o fim dos tempos.
Evan do Carmo

Rosto de Jesus sudário 

O rosto de Jesus revelado através de inteligência artificial mais recente, a partir de dados do Sudário de Turim.

PEDINDO AJUDA A JESUS

Uma mulher, chamada Cláudia, era muito religiosa e rica. Decidiu ir a Igreja e começou a orar para Jesus.
“Senhor, me ajude nesse momento tão difícil. Essa doença está dificultando a minha vida. Ajude-me Jesus”.
A mulher saiu da igreja, e logo na porta havia um mendigo pedindo esmola. Ignorou o homem e foi até o estacionamento.
Na porta do estacionamento, viu um cachorrinho, bem magro, querendo um afago, ao lado de uma lanchonete. A mulher espantou o cachorro dizendo:
“Passa! Sai fora!”
Entrando no estacionamento, um homem humilde disse: “Senhora, lavei seu carro. Se quiser pode me dar um trocado”. A mulher virou-se, pegou o carro, e foi embora, sem dar nada ao homem.
Parou num sinal de trânsito. Um menino de rua veio lhe pedir dinheiro, e disse que estava com fome. A mulher fechou o vidro e arrancou com o carro.
Dirigindo pelas ruas da cidade, passa um cartaz com os dizeres: “Precisamos de doações de sangue”. A mulher olhou o cartaz e pensou “Até iria, mas dá muito trabalho doar sangue.”
Num outro sinal, um homem lhe entrega um panfleto que dizia: “Precisamos de voluntários para cuidar de crianças num abrigo”. A mulher leu o panfleto e pensou “Eu poderia ir, mas é muito longe.”
Chegou em casa a noite, e foi para seu quarto. Seu marido a abordou dizendo “Meu amor, liguei para o médico e ele disse que seu estado de saúde piorou, infelizmente.” A mulher ficou muito abatida. Saiu de casa, chorando, e caminhou até um parque próximo. Sentou no banco e orou a Jesus dizendo:
“Senhor, por que não me ajuda? Onde você está?”
De repente, uma luz se irradia do céu e uma voz suave, com o rosto de Jesus, diz:
– Cláudia, hoje estive com você o dia inteiro, mas você não me enxergou. Você estava tão cheia de si mesma e tão voltada para seus problemas, que você não percebeu.
– Você esteve comigo Senhor? perguntou, surpresa.
Jesus respondeu:
– Sim. Estive no mendigo que te pediu esmola, no cachorro que te pediu comida e carinho, no lavador de carros humilde, que lhe pediu uns trocados. Estive também no menino de rua, que te pediu dinheiro. Da mesma forma, eu estava presente nas pessoas necessitadas de sangue, assim como nas crianças do abrigo, que você julgou “muito longe”. Eu estava presente em todos aqueles que você tratou com indiferença e nada fez para ajuda-los.
Como você pode esperar minha ajuda se você nada faz para ajudar a mim mesmo, presente que estou em todos os meus filhos na Terra que sofrem, que choram, ou que necessitam de amparo? Só podemos receber ajuda quando ajudamos; só podemos requerer auxílio quando auxiliamos; só podemos receber amor quando damos esse mesmo amor. Ajude a mim e a todos os meus filhos no mundo, sem esperar recompensa”.
Claudia chorou, e a partir daquele dia, começou a ver o Cristo em todos os humildes e necessitados.
“Em cada pessoa eu vejo Cristo. E porque Cristo é sempre o único para mim a qualquer momento – Cristo é aquele que fica em frente a mim, precisando da minha ajuda.” (Madre Teresa de Calcutá)
“Em verdade, vos digo: todas as vezes que fizestes isso a um destes mais pequenos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes!” (Mateus 25, 40)
Autor: Hugo Lapa.

Oração nossa

Senhor, ensina-nos a orar sem esquecer o trabalho.
A dar sem olhar a quem.
A servir sem perguntar até quando.
A sofrer sem magoar seja a quem for.
A progredir sem perder a simplicidade.
A semear o bem sem pensar nos resultados.
A desculpar sem condições.
A marchar para a frente sem contar os obstáculos.
A ver sem malícia, a escutar sem corromper os assuntos,
A falar sem ferir.
A compreender o próximo sem exigir entendimento.
A respeitar os semelhantes sem reclamar consideração.
A dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever Sem cobrar taxas de reconhecimento.
Senhor, fortalece em nós A paciência para com as dificuldades dos outros Assim como precisamos da paciência dos outros
para com as nossas próprias dificuldades.
Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós, auxilia-nos sobretudo a reconhecer.
Que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente aquela de cumprir os Teus desígnios, onde e como queiras.

Hoje, agora e sempre.

Emmanuel/Francisco Cândido Xavier -Livro: Semente de Mostarda

O Poder Da Palavra Positiva:

Chico Xavier 

A Influência Do Discurso Na Vida

Vivemos em um mundo onde a palavra é uma ferramenta poderosa, capaz de influenciar nossos pensamentos, emoções e ações. Seja no âmbito pessoal, profissional ou religioso, o que dizemos e como dizemos pode impactar diretamente em nossas vidas e na vida daqueles que nos cercam.
Nesse contexto, a religião espírita tem um papel fundamental ao trazer ensinamentos sobre a importância da palavra positiva e como ela pode transformar a nossa realidade. E ninguém melhor para exemplificar isso do que o médium Chico Xavier, considerado um dos maiores expoentes da doutrina espírita.
Chico Xavier sempre defendeu a importância de cultivarmos pensamentos e palavras positivas, pois acreditava que elas possuem um poder transformador. Para ele, a palavra é uma energia que pode atrair coisas boas ou ruins para a nossa vida, dependendo de como a utilizamos.
Quando falamos palavras negativas, estamos emitindo uma vibração negativa que pode se manifestar em nossa realidade. Por outro lado, quando utilizamos palavras positivas, estamos emitindo uma vibração positiva que pode atrair coisas boas para nós. Isso acontece porque a palavra possui uma força criadora capaz de moldar a nossa realidade.
Além disso, Chico Xavier também ressaltava a importância do discurso positivo em relação às outras pessoas. Ele acreditava que ao emitirmos palavras de amor, compaixão e esperança, podemos influenciar positivamente a vida daqueles que nos cercam. Isso porque a palavra tem o poder de tocar o coração e despertar sentimentos nobres nos outros.
Porém, é importante ressaltar que a palavra positiva deve ser utilizada de forma sincera e verdadeira. Não adianta apenas falar palavras bonitas se nossas ações e pensamentos não condizem com elas. A palavra deve ser acompanhada de uma postura coerente e de atitudes positivas.
Além disso, é preciso ter consciência de que a palavra positiva não é uma fórmula mágica para resolver todos os problemas. A vida é feita de altos e baixos e nem sempre teremos o controle sobre todas as situações. Porém, a palavra positiva pode nos ajudar a enfrentar os desafios com mais força e esperança, além de atrair boas energias para superá-los.
Em resumo, a religião espírita nos ensina que a palavra positiva é uma ferramenta poderosa para transformar a nossa vida e a vida daqueles ao nosso redor. Por meio dela, podemos atrair coisas boas, influenciar positivamente as pessoas e criar uma realidade mais feliz e harmoniosa. E Chico Xavier, com sua sabedoria e amor, nos deixou um legado valioso sobre o poder da palavra positiva em nossas vidas.
Concluímos
Portanto, que possamos refletir sobre o poder da palavra positiva e como podemos utilizá-la de forma sábia e amorosa.
Que possamos aprender com Chico Xavier e espalhar palavras de esperança, amor e bondade por onde passarmos. Afinal, como ele mesmo disse:
“A palavra é o nosso principal meio de expressão, é a ponte que nos liga ao próximo e ao mundo. Usemos, portanto, a palavra com amor e sabedoria, pois ela tem o poder de transformar vidas e construir um mundo melhor.”
Fonte: Amigos de Chico Xavier

Lição n.12  – Na mediunidade

Reunião pública de 12/2/1960
Questão nº 226 – Parágrafo 1º
Não é a mediunidade que te distingue, é aquilo que fazes dela.
A ação do instrumento varia conforme a atitude do servidor.
A produção revela o operário.
A pena mostra a alma de quem escreve.
O patrimônio caminha no rumo que o mordomo dirige.
*
O lavrador tem a enxada, entretanto…
Se preguiçoso, cede asilo à ferrugem.
Se delinquente, empresta-lhe o corte à sugestão do crime.
Se prestativo e diligente, ergue, ditoso, o berço de flor e pão.
O legislador guarda o poder; contudo, através dele…
Se irresponsável, estimula a desordem.
Se desonesto, incentiva a pilhagem.
Se consciente e abnegado, é fundamento vivo à cultura e ao progresso.
O artista dispõe de mais amplos recursos da Inteligência; todavia, com eles…
Se desequilibrado, favorece a loucura.
Se corrompido, estende a viciação.
Se enobrecido e generoso, surgirá sempre como esteio à virtude.
Urge reconhecer, no entanto, que acerca das qualidades e possibilidades do lavrador, do legislador e do artista, na concessão do mandato que lhes é confiado, apenas à Lei Divina realmente cabe julgar.
Todos nós, porém, de imediato, conseguimos classificar-lhes a influência pelos males ou bens que espalhem.
*
Assim também na mediunidade, seja qual for o talento que te enriquece, busca primeiro o bem, na convicção de que o bem, a favor do próximo, é o bem irrepreensível que podemos fazer.
Desse modo, ainda mesmo te sintas imperfeito e desajustado, infeliz ou doente, utiliza a força medianímica de que a vida te envolve, ajudando e educando, amparando e servindo, no auxilio aos semelhantes, porque o bem que fizeres retornará dos outros ao teu próprio caminho, como bênção de Deus a brilhar sobre ti.
Emmanuel/Francisco Cândido Xavier – Livro Seara dos Médiuns

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