Nem tudo são Flores – Gibran Calheira

regue as flores

Nem tudo na vida são floresmas quando foremregue-as
 Gibran Calheira. 

COMPORTAMENTO AO AMBIENTE

Irmãos que se apresentam irritadiços ou nervosos estão por toda parte. Alguns parecem viver nesse estado constantemente, porque estão habituados a atribuir esse comportamento ao ambiente externo e não em si mesmos.
A medicina muitas vezes ainda se atreve a tratar essas condições como uma doença no corpo físico. Como Espíritas, no entanto sabemos muito bem que a origem desse distúrbio está no Espírito. Quando ficamos nervosos, uma série de substâncias negativas é lançada em nosso organismo, acarretando assim um desequilíbrio no funcionamento de nossos órgãos.
Quanto mais sobrecarregado dessas energias ficar o nosso organismo, mais doenças podem atingi-lo. Quem tem o dever de controlar a emissão dessas delas (energias negativas) é o Espírito. É ele sempre que está no comando de tudo.
Quem se considera muito importante e acima dos companheiros de caminhada, não admite ser contrariado em seus caprichos pessoais e se deixando envolver pelo orgulho e pelo egoísmo quer sempre encontrar um culpado para os seus males.
O orgulho e o egoísmo ainda se caracterizam como as grandes chagas da humanidade. Principalmente no momento atual irmãos orgulhosos e egoístas contam com muito pouco tempo pela eliminá-las (essas grandes chagas) em si mesmos.
Gostaríamos muito de vê-los capazes de se regenerar, porque o Planeta Terra está passando para outro ciclo de evolução e está lhes dando as últimas oportunidades. Precisam colocar agora em prática antes de tudo “o Amor ao Próximo” como a maior prioridade de suas vidas.
(Texto extraído do Jornalzinho Quo-Vadis do Centro Espírita Professor José Herculano Pires).

A FRATERNIDADE DE JESUS

A fraternidade não é apenas um lembrete que Jesus deixou. É uma Lei Espiritual que rege a nossa vida, pois visa estabelecer o equilíbrio das relações humanas. Quando deixamos de ser fraternos isto é deixamos de tratar o próximo como nosso irmão, estamos mergulhando em zonas de desequilíbrio, e os problemas que fatalmente surgirão em nossa vida funcionam como mecanismos de alerta para que regressemos o quanto antes ao caminho da Fraternidade. E neste caminho, o exercício do perdão, da tolerância e da caridade são práticas de amparo a nós mesmos.
José Carlos De Lucca.
Do livro:Alguém me Tocou.

CONVICÇÃO DA NOSSA ETERNIDADE

O principal objetivo que temos para manter a convicção de nossa eternidade é a educação das inteligências que estão associadas aos corpos. A matéria não passa de instrumento de progresso e o que chamamos de dor é simplesmente um meio de elevação.
Um Espírito superior nos afirma que de cada vez que o anjo da dor o tocou, sentiu em si mesmo, algumas potências desconhecidas aflorando e ouviu vozes interiores entoarem o cântico eterno da vida e da luz e depois de tê-la (a dor) compartilhado com seus companheiros de viagem, se viu mais capaz de bendizer o sofrimento.
Continuando seu depoimento nos diz que foi ele (o sofrimento) que moldou o seu ser, fazendo-o obter um critério mais seguro e um sentimento mais preciso das altas verdades eternas; sua vida foi sacudida pela suposta desgraça como o orvalho pela tempestade, mas nenhuma das provações deixou de se ensiná-lo a se conhecer um pouco mais, para tomar posse segura de si mesmo.
Chegando à velhice ou ao se aproximar o termo de sua obra, após cinqüenta anos de estudos, de trabalho, de meditação e de experiência, se sentiu extremamente agradecido de poder informar a todos aqueles que sofrem e a todos os aflitos do mundo que há sempre no Universo uma justiça que é infalível.
Nenhum de nossos sofrimentos se perde. Não há dor sem compreensão e muito menos trabalho digno sem proveito. Caminhamos todos através de vicissitudes e de lágrimas, para um fim grandioso fixado por Deus e temos sempre ao nosso lado um guia especial ou um conselheiro invisível para nos daar sustentação e consolar.
(Texto extraído do Livro “Ser, Destino e Dor” de Leon Denis).

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