NÃO ESTAMOS NA TERRA A PASSEIO

 

Aprender as Lições

 

Não estamos na Terra a passeio.
A finalidade é aprender as lições que a vida nos dá, evoluir, crescer, amar e voltar para casa, nossa verdadeira pátria espiritual.

Vera Jacubowski

aprender na vida

Diante da Angústia

A ausência de objetivos existenciais conduz o indivíduo à conceituação do nada como um mecanismo de fuga da realidade.
Kierkegaard, o eminente teólogo e filósofo dinamarquês, estabeleceu que a ausência de sentido da vida conduz à angústia, procedendo do nada e vivenciando realidades para o futuro .
Essa ambiguidade entre o nada e o ser leva a uma irracionalidade da sua existência metafísica e a expressão absurda da vida.
Essa conceituação abriu espaço para formulações variadas na área da filosofia, facultando aos existencialistas, através do pensamento de Sartre, que a considerava como sendo uma expressão de liberdade, conseqüência da falta de objetivos essenciais. Igualmente os sensualistas têm-na como ausência de metas, o absurdo, produzindo resultados de aniquilamento da vida, como pensava Camus e todo um grupo de apologistas do prazer.
Sob o ponto de vista psicológico, a angústia resulta de vários fatores ancestrais, que podem possuir uma carga genética, que imprimiu no comportamento a patologia perturbadora.
Outros impositivos psicossociais como perinatais influenciam a conduta angustiante, levando à depressão profunda, que pode resultar em suicídio.
A fixação de pensamentos negativos em que o homem se compraz termina por gerar conflitos graves quando se negam auto-estima e o direito à felicidade, vivência a autoconsideração, tombando na revolta surda e silenciosa, que cultiva nos dédalos da personalidade conflitiva.
Entretanto, as raízes fortes da angústia encontram-se emaranhadas no passado de culpa do Espírito, que reconhece o erro e teme ser descoberto.
Envolve-se , sem dar-se conta, num manto sombrio de desconforto moral e sem ter consciência da sua realidade, compreende-a, mas não sabendo digeri-la, transforma-a em mortificação, em cilício, que o amargura.
Faltando valores morais para um enfrentamento lúcido com a realidade em que limita os movimentos, transfere o sentido de responsabilidade para o próximo, para a sociedade e descarrega a sua mágoa, rebelando-se, anulando-se.
A angústia é estado mórbido que deve ser combatido na sua causalidade.
A reflexão em torno dos valores que são desconsiderados, a introspeção sobre a oportunidade de despertamento para ser útil, o sentimento de fraternidade que deve ser despertado, contribuem positivamente para o tratamento libertador…
A ajuda especializada de terapeuta responsável enseja o desalgemar do Espírito desse amargo estado aflitivo, acenando possibilidades felizes que se transformam em bem –estar e saúde.
Não raro, o portador de angústia cultiva o masoquismo, que resulta de uma consulta egoísta, graças, ao que, mediante mecanismo psicológico especial, foge da realidade por necessidade de valorização pessoal.
Em face da ausência de recursos positivos e superiores, recorre ao atavismo dos instintos primários e descamba na torpe angústia.
Diante dela, somente uma resolução firme e legítima para facultar abertura terapêutica para o desafio.
Não havendo interesse do paciente, é certo que mais difícil se torna a liberação da psicopatologia tormentosa.
Considera a bênção da oportunidade que desfrutas e espanca as sombras da tristeza que, periodicamente, te assaltam.
Evita acumular amarguras defluentes da queixa, da sensação de infelicidade, e trabalha-te, a fim de que teu amanhã se apresente menos tenebroso.
Hoje colhes, enquanto fruis o ensejo de ensementar.
Busca ser útil a alguém, mesmo que, aparentemente, nenhum objeto se te delineie de imediato.
Sempre há oportunidade, quando se deseja crescer e desenvolver valores latentes.
Jesus informou que Ele é vida e vida em abundância.
Recorre-lhe à ajuda, e deixa-te curar pela sua assistência de Psicoterapeuta por excelência.

 

Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco

JESUS ME LEVANTA
sentido da vida ESPÍRITA

Objetivo existencial

Rogério Coelho
Engana-se quem pensa que o objetivo de nossa existência reside tão somente na simples conquista dos perecíveis valores materiais. É evidente que não se pode descurá-los totalmente, mas não ao ponto de sermos por eles escravizados, pois como dizia o nobre escritor francês, Antoine de Saint Exupéry, o essencial é invisível aos olhos.
Segundo Divaldo Pereira Franco, o objetivo existencial é desenvolver o Cristo Interno. Daí afirmar a nobre mentora Joanna de Ângelis[1] que ninguém vive realmente sem objetivo existencial. Segundo ela, o ser humano suporta qualquer tipo de perda, naturalmente dentro dos seus limites emocionais, não, porém, a perda do objetivo existencial.
Completa a Mentora Amiga1: (…) se o indivíduo perde a motivação para o crescimento interno e a conquista de valores externos, porque se encontra sob recriminação e culpa, incerteza e desinteresse existencial, a sua se torna uma jornada exaustiva e enfermiça, porque destituída de ideais e de realizações.
A existência saudável é dinâmica, referta de ações exitosas e malsucedidas, que se inter-relacionam em um panorama de acertos e de erros, enganos esses que se convertem em aprendizagem para futuras conquistas que enobrecem o ser humano.
A vida sem sentido é uma experiência sem vida. O vir-a-ser dá sentido existencial à vida, promovendo-a e dignificando-a, tornando-a saudável e bela.
Estabelecido, portanto, um roteiro psicoterapêutico valioso ou organizada uma simples proposta de bem-estar pessoal, o vir-a-ser é essencial na estruturação da saúde do indivíduo, que se trabalha motivado para alcançar o objetivo da existência humana, que é a busca da felicidade.
Em uma belíssima página do Espírito Benedita Maria, psicografada por Raul Teixeira e intitulada Identificar a razão de viver, lemos[2]: É muito triste ver alguém utilizar um corpo físico, durante anos e anos de existência na Terra, sem ter a menor noção do que deve fazer no mundo. E não é pequeno o número de pessoas que vivem assim: quase sempre são criaturas que cresceram num caldo insosso de imaturidade. Aprenderam que a vida se resume em festas e roupas, em penteados e moda, em esportes e passeios, em contínua figuração social para se mostrar aos outros. E porque se acostumaram nessa excitação, permaneceram na casca da existência, sem mergulhar na polpa deliciosa da vida.
Nesse número contam-se também os que acreditam que estão no mundo apenas para trabalhar e endinheirar-se, para comprar e comprar mais num constante consumismo…
Opostamente, aparecem os que creem que tudo o que ganham em suas atividades financeiras deve ser guardado, sempre mais bem guardado, sem saberem o que fazer com sua riqueza guardada.
O tempo da existência vai passando, sem que esses corações se perguntem qual a razão de viverem como estão vivendo; onde é que pensam chegar com o estilo de vida que adotaram; que compensações duradouras o modo de vida por eles vivido lhes tem trazido. Andam realmente às cegas pelos caminhos, pensando que é assim mesmo que deve ser ou angustiados por não conseguirem uma resposta que lhes ajude a refazer os rumos.
É preciso sempre fazer alguma pausa na agitação da vida diária, a fim de olhar fixamente para tudo o que se está fazendo e averiguar se há um sentido oportuno e bom para a vida e perceber se não se está atirando fora o tempo precioso da existência.
O tempo da vivência terrestre pede sempre que lhe demos um sentido útil, que procuremos saber qual é a razão de fazermos o que fazemos e de ser como somos, pois não há nenhum significado passarmos tanto tempo pelas experiências do corpo biológico, de enfrentarmos tantas dificuldades, de superarmos variados embates com os dramas humanos, sem que tenhamos consciência de sua razão.
Não se deixe viver inconscientemente. Para tudo o que você fizer ou deixar de fazer, que haja um sentido claro ou uma ponderável razão.
Será importante que não se neurotize a ponto de querer achar razões filosóficas para tomar sorvete ou um refresco à beira-mar ou num banco de praça. Porém, quando se tratar de ações que terão peso sobre a sua vida, aí sim, busque sempre uma razão para fazê-las.
Procure encontrar e compreender os motivos pelos quais Deus o situou no mundo, no tempo presente, em meio às realidades em que se acha, e não viva ao sabor da sorte. A sua estada na Terra é muito importante para que você se deixe viver sem razão.
1 – FRANCO, Divaldo Pereira. Triunfo pessoal. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador: LEAL, 2002. p. 91-93.
2 – TEIXEIRA, José Raul. Todos precisam de paz na Alma. Pelo Espírito Benedita Maria. Niterói: Fráter, 2015. p. 53-54.

NA TERRA A PASSEIO

Vida

O que é a vida? Tem ela um objetivo específico? Trata-se de alguma oportunidade concedida pela Sabedoria Divina? Estamos aqui para buscar realizar qual destino? Suportar nossos dissabores significar deixar-nos pautar pela apatia, indiferença ou mesmo pela passividade? Estamos dispostos a aprender com tudo o que a vida tem para nos ensinar?
A questão 132 de O Livro dos Espíritos traz:
“Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?”
Resposta:
“Deus lhes impõe a encarnação com o objetivo de fazê-los chegar à perfeição. Para alguns é uma expiação, para outros é uma missão. Todavia, para alcançarem essa perfeição, devem suportar todas as vicissitudes da existência corporal; nisto é que está a expiação. A encarnação tem também outro objetivo que é o de colocar o Espírito em condições de cumprir sua parte na obra da criação.”
Considerações da questão 133:
“Aliás, as dificuldades da vida, frequentemente, são consequência da imperfeição do Espírito; quanto menos tenha de imperfeição, menos tem de tormentos.” [1]
A Doutrina Espírita analisa a vida do espírito sob dois aspectos distintos: como habitante do mundo espiritual e como detentor de uma vida biológica. O fato de um espírito encontrar-se encarnado – ou seja, ocupando um corpo físico, por um certo período de tempo –, representa apenas uma das situações de sua condição de “morador” do Universo.
Ao assumir um corpo de criança, o espírito não se trata de um recém-chegado, porque, de acordo com os princípios reencarnacionistas, muitas outras existências já vivenciou, constituindo o planeta Terra um dos palcos de sua infinita trajetória existencial. No entanto, em virtude do atual estágio evolutivo da humanidade, a maioria de suas criaturas ainda são portadoras de sérios comprometimentos vivenciais.
Sendo assim, conforme os postulados espíritas, nossa vida – a atual encarnação – representa uma oportunidade concedida pela Sabedoria Divina, com o intuito de nos possibilitar a regularização de débitos adquiridos em existências passadas, visto que, perante Sua misericórdia, inexistem penas eternas.
Não nascemos por um acaso! Nascemos em busca de um destino: o aprimoramento de nosso caráter, a superação de vários conflitos, a construção da própria harmonia íntima, em suma, a conquista de níveis mais elevados de evolução, de perfeição.
E esse progresso nada mais é do que a plena consciência e vivência das leis divinas – expostas em O Livro dos Espíritos –, porque são elas que, verdadeiramente, viabilizam a manutenção de um comportamento pautado pela responsabilidade e sabedoria, pela justiça e fraternidade.
Assim se expressa o Espírito Emmanuel:
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é a sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro. [2]
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Como podemos interpretar “suportar todas as vicissitudes da existência corporal”, à luz dos postulados espíritas? Será mantendo-se apático ou passivo diante dos dissabores e das dificuldades? O conformismo na presença do desprazer, das frustrações e da infelicidade? O cultivo da dor – seja ela física ou moral – como preço do aperfeiçoamento?
Com a Doutrina Espírita, podemos aprender que não nascemos para viver decepcionados com a própria existência, mesmo que ela nos sobrecarregue com algo muito maior do que queremos ou do que estamos dispostos a suportar. Na realidade, nada do que nos ocorre é superior às nossas forças.
O que frequentemente nos causa embaraços, não é a questão de sermos ou não capazes de lidar com nossos mais diversos contratempos e dificuldades, mas a relutância em reconhecer o aprendizado que, principalmente, todas essas situações nos proporcionam. Sendo assim, suportar “as vicissitudes da existência corporal” consiste em sempre manter a firmeza e a confiança na vida e em nós mesmos, buscando, concomitantemente:
• conhecimentos que melhor nos esclareçam quanto aos possíveis conflitos, medos e dúvidas que ainda carregamos;
• alternativas mais viáveis à melhoria ou resolução daqueles problemas que se nos apresentam como insolúveis;
• valores que intensifiquem ainda mais nossos potenciais e qualidades, porque somente eles é que nos permitem manter o otimismo, a perseverança e o necessário discernimento perante todas as circunstâncias de nossa existência.
O Espírito Joanes assim elucida:
(…) o nosso mundo terreno não tem por sina apenas os tormentos da alma humana, nem só os flagelos destruidores, tampouco o bafio de pestes e epidemias infelicitadoras. É importante local de trabalho e aprendizagem para todos nós.
A Terra é imenso campo experimental, onde cada espírito aqui instalado tem por dever o aprimoramento de si mesmo; o compromisso com o socorro aos semelhantes em situação de penúria, em qualquer nível.
(…) É importante que você se integre às belezas do seu mundo. Ao fazê-lo, você se certificará de que todas as dificuldades enfrentadas num planeta como o nosso estão de acordo com as necessidades que carregamos n’alma, fixando a certeza de que valerão bem pouco a sua costumeira lamentação ou suas reclamações sem propósito, emitidas mais por espírito de impaciência ou insubordinação às leis dos Céus do que por outro motivo qualquer.
(…) Nosso mundo é sublimada escola, onde temos de nos aperfeiçoar, onde devemos assimilar as mais importantes lições que nos farão alcançar o esperado progresso.
(…) Desse modo, faça o melhor dos seus esforços para que o seu aprendizado, obtido aqui, configure a sua mais fecunda relação com o Pai (…). [3]
Assim, torna-se imprescindível redobrarmos nossos cuidados perante as crenças que alimentamos e as atitudes que tomamos, para não criarmos as próprias tristezas e aflições!
Todos os nossos dissabores nada mais são do que o resultado de escolhas e opções efetuadas por nós mesmos, em algum ponto de nossa trajetória existencial, e agora, algumas delas estão nos solicitando as devidas e necessárias correções. Com isso, suportar cada problema ou dificuldade pode ser encarado como uma possibilidade de nos reabilitarmos perante nós mesmos!
Mais uma vez, ficamos com as considerações de Joanes:
Pense e repense a respeito do aprendizado que as situações difíceis lhe propiciam: as bênçãos da paciência, da moderação, da tranqüilidade, da frugalidade, da tolerância, da fraternidade, da compreensão, da indulgência, do autocontrole, tornando-se alguém amadurecido para merecer compromissos mais altos na Oficina de Deus, que é a Terra inteira.
(…) Caso você esteja no lar, no local de trabalho, no lazer, nas atividades desportivas ou nas lidas da sua fé, não se esqueça de que está diante de importantes desafios que visam a diplomá-lo em virtude, ante os olhos amorosos do Criador.
Mais uma vez, queremos advertir para que não se deixe perturbar com as ocorrências diárias, passando recibo ao mal, quando cada dia no mundo, com todos os seus episódios, não passa de mais um dia de aulas, com estranhos professores chamados a conferir-lhe o devido grau, na abençoada escola terrestre. [4]
Sendo assim, através desse “pensar e repensar”, cada vez mais nos habilitamos a operar relevantes transformações em nós, bem como positivamente influenciar tudo o que acontece ao nosso redor.
Quando nos empenhamos com afinco nesse processo de reversão das próprias imperfeições, uma personalidade mais segura e confiante começa, gradativamente, a se afirmar, contribuindo para que o “suportar todas as vicissitudes da existência corporal” traga, principalmente, a sensação de superação e realização íntima.
Quando descobrimos consistentes e elevados motivos para viver – e viver bem! –, passamos a considerar cada momento de nossa existência como uma bênção. Com isso, consistentemente, valorizamos esse belo ensejo que Deus nos faculta, e caminhamos mais rapidamente ao encontro da perfeição que, inevitavelmente, nos aguarda.
Você nunca deverá esquecer os motivos que o trouxeram à nova experiência corporal, no tempo presente.
Cada passo que você dê o impelirá a alguma direção, obedecendo a orientação de sua vontade.
(…) Busque, então, falar o que ilumine, o que construa para o bem, aquilo que é conveniente às leis sublimes da vida.
Cada gesto seu conduzirá um retrato do que você é, em recorte dos seus comportamentos. Bom será que esses gestos demonstrem equilíbrio, bom senso, harmonia, para que alcance a felicidade após ser visto e observado por incontáveis criaturas.
Toda escolha que você faça pelos caminhos da sua vida terrena, apresentará aos que o cercam e acompanham o grau da sua maturidade, o nível dos seus ideais, a qualidade de tudo quanto lhe sensibiliza.
(…) Sobre o mundo você será sempre o retrato dos seus gostos, dos seus interesses, das suas ações.
(…) Tudo quanto deseje um dia alcançar, inicie hoje a sementeira, comece agora a construção, uma vez que o tempo é o grande aliado da boa vontade e da perseverança, nas posições em que se acham as almas na Terra.
O que busque na vida, isso mesmo acontecerá, hoje ou amanhã, seja nobre ou ignóbil.
O que pedir durante a vida, isso mesmo logrará, cedo ou tarde, seja harmonia, seja aflição.
(…) A sua vida, com todo o concerto de realizações íntimas, do cerne d’alma, depende fundamentalmente do que almeja na trilha planetária.
É importante, então, que se mantenha cauteloso, cuidadoso com os tipos de anseios, de desejos, de sonhos que alimente n’alma.
Cuide-se, para que não se surpreenda com dores e desditas, com frustrações e amarguras, em razão do mau uso de sua vontade, do mau direcionamento dos seus íntimos impulsos.
Jesus Cristo tem razão plena: Batei e abrir-se-vos-á. Cuidemos para que saibamos onde e como bater, para que se nos abram as portas da ventura, do progresso e da paz. [5]
Silvia Helena Visnadi Pessenda

REFERÊNCIAS

[1] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 100. ed. Araras, SP: IDE, 1996.
[2] ANDRÉ LUIZ (espírito); XAVIER, Francisco Cândido (psicografado por). Nosso lar. 49. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira,1999. Cap. “Novo Amigo”.
[3] JOANES (espírito); TEIXEIRA, José Raul (psicografado por). Para uso diário. 2. ed. Niterói, RJ: Fráter, 2000. Cap. 2.
[4] Idem. Cap. 27.
[5] Idem. Cap. 16.

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