Nunca Alguém tão Grande se fez tão Pequeno

GRANDES E PEQUENOS

 

GRANDES E PEQUENOS

 

Nunca alguém tão grande se fez tão pequeno
para tornar grandes os pequenos.
Augusto Cury

ACREDITE

Algumas preocupações…

 

Mas sempre com a força da vida e do Autor da vida!
“Liberdade é ser você sem a permissão de ninguém!”
Há dons que estão implícitos no ato de viver. A liberdade acompanha a existência. O viver só se torna pleno se a liberdade for a parceira de todos os momentos. A autonomia e a construção da identidade supõem liberdade.
Para ser livre não há necessidade da permissão de ninguém. Basta dar espaço e a liberdade se adequa. Para ampliar os horizontes, a liberdade necessita marcar presença. Os sonhos adquirem formato sob o olhar atento da liberdade.
Muitas pessoas limitam a liberdade, outras se tornam prisioneiras de si próprias. Não faz bem deixar que a liberdade seja furtada. Ninguém pode violar esse dom incalculável que permite navegar em outros mares, experimentar outros sabores, invadir diversos espaços, avançar determinados limites.
A liberdade instiga o que está no mais profundo do existir. É a responsável pela leveza da vida e por um sentir que foge das explicações. A própria identidade só se edifica com o aval da liberdade. Não aguarde pela permissão dos outros. Ser livre é parte do processo de humanização.
A beleza do existir aguarda pelo toque da liberdade. A plenitude é um chamado que supõe uma resposta livre e coerente. Enquanto houver alegria é porque a liberdade continua tendo um espaço no coração das pessoas.

 

Bênçãos! Paz e Bem! Santa Alegria. Abraço!

 

Frei Jaime Bottega

DESAPEGA

Convite ao Desprendimento

 

“Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões penetram e roubam…” (Mateus: capítulo 6º, versículo 19.)
Desprendimento na qualidade de desapego, não de estroinice nem dissipação.
Todo e qualquer motivo que ata à retaguarda sob condicionamentos retentivos se transforma em cadeia escravizante.
Os objetos a que o homem se apega valem os preços que lhes são emprestados, constituindo-se elos a impedirem o avanço do possuidor, na direção do futuro…
Desapego, portanto, em forma de libertação do liame pessoal egoístico e tormentoso que constitui presídio e patíbulo para quem se fixa negativamente como para aquele que se faz sua vítima afetiva.
Libertar-se das aflições constritivas, asfixiantes, para marchar com segurança.
Doa com alegria quanto possas, generosamente.
O que distribuis com equilíbrio e lucidez multiplica-se, o que reténs reduz-se.
Abundância, como excesso engendram miséria e loucura.
Distende assim, mão generosa na alfândega da fraternidade, mas libera-te da emotividade desregrada, da posse afetuosa a objetos, animais e pessoas, porqüanto mais carinhos que te mereçam, mais devoção que lhes dês, chegará o dia de atravessares o portal do túmulo, fazendo-o em soledade, livre de amarras ou jungido ao que se demorará, a desgastar-se pela ferrugem, pelo azinhavre, corroído ou simplesmente em trânsito por outras mãos ante a tua tormentosa impossibilidade de reter e interferir.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 12.

IMAGEM POR DENTRO CHICO XAVIER

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