O Sorriso Gera Alegria dá Sustento a Alma

sorriso feliz

 

Sorriso

Oferecer um sorriso torna feliz o coração.
O sorriso gera alegria dá sustento a alma, e é sinal tangível de amizade e amor.
Um sorriso dá consolo a quem está cansado, renova a coragem nas provações e é remédio na tristeza.
Ninguém tem tanta necessidade de um sorriso quanto aquele que não sabe dar.
Saber apreciar a beleza das mínimas coisas é alforria para sorrir na vida.
(Vera Jacubowski)

vera jacubowski assina
força de deus

Oi  Amigos(as)…

Hoje quero falar com vocês sobre algo que todos nós vivemos…
Como lidar com colegas de trabalho de temperamento difícil ?
 
Tenho enfrentado este problema há algum tempo e confesso que em alguns momentos parece que nos falta ação. Você pode notar que essas pessoas difíceis chegam na sua vida e nos dá a impressão que acabou nossa paz. Elas trazem tristeza, nos fazem ter maus pensamentos, abalam nosso sistema nervoso, etc.
Diante destas situações eu comecei a perceber e me fazer uma pergunta, será que o problema está nela ou em mim ? Quando fico com raiva da pessoa por algum motivo tudo em mim fica em desordem, chega até a atrapalhar meu rendimento no trabalho ou no dia a dia … Então descobri que o problema está mais em mim do que nela. Se eu realmente quiser mudar e transformar está situação, então tenho que agir, que tomar a decisão de mudar não posso deixar que minha vida viva em função desta pessoa, a nossa vida é muito mais que isso.
Então, comecei a mudar meus pensamentos a respeito dela e de outras pessoas, mudei a maneira de agir quando estava perto dela, mudar a forma de falar com a pessoa… essas pessoas difíceis estão em todo lugar e as vezes nós somos essas pessoas, portanto o conselho que te dou é que você deve manter seu foco na vida, combata o mal com o bem, reaja quando for tocado pela raiva de alguém. Todo sentimento desenvolvido dentro de você e passado para frente, voltará infalivelmente para você. Cabe a você aprender a conviver com pessoas difíceis e quem sabe até através do seu exemplo transformá-las.
Meu amigo (a) aprenda a livrar-se de maus pensamentos, de sentimentos de raiva, respire bastante antes de tomar algumas decisões em momentos de extremo nervosismo. Tudo que você faz, fala e realiza voltará pra você. Elimine o sentimento de raiva, mágoa e de vingança da sua vida.
Perdoe mesmo que vivam separados, e sejam extremamente gratos à vida de Deus existente dentro de você.
Muito obrigado
Do amigo CELISON

caráter

T E M P E R A M E N T O

TEMA: AUTOCONTROLE

Somos cuidadosos, salvaguardando o clima doméstico.
Dispositivos de alarme, faxinas, inseticidas, engenhos de proteção e limpeza.
No entanto, raros de nós se acautelam contra o inimigo que se nos instala no próprio ser, sob os nomes de canseira, nervosismo, angústia ou preocupação.
Asseguramos a tranquilidade dos que nos cercam, multiplicando recursos de segurança e higiene, no plano exterior, e, simultaneamente, acumulamos nuvens de pensamentos obsessivos que terminam suscitando pesadelos dentro de casa.
Muitas vezes, desapontados conosco mesmos, à face dos estragos estabelecidos por nossa invigilância, recorremos a tranquilizantes diversos, tentando situar a impulsividade que nos é própria no quadro das moléstias nervosas, no pressuposto de inocentar-nos.
Sem dúvidas não podemos subestimar o poder da mente sobre o campo físico em que se apóia. Se acalentarmos a irritação sistemática, é natural que os choques do espírito atrabiliário alcancem corpo sensível, descerrando brechas à enfermidade.
Nesse caso, é preciso rogar por socorro ao remédio. Ainda assim, é imperioso nos decidamos ao difícil entendimento do autodomínio.
No que concerne a temperamento, é possível receber as melhores instruções e receitas de calma; entretanto, em última análise, a providência decisiva pertence a nós mesmos.
Ninguém consegue penetrar nos redutos de nossa alma, a fim de guarnece-la com barricadas e trancas.
Queiramos ou não, somos senhores de nosso reino mental. Por muito nos achemos hoje encarcerados, do ponto de vista de superfície, nas conseqüências do passado, pelas ações infelizes em nossa estrada de ontem, somos livres, na esfera íntima, para controlar e educar o nosso modo de ser.
Não nos esqueçamos de que fomos colocados, no campo da vida, com o objetivo supremo de nosso rendimento máximo para o bem comum.
Saibamos enfrentar os nossos problemas como sejam e como venham, opondo-lhes as faculdades de trabalho e de estudo que somos portadores. Nem explosão pelas tempestades magnéticas da cólera e nem fuga pela tangente do desculpismo.
Conter-nos. Governar-nos. Aqui e além, estamos chamados a conviver com os outros, mas viveremos em nós estruturando os próprios destinos, na pauta de nossa vontade, porque a vida, em nome de Deus, criou em cada um de nós um mundo por si.
(Do livro “Encontro Marcado”, pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)
alegria sorrir
 

 

A Lição do Semeador

Ulverson Olsson era um homem portador de caráter especial, que se tornara indiferente ao bem, afirmando que ninguém realizava qualquer coisa de útil, que não mantivesse sob disfarce os interesses inescrupulosos dos desejos egoísticos.
Nascera num lar abastado de família tradicional e a ociosidade dele fizera um fútil, destituído dos sentimentos superiores de solidariedade e de amor.
Nos seus comentários ácidos sempre destilava pessimismo, a soldo de um comportamento cínico e destruidor.
Zombava da ingenuidade de Nils Holgersson e da pata Abba de Kebnekaise em sua viagem fantástica pelas fronteiras da Suécia demarcando as regiões, reduzindo todos os atos de amor a lendas e fantasias da imaginação de pessoas que considerava servis…
Tendo visitado a Lapônia (Lapplandis lãn) desconsiderava as tradições e as heranças místicas do seu nobre povo, lamentando não haver nascido na formosa região, onde os gênios e as fadas confraternizam com as criaturas vegetais, animais e humanas, para ter o prazer de as negar.
Como a sua existência era ociosa, viajava, quase sem cessar, a fim de apaziguar o vazio interior, que resultava da falta de objetivos elevados com que a existência humana se torna digna e formosa.
Insensível ao amor, comprometera-se intimamente gratificar qualquer pessoa cujos gestos de abnegação fossem destituídos de ambições egotistas.
Mesmo quando se referia a Jesus, em cuja doutrina fora educado, recusava-se a render-se ao Amor capaz de apaziguar todas as inquietações com a doçura do Seu olhar, com a musicalidade da Sua voz e com a inefável bondade do Seu coração.
Nesse tormento, fizera-se solitário e, porque não dizer, infeliz.
A felicidade é filha predileta do sentimento dos deveres tranquilamente cumpridos, mas Ulverson, distanciado do trabalho de solidariedade humana, não atendia a compromissos morais relevantes, nem desempenhava atividades que lhe exalçassem o caráter.
Nem mesmo as doces criancinhas conseguiam arrancar-lhe um sorriso de carinho ou um gesto afetuoso.
Dizia que se tratava de seres desagradáveis, e que, ingênuas na infância iam crescer depois, tornando-se arrogantes e desagradáveis quando adolescentes e adultos…
Parecia a figueira que secou, a grave lição apresentada por Jesus, no Seu Evangelho, como ensinamento profundo a respeito da produção que tudo e todos devem cumprir.
O seu mau humor tornara-o uma pessoa indelicada e desagradável.
A vida humana é rica de oportunidades para amar-se e confraternizar-se, espalhando alegrias e produzindo bem-estar.
Existem muitos corações afetuosos que perderam o rumo e, semelhantes a embarcações sem leme, navegam à matroca, correndo riscos numerosos.
Também são incontáveis aqueles que experimentam sofrimento e solidão, por não encontrarem uma palavra de amizade ou de compreensão, ajuda fraternal e entendimento, capazes de diminuir-lhes as culpas, os conflitos, as aflições pessoais…
Toda vez quando alguém se resolve por ajudar outrem, torna-se melhor, descobre o valor da existência e enriquece-se de alegria.
Não era o caso de Olsson, o viajante desencantado de si mesmo.
Numa das viagens, enquanto caminhava triste, observou um homem de avançada idade, que plantava pinheiros… Silenciosamente, cavava o buraco na verde relva e colocava uma semente, cobria-a e seguia adiante.
Parecia cansado, vergado ao peso dos anos, mas o semblante apresentava um sorriso jovial e encantador.
Tudo nele denotava a presença da felicidade, que nascia nas fibras delicadas do amor.
O rosto se encontrava iluminado por um sorriso gentil.
Quando Olsson o viu, sentiu-se estranhamente atraído pelo semeador, a quem interrogou:
Essas terras lhe pertencem, considerando-se que o senhor está plantando essas pináceas que crescem lentamente e que a sua idade não lhe permitirá vê-las grandiosas?
Não, não me pertencem essas terras. São da comunidade e delas cuido para que permaneçam exuberantes em decorrência das árvores nelas plantadas e replantadas.
Certamente não as verei adultas e belas. Mas isso, para mim, não é importante, porque todas essas que existem a volta, não fui eu quem as plantou, e aqui estão oferecendo-nos madeira, sombra, beleza, mantendo a natureza em triunfo…
Ele fez uma pausa, e logo prosseguiu:
Quando eu era jovem, plantava legumes porque podia alimentar-me deles pouco tempo depois. Com o tempo ocorreu-me plantar árvores…
E o que o senhor ganha com isso? – interrompeu-o, desconfiado.
Ganho a alegria de semear. Recordo-me que muito antes de mim, houve Alguém que semeou vidas para todo o sempre. Mesmo quem planta árvores pensa em acolher-se na sua sombra, o que não é o meu caso, mas quem planta vidas, semeia para a eternidade, sem esperar qualquer recompensa. Foi o que fez Jesus…
Nunca devemos semear esperando a colheita por nós mesmos, mas por todos aqueles que virão depois.
Não espera nenhuma compensação?
Sim, o prazer de semear, de plantar beleza, de participar da vida.
Emocionado, pela primeira vez, Ulverson Olsson, saltou do animal e acercando-se do ancião, disse-lhe com inusitada alegria:
Permita-me plantar árvores com você e cuidar da sua vida, porque sou jovem e cheio de energias.
Como Alguém plantou vidas, espero que Ele aceite que eu seja cuidador também da vida que Ele semeou.
A partir dali, em face da lição do semeador, Ulverson fez-se, também, semeador de esperança, de alegria, de paz, de árvores e de vidas…
Franco, Divaldo Pereira. Pelo Espírito Selma Lagerlöf. Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na noite de 28 de maio de 2008, em Estocolmo, Suécia.

Um Coração Afável

A complexidade da vida moderna parece conspirar contra a tua paz interior e, maquinalmente conduzido pela multifária engrenagem, sentes verdadeira conjuração dos fatores que conseguem, por fim, sulcar a tua face com os sinais da intranquilidade, da revolta, do azedume.
Não obstante o conforto que deriva das facilidades ao acesso de grande parte dos homens, experimentas sérias conjunturas afligentes que te molestam, solapando os alicerces da tua estrutura emocional.
Todavia, se te permitires ligeira análise das possibilidades que fluem ao teu alcance, modificarás as disposições negativas e te renovarás.
Enseja-te um coração afável.
Experimenta aplicar esses valores desconsiderados que são a palavra gentil, o gesto simpático, o sorriso delicado, a paciência generosa, e fortunas de verdadeira alegria espalharão moedas de bem-estar através de ti, envolvendo-te, também num halo de felicidade interior.
Francisco de Assis, embora enfermo e asceta, caminhando por sendas de cruas dificuldades, conseguia cantar as belezas da “irmã natureza”, dos “irmãos animais”, dos “irmãos pássaros”…
Helen Keller, conquanto limitada pela surdez, pela cegueira e pela mudez, péde exaltar a beleza das paisagens, a claridade das manhãs, a fragrância das flores, fazendo da existência um hino de louvor à vida…
Gandhi, apesar de dispor de vastos recursos para o triunfo mundano, abraçou a causa da “não violência” e deu-se integralmente aos aflitos e necessitados em constantes recitativos de amor à vida e abnegação pela vida.
Corações afáveis!
Quantas oportunidades desperdiças de semear júbilos fora e dentro de ti mesmo, porque insignificante problema toldou a luz do teu amanhecer, ou irritação por coisa de monta insignificante produziu um mal-estar na execução do teu programa? Lutaste para conservar a mágoa, disputando a tarefa de parecer e ser infeliz, esquecendo as fartas concessões que o teu coração, tornado afável, poderia conseguir!
Simplifica o teu roteiro de ação, dilata a visão do bem no panorama das tuas horas, e com o preço mínimo de um sorriso considera a coleta de júbilos que dele se deriva e que poderás colher.
Jesus, dilatando o seu coração afável, contou as mais belas hipérboles e hipérbatos, parábolas e poemas que o homem jamais escutou. Um grão de mostarda, uma moeda insignificante, algumas varas, uma pérola luminosa, peixes e redes, talentos e sementes receberam da sua afabilidade um toque especial de beleza que comoveram, a princípio, uma mulher atormentada por obsessão pertinaz, um príncipe petulante e douto, um cobrador de impostos rejeitado, jovens homens da terra e velhos marujos decididos, sensibilizando, depois, incontáveis corações para com êles inaugurar um reino diferente de amor, que até hoje é a mais fascinante História da Humanidade.
Começa, desse modo, desde agora, a experiência de manter um coração afável, disseminando bênçãos.
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“Bem-aventurados os limpos de coração, porque êles verão a Deus”. Mateus: capítulo 5º, versículo 8.
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“A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda ideia de egoísmo e de orgulho” Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo 8º – Item 3.
FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 34.

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