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ORAÇÃO DE JERUSALÉM

oração de jerusalém

ORAÇÃO DA PAZ JERUSALÉM

Senhor,

 

Nós te rogamos para que não haja nunca mais guerras,

duelos, crimes, corrupções, abominações,

fraudes, prostituições e políticas mal administradas,

e sobretudo, destruições e matanças em Teu nome Senhor,

da Tua Fonte Sublime.!

 

Como na Terra prometida de Jerusalém, Senhor

que em nosso Planeta Terra reine

o AMOR, a JUSTIÇA e a PAZ.

 

Todas as religiões são de DEUS, todos os homens

são criados por Ti PAI CELESTIAL,

que sejam direcionados a Luz do Teu AMOR

e que a PAZ REINE EM TEU SANTO NOME.

 

LEVANTA O TEU PODER SENHOR!

Que a Luz das consciências humanas sejam iluminadas

e irradiadas sejam pela Tua benevolência

SENHOR e PERFEIÇÃO ABSOLUTA.

 

E suplicamos-Te, trás a todos os povos desta terra,

inclusive aos corações irados e ignorantes,

uma chuva de bênção que imantada do Teu Amor,

sob o teu magnâmico olhar, jorra da Tua Fonte Divina LUZ.

 

A PAZ SE FAÇA AGORA E SEMPRE.!

 

Que Assim Seja.

 

Vera Jacubowski

 


 

ESTUDO APROFUNDADO DA DOUTRINA ESPÍRITA.

O Espiritismo é uma doutrina em evolução, o estudo têm que ser constante, para o melhor entendimento dessa doutrina trazida pelos espíritos e codificada por Allan Kardec.

Nas Palavras do Caminho

Conta-se que Tiago, o velho apostolo que permaneceu em Jerusalém, demandava Betânia, junto de Matias, o sucessor de Judas, no colégio dos continuadores do Cristo, quando foi lembrada, repentinamente, a figura do Iscariotes.
Contemplando um pomar vizinho, Tiago comentou, em resposta às observações do companheiro:
– Este sítio lembra o horto em que o Mestre foi traído. As árvores próximas parecem esperá-Lo, às lições do crepúsculo, quando o Senhor estimava as meditações mais profundas. Recordo-me ainda do instante inesperado, não obstante os seus avisos. Judas vinha à frente de oficiais e de soldado que empunhavam lanternas, varapaus e espadas. Contavam encontrá-lo à noite, porque Jesus muitas vezes se alegrava em ministrar-nos ensinamentos, à doce claridade noturna. O Mestre, porém, vinha ao encontro dos adversários e estava sorridente e imperturbável.
Olhos mergulhados nas reminiscências, o apóstolo relembrava:
– Adiantou-se o infame e beijou-o na face. Estabeleceu-se o tumulto e consumou-se a prisão do Messias, começando, desde então, o nosso martírio.
– Que insolência! Que homem caviloso esse Judas terrível! – replicou Matias, inflamado no zelo apostólico – dói-me evocar o vulto hediondo do ingrato. Como não vacilou ele no crime ignominioso?
– Será Judas, para sempre, a nossa vergonha – exclamou Tiago, arrimando-se ao bordão rústico -, muitas vezes ouço a argumentação de Pedro, que busca defendê-lo. Ouço e calo-me, porque, para mim, não existem palavras que o escusem. Esse traidor, será um réu diante da Humanidade. Foi ele quem entregou o Mestre aos sacerdotes criminosos e provocou a tragédia do Gólgota. Não tem advogados, nem desculpas. Foi perverso, positivamente infame.
– Como se abalançou a semelhante absurdo? – indagou o interlocutor – tudo lhe dera o Senhor, em bênçãos eternas!
– Foi o espírito diabólico da ambição desregrada – tornou Tiago, em voz firme -, Judas queria absorver a direção de nosso grupo, ombrear com os rabinos do Templo, cativar a simpatia dos romanos dominadores, criar uma organização financeira, submeter o próprio Senhor à sua vontade. Pedro costuma afirmar que o celerado não previa as conseqüências do ato de traição, nem alimentava o propósito de eliminar o Messias amado; contudo, não posso admitir a suposição. Judas, por certo, condenou o Senhor deliberadamente à morte, e talvez fosse ele o inspirador sutil dos tormentos na cruz. João e Pedro asseveram que o infeliz se arrependeu e chorou; entretanto, chego a duvidar. Um traidor como aquele não encontraria pranto nos olhos. Era demasiadamente perverso para sofrer por alguém.
– Com efeito – observou Matias -, não devia passar de criminoso vulgar. A sua memória inspira-me compaixão e vergonha…
Depois de ligeira pausa, indagou:
– Chegou a vê-lo antes da morte?
– Não – replicou Tiago, de maneira significativa -, e não sei se me comportaria fraternalmente se ainda o tivesse ante os olhos. O traidor morreu nos laços diabólicos que teceu com as próprias mãos. Devia aos infernos, como desceu, envolvido em trevas densas. Era um perverso gênio das potências inferiores.
– E os familiares desse homem cruel? – interrogou Matias, curioso – porventura lhe aprovaram a conduta satânica?
Tiago ia responder, mas alguma coisa lho impediu. O velho apóstolo arregalou os olhos, interrompeu a marcha e perguntou ao companheiro:
– Quem é aquele que vem lá, vestido em luz resplandecente?
Assombrado, Matias retargüiu
– Também vejo, também vejo!…
Banhado, agora, em lágrimas Tiago reconheceu o Messias. Lembrou a narrativa dos discípulos, a caminho de Emaús, ajoelhou-se reverente, e falou baixinho:
– É o Senhor!
Aproximou-se Jesus com a majestosa beleza da espiritualidade sublime e parou, por instantes, ao lado dos companheiros. Contemplou-os, compassivamente, como Mestre afetuoso junto a dois aprendizes humildes. Matias chorava, sem força para erguer os olhos. Tiago, em pranto, ousou fixá-lo e rogou:
– Senhor, abençoai-nos!
Jesus estendeu a destra em sinal de amor e, como nada dissesse, o velho Galileu considerou:
– Senhor, podemos voltar par Jerusalém, a fim de receber a vossa vontade e cumpri-la!
– Não, Tiago – respondeu o Cristo, doce e firmemente -, não vou agora, sigo em missão de auxilio a Judas.
E sem acrescentar coisa alguma, continuou a excursão solitária,em sublime silêncio.
Nessa noite, quando voltou a Jerusalém, o velho Tiago insulou-se da comunidade, e, tomando os pergaminhos onde começara a escrever sua bela epístola à cristandade, anotou, em lágrimas, suas famosas considerações sobre a língua humana.
XAVIER, Francisco Cândido. Pontos e Contos. Pelo Espírito Irmão X. FEB.

Doutrina Espírita

 

Tu ansiavas pelos dias futuros e te angustiavas na incerteza de como seria esse porvir;
A Doutrina Espírita iluminando-te, esclareceu que tua vida futura é fruto da tua construção, hoje, dos dias de amanhã.
Magoado, tu arguias a Divindade acerca das desilusões e desenganos advindos da falência dos teus mais caros afetos;
A Doutrina Espirita ensinou-te que ressarces junto ao companheiro ingrato e faltoso, pesada dívida do teu passado delituoso.
Entristecido, contemplavas com desânimo os filhos difíceis e recalcitrantes, e perguntavas: por quê?
A Doutrina Espirita, compassiva, respondeu-te que recebeste, como filhos, espíritos que necessitavam educação e amor para não desperdiçarem a oportunidade reencarnatória.
Temeroso, muitas vezes indagaste sobre as religiões e qual seria a verdadeira;
A Doutrina Espirita mostrou-te que a fé raciocinada, que enfrenta a razão face a face, e a religião sem medo ou enganos, que esclarece e educa, respondendo integralmente às tuas dúvidas.
Ainda nesse plano, quantas vezes te afligiste acerca da Justiça Divina, temeroso que eras das penas eternas;
A Doutrina Espirita raiando em ti, clareou-te a lógica fazendo-te compreender que através da reencarnação tens a oportunidade, inestimável, de resgatar as dividas do passado e que não estás destinado, assim como ninguém, às penas eternas que, afinal, não existem.
Desse modo, a Doutrina libertou-te para o amor de Deus, nosso Pai amantíssimo, do qual es filho dileto.
Assim, ao longo da tua convivência com a Doutrina Espírita descobriste e vislumbraste novos horizontes, que te libertaram dos atavismos religiosos, enquanto te consola dos temores e aflições pertinentes ao teu intimo.
Sê grato a esta Doutrina de amor, esclarecimento, amparo e consolo.
Honra a Doutrina abençoada, dignificando-a com os teus atos, evitando, por todas as maneiras, retornar aos hábitos displicentes e distraídos do teu passado recente.
Ama a Doutrina Espírita e arrima-te a ela, o Consolador prometido que chegou para ti.
Cohim, Vera. Pelo Espírito Amélia. Lar Espírita Chico Xavier.

Doutrina Espírita

 

A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva do futuro.
A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade.
O estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porém o resultado da observação.
Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática;
não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vêm descrever a sua situação.
Autor: Allan Kardec. Livro O Céu e o Inferno


A Jornada da alma

 

A jornada da alma se assemelha ao rio que corre na direção do mar.
O destino do rio é se tornar o mar.
Mas, até que o rio chegue ao seu destino final, ele passa por muitos desafios: sobe montanhas, desce vales, passa por desertos, florestas, e às vezes até evapora e volta na forma de chuva.
Mas, em algum momento ele deixa de ser rio e se torna o oceano.
Assim é a jornada da alma: em algum momento ela se torna o Absoluto.

 

Sri Prem Baba


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