paz

Pai seja feita a vossa vontade – Oração Pai Nosso Jesus

pai nosso

AÇÃO

Há momentos em que vivemos uma nostalgia que brota do mais íntimo de nosso ser. É aquela saudade que chega a sufocar, a dilacerar o coração. Mas quando paramos para descobrir do que ou de quem sentimos falta, ficamos perdidos e vagamos em busca de uma resposta.
Quem já não viveu situação semelhante?
Essa nostalgia e saudade repentina, em minha forma de pensar, é um dos momentos mais íntimos que vivemos conosco mesmos. É a saudade de nosso “eu espiritual”. Geralmente provocada por momentos e necessidade de ruptura e mudança, ficamos inseguros quanto às decisões a serem tomadas.
Psicologicamente analisando, é uma sensação normal, causada pela insegurança e o medo do novo. Antecipamos acontecimentos, criamos expectativas e acabamos nos atropelando nas suposições e esquecendo-se de viver o momento presente, o que nos faz abrir mão da única oportunidade que temos de nos libertar do passado, mudar o que nos incomoda, o que não mais nos serve, e, assim, vislumbrarmos um futuro diferente. São as novas ações do hoje que constroem o cenário do futuro.
Todo o Orbe terrestre, neste momento, passa por um processo de profundas transformações. Transformações estas que só serão possíveis se forem dados os primeiros passos e o amadurecimento necessário para contemplá-las. O ser humano está cansado de suas mazelas, de suas hipocrisias e misérias morais. Mas, se não deixar as mentiras, a corrupção, o individualismo, a ausência de humildade, a constante necessidade do ter mais e mais, e tantas outras necessidades, a mudança não ocorrerá. O cenário continuará a ser desanimador e cada vez mais triste e avassalador.
Questiono então: se estamos tão cansados de tudo isso, o que efetivamente estamos fazendo hoje, para que as transformações aconteçam? Estamos realmente mudando pensamentos, vibrações e ações de forma que a renovação possa surgir? Ou nos limitamos a reclamar e apontar falhas, continuando em nossas rotinas, conveniências e vantagens pessoais, em nossa zona de conforto?
Precisamos entender que existe um momento em que se faz necessário o despedir-se de tudo que já não cabe mais ser vivido; de tudo que torna nossa caminhada mais pesada. E este momento é o hoje, que necessita da vontade e ação, para abrir espaços e permitir que novas oportunidades floresçam, juntamente com novos desafios. Isto é aprender. Isto é amadurecimento.
Vamos retirar as tristezas de nossos corações, combatendo o desânimo e as reclamações que não nos conduzem a lugar algum. Vamos ser gratos por tudo que vivemos até o momento e, efetivamente, comecemos nossa caminhada de amadurecimento e aprendizado, mudando nossas opções e ações ultrapassadas, colorindo a alma com a certeza e a esperança de um novo recomeço.
Vamos falar menos, ouvir mais e, principalmente, agir de acordo com o nosso Eu Crístico. Vamos ser exemplos vivos da renovação.
Um grande abraço e muito discernimento nas decisões, lembrando que sempre estaremos juntos para dar o apoio necessário para as melhores escolhas, mas dependem de vocês aceitarem ou não a nossa presença.
Médium: Lúcia (Cavile).
Espírito: Irmão Matheus (Colônia Espiritual Maria de Nazaré).

sonho impossível

Pai Nosso

“Pai Nosso…” Jesus (Mateus, 6:9)

A grandeza da prece dominical nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas.
Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração de sublime luz.
De início, o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir, para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas.
É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que nosso trabalho não se perca no movimento ruinoso ou inútil.
O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer.
Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade.
Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas.
Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados no egoísmo primitivista.
Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo.
Os soluços de um hemisfério repercutem no outro.
A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa.
O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro.
Quando entendemos semelhante realidade o “império do eu” passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante.
Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração.
“Pai nosso…” – disse Jesus para começar.
Pai do Universo… Nosso mundo…
Sem nos associarmos aos propósitos do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do “eu quero”, invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor.
XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva.
Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 77.

tentação

Pai Nosso


“Pai Nosso…” Jesus (Mateus, 6:9)
A grandeza da prece dominical nunca será devidamente compreendida por nós que lhe recebemos as lições divinas.
Cada palavra, dentro dela, tem a fulguração de sublime luz.
De início, o Mestre Divino lança-lhe os fundamentos em Deus, ensinando que o Supremo Doador da Vida deve constituir, para nós todos, o princípio e a finalidade de nossas tarefas.
É necessário começar e continuar em Deus, associando nossos impulsos ao plano divino, a fim de que nosso trabalho não se perca no movimento ruinoso ou inútil.
O Espírito Universal do Pai há de presidir-nos o mais humilde esforço, na ação de pensar e falar, ensinar e fazer.
Em seguida, com um simples pronome possessivo, o Mestre exalta a comunidade.
Depois de Deus, a Humanidade será o tema fundamental de nossas vidas.
Compreenderemos as necessidades e as aflições, os males e as lutas de todos os que nos cercam ou estaremos segregados no egoísmo primitivista.
Todos os triunfos e fracassos que iluminam e obscurecem a Terra pertencem-nos, de algum modo.
Os soluços de um hemisfério repercutem no outro.
A dor do vizinho é uma advertência para a nossa casa.
O erro de um irmão, examinado nos fundamentos, é igualmente nosso, porque somos componentes imperfeitos de uma sociedade menos perfeita, gerando causas perigosas e, por isso, tragédias e falhas dos outros afetam-nos por dentro.
Quando entendemos semelhante realidade o “império do eu” passa a incorporar-se por célula bendita à vida santificante.
Sem amor a Deus e à Humanidade, não estamos suficientemente seguros na oração.
“Pai nosso…” – disse Jesus para começar.
Pai do Universo… Nosso mundo…
Sem nos associarmos aos propósitos do Pai, na pequenina tarefa que nos foi permitido executar, nossa prece será, muitas vezes, simples repetição do “eu quero”, invariavelmente cheio de desejos, mas quase sempre vazio de sensatez e de amor.
XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva. Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 77.

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