PESSOAS PODEM RECUSAR O NOSSO AMOR

as pessoas

Nosso Amor e Orações

 

“As pessoas podem recusar o nosso amor
ou rejeitar as nossas palavras,
mas não tem defesa contra
as nossas orações.”

Rick Warren

verdade e amor

Presentes

O presente é sempre um sinal de afeto e distinção entre a pessoa que oferece e a que recebe.
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Sempre aconselhável escolher o presente de acordo com a profissão ou a condição de quem vai recebê-lo.
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Se a sua oferta vem a ser alguma prenda de confecção pessoal, como sejam um quadro ou alguma obra de natureza artística, evite perguntar por ela depois de sua doação ou conduzir pessoas para conhecê-la, criando embaraços em suas relações afetivas.
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Omita o valor ou a importância de sua dádiva, deixando semelhante avaliação ao critério dos outros.
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Depois de presentear alguém com o seu testemunho de amizade, é sempre justo silenciar referências sobre o assunto para não constranger essa mesma pessoa a quem supõe obsequiar.
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Se você deu um presente e a criatura beneficiada passou a sua dádiva para além do círculo pessoal, felicitando outra criatura, não lance reclamações e sim considere as bênçãos da alegria multiplicadas por sua sementeira de fraternidade e de amor.
XAVIER, Francisco Cândido. Sinal Verde. Pelo Espírito André Luiz. CEC.

PESSOAS PODEM RECUSAR O NOSSO AMOR

O Amigo

“O amigo é uma benção que nos cabe cultivar no clima da gratidão. Quem diz que ama e não procura compreender e nem auxiliar, nem amparar e nem servir, não saiu de si mesmo ao encontro do amor em alguém.
A amizade verdadeira não é cega; mas, se enxerga defeitos nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim. A ventura real da amizade é o bem dos entes queridos.
Em qualquer dificuldade com as relações afetivas, é preciso lembrar que toda criatura humana é um ser inteligente em transformação incessante, e, por vezes, a mudança das pessoas que amamos não se verifica na direção de nossas próprias escolhas.
Se Jesus nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar aqueles que nos oferecem o coração. Quanto mais amizade você der, mais amizade receberá.”

André Luiz

frágil

Amizade e Compreensão

“Com leite vos criei, e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem ainda agora podeis.” – Paulo. (I CORÍNTIOS, 3:2.)
Muitos companheiros de luta exigem cooperadores esclarecidos para as tarefas que lhes dizem respeito, amigos valiosos que lhes entendam os propósitos e valorizem os trabalhos, esquecidos de que as afeições, quanto as plantas, reclamam cultivo adequado.
Compreensão não se improvisa. É obra de tempo, colaboração, harmonia.
O próprio Cristo, primeiramente, semeou o ideal divino no coração dos continuadores, antes de recolher-lhes o entendimento. Sofreu-lhes as negações, tolerou- lhes as fraquezas e desculpou-lhes as exigências para formar, por fim, o colégio apostólico.
Nesse particular, Paulo de Tarso fornece-nos judiciosa lição, declarando aos Coríntios que os criara “com leite”. Tão pequena afirmativa transborda sabedoria vastíssima. O apóstolo generoso, gigante no conhecimento e na fé viva, edificara os companheiros de sua missão evangélica em Corinto, não com o alimento complexo das teses difíceis, mas com os ensinamentos simples da verdade e as puras demonstrações de amor em Cristo Jesus. Não lhes conquistara a confiança e a estima exibindo cultura ou impondo princípios, mas, sim, orando e servindo, trabalhando e amando.
Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. Como acontece ao trigo, no campo espiritual do amor, não será possível colher sem semear.
Examina, pois, diariamente, a tua lavoura afetiva. Observa se estás exigindo flores prematuras ou frutos antecipados. Não te esqueças da atenção, do adubo, do irrigador. Coloca-te na posição da planta em jardim alheio e, reparando os cuidados que exiges, não desdenhes resgatar as tuas dívidas de amor para com os outros.
Imita o lavrador prudente e devotado, se desejas atingir a colheita de grandes e precisos resultados.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 121.

amizade caneta do amor

Perguntas

Observe as próprias indagações, antes de formulá-las, adotando o silêncio sempre que não tiverem finalidade justa.
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Valiosa demonstração de entendimento e de afeto visitar amigos ou recebê-los sem perguntas quaisquer.
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Ampare quantos lhes compartilham a vida, sem vascolejar-lhes o coração com interrogatórios desnecessários.
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Arrede da boca as inquirições sem proveito sobre a família do próximo.
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Não faça questionários quanto à vida íntima de ninguém.
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Entretecer apontamentos sem necessidade, com relação à idade física de alguém, não é apenas falta de tato e gentileza, mas também ausência de caridade e de educação.
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Se você nutre realmente amizade por essa ou aquela pessoa, sem qualquer expectativa de tomar-lhe a companhia para a convivência mais íntima, aceite-a tal qual é sem pedir-lhe certidão do estado civil em que se encontra.
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Indiscrição, leviandade, curiosidade vazia ou malícia afastam de quem as cultiva as melhores oportunidades de elevação e progresso.
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O amor verdadeiro auxilia sem perguntar.
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Respeite as necessidades e provações dos outros, para que os outros respeitem as suas provações e necessidades.
XAVIER, Francisco Cândido. Sinal Verde. Pelo Espírito André Luiz. CEC.

o amigo do bem

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