DESIGUALDADES SOCIAIS VISÃO ESPÍRITA

Planos Reencarnatórios

Planos Reencarnatórios
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Planos reencarnatórios

Planos Reencarnatórios

 

Aquilo que está nos planos reencarnatório,
ninguém nos tira. Se não nos aconteceu, é porque
não estava nos Desígnios de Deus, certamente que,
não ia te trazer benefício algum.

 

Vera Jacubowski

força divina

O PLANEJAMENTO REENCARNATÓRIO

 

Todos os Espíritos tendem para a perfeição e Deus lhes faculta os meios de alcança-la, proporcionando-lhes as provações da vida corporal. Sua justiça, porém, lhes concede realizar, em novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa primeira prova. Partindo desta assertiva, compreendemos que não há improvisação nos procedimentos que antecedem as experiências reencarnatórias. Existe, na verdade, uma planificação fundamental na lógica e na moralidade, tendo em vista o progresso espiritual da criatura humana. Neste sentido, a escolha das provas no planejamento reencarnatório merece cuidados especiais por parte dos Espíritos planejadores.
Conscientes das implicações desses esclarecimentos, ocorrem-nos automaticamente algumas indagações: Quando é definido o momento da reencarnação? Quais as condições que determinam que é chegada a hora do retorno à vida corporal? Podemos selecionar as provas ou existências que vivenciaremos no plano físico? Que critérios são utilizados, por exemplo, para a escolha de nossos pais e demais familiares, ou da cidade e pais em que reencarnaremos? Como são definidas questões relativas ao casamento, aos filhos, à profissão?
A Doutrina Espírita coloca ao nosso dispor esclarecidas respostas para essas e outras questões: O homem, que tem consciência da sua inferioridade, haure consoladora esperança na doutrina da reencarnação. Se crê na justiça de Deus, não pode contar que venha a achar-se, para sempre, em pé de igualdade com os que mais fizeram do que ele. Sustém-se, porém, e lhe reanima a coragem a ideia de que aquela inferioridade não o deserda eternamente do supremo bem e que, mediante novos esforços, dado lhe será conquista-lo. Quem é que, ao cabo de sua carreira, não deplora haver tão tarde ganho uma experiência de que já não mais pode tirar proveito? Entretanto, essa experiência tardia não fica perdida; o Espírito a utilizará em nova existência.
A reencarnação, porém, não dispensa planejamento, mesmo em se tratando das reencarnações mais simples. Este planejamento pode ser elaborado pelo próprio Espírito que deseja ou necessita reencarnar, desde que ele tenha condições morais e intelectuais para tanto. O planejamento, pode, no entanto, ser delegado a um Espírito esclarecido, caso o reencarnante não ofereça, no momento, condições para planejar a própria reencarnação, ou opinar sobre a mesma. O Espírito mais adiantado em moralidade e em conhecimento escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio. Neste assunto, como em outros, sabemos que não existe livre-arbítrio absoluto, mesmo em se tratando de Espíritos verdadeiramente superiores. Nada ocorre sem a permissão de Deus, porquanto foi Deus quem estabeleceu todas as leis que regem o Universo. Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos e das consequências que estes tiverem. Nada lhe estorva o futuro; abertos se lhe acham, assim, o caminho do bem, como o do mal. Se vier a sucumbir, restar-lhe-á a consolação de que nem tudo se lhe acabou e que a bondade divina lhe concede a liberdade de recomeçar o que foi mal feito.
É importante destacar que o planejamento reencarnatório prevê, em geral, apenas os principais acontecimentos que poderão ocorrer no mundo físico. Os Orientadores Espirituais nos esclarecem: Escolhestes apenas o gênero das provações. As particularidades correm por conta da posição em que vos achais; são muitas vezes, consequências das vossas próprias ações. Escolhendo, por exemplo, nascer entre malfeitores, sabia o Espírito a que arrastamentos se expunha; ignorava, porém, quais os atos que viria a praticar. Esses atos resultam do exercício da sua vontade, ou do seu livre-arbítrio. Sabe o Espírito que, escolhendo tal caminho, terá que sustentar lutas de determinada espécie; sabe, portanto, de que natureza serão as vicissitudes que se lhe depararão, mas ignora se se verificará este ou aquele êxito.
Os acontecimentos secundários se originam das circunstâncias e da força mesma das coisas. Previstos só são os fatos principais, os que influem no destino. Se tomares uma estrada cheia de sulcos profundos, sabes que terás de andar cautelosamente, porque há muitas probabilidades de caíres; ignoras, contudo, em que ponto cairás e bem pode suceder que não caias, se fores bastante prudente. Se, ao percorreres uma rua, uma telha te cair na cabeça, não creias que estava escrito, segundo vulgarmente se diz.
Independentemente de um Espírito ter elaborado ou participado efetivamente do próprio planejamento reencarnatório, não há garantias de que esse planejamento será cumprido, total ou parcialmente. Sabemos haver Espíritos que desde o começo tomam um caminho que os exime de muitas provas. Aquele, porém, que se deixa arrastar para o mau caminho, corre todos os perigos que o inçam. Pode um Espírito, por exemplo, pedir riqueza e ser-lhe esta concedida. então, conforme o seu caráter, poderá tornar-se avaro ou pródigo, egoísta ou generoso, ou ainda lançar-se a todos os gozos da sensualidade.
Percebe-se, pois, que a questão do planejamento reencarnatório está ligada às consequências do uso do livre-arbítrio, situação que sempre reflete o nosso nível de evolução moral e intelectual. O livre-arbítrio, repetidamente utilizado de forma incorreta, restringe a nossa capacidade de opinar em um novo planejamento. É por essa razão que os Espíritos dedicados a esse gênero de tarefa consideram todas as ações que executamos, antes e depois da desencarnação, definindo critérios norteadores do planejamento reencarnatório que nos cabe. Efetivamente logo após a morte do corpo físico, sofre a alma culpada minucioso processo de purgação, tanto mais produtivo quanto mais se lhe exteriorize a dor do arrependimento, e, apenas depois disso, consegue elevar-se a esfera de reconforto e reeducação.
Se a moléstia experimentada na veste somática foi longa e difícil, abençoadas depurações terão sido feitas, pelo ensejo de autoexame. Todavia, se essa operação natural não foi no circulo carnal, mais se lhe agravam os remorsos, depois do túmulo, por recalcados na consciência, a aflorarem, todos eles, através de reflexão. Criminosos que mal ressarciram os débitos contraídos, instados pelo próprio arrependimento, plasmam, em torno de si mesmos, as cenas degradantes em que arruinaram a vida íntima. Caluniadores que aniquilaram alheia vivem pesadelos espantosos, regravando nas telas da memória os padecimentos das vítimas. Tiranetes diversos volvem a sentir nos tecidos da própria alma os golpes que desferiram nos outros, e os viciados de toda a sorte experimentam agoniada insatisfação, qual ocorre também aos desequilibrados do sexo. As vítimas do remorso padecem, assim, por tempo correspondente às necessidades de reajuste, larga internação em zonas compatíveis com o estado espiritual que demostram.
Passado este período de perturbação espiritual, ocorrido após a desencarnação, e tão logo revele os primeiros sinais de positiva renovação para o bem, registra o Espírito, o auxílio das Esferas Superiores, que, por agentes inúmeros, apoiam os serviços da Luz Divina onde a ignorância e a crueldade se transviam na sombra. Qual doente, agora acolhido em outros setores pela encorajadora convalescença de que dá testemunho, o devedor desfruta suficiente serenidade para rever os compromissos assumidos na encarnação recentemente deixada, sopesando os males e sofrimentos de que se fez responsável. Muita vez, ascendem a escolas beneméritas, nas quais a recolhem mais altas noções da vida, aprimoram-se na instrução, aperfeiçoam impulsos e exercem preciosas atividades, melhorando os próprios créditos; todavia, as lembranças dos erros voluntários, ainda mesmo quando as suas vitimas tenham já superado todas as sequelas dos golpes sofridos, entranham-se no Espírito por “sementes de destino”, de vez que eles mesmos, em se reconhecendo necessitados de promoção a níveis mais nobres, pedem novas reencarnações com as provas de que carecem para se consigo próprios.
Nesses casos, a escolha da experiência é mais que legítima, porquanto, através da limpeza de limiar, efetuada nas regiões retificadoras, e pelos títulos adquiridos nos trabalhos que abraça, no plano extra físico, merece a criatura os cuidados preparatórios da nova tarefa em vista, a fim de que haja conjugação de todos os fatores, para que reencontre os credores ou as circunstâncias imprescindíveis, junto aos quais se redima perante a Lei.
Os Espíritos no início do processo evolutivo, ou portadores de marcante perturbação espiritual, ou ainda que demonstrem persistente estado de rebeldia perante a Lei de Deus estão temporariamente impedidos de opinar no próprio planejamento reencarnatório. Nesta situação, a experiência reencarnatória é tutelada por um Espírito esclarecido, apresentando características de compulsoriedade. Como o Espírito não tem condições de programar a sua reencarnação, Deus lhe supre a inexperiência (no caso do Espírito simples e ignorante), traçando-lhe o caminho que deve seguir, como fazeis com a criancinha. Deixa-o, porém, pouco a pouco, à medida que o seu libre-arbítrio se desenvolve, senhor de proceder à escolha e só então é que muitas vezes extraviar-se, tomando o mau caminho, por desatender os conselhos dos bons Espíritos. Deus impõe ainda a tutela de um Espírito esclarecido sobre outro, quando este, pela sua inferioridade ou má vontade, não se mostra apto a compreender o que lhe seria mais útil, e quando vê que tal existência servirá para a purificação e o progresso do Espírito, ao mesmo tempo que lhe sirva de expiação.
Entretanto, reencarnações se processam, muita vez, sem qualquer consulta, aos que necessitam segregação em certas lutas no plano físico, providências essas comparáveis às que assumimos no mundo com enfermos e criminosos que, pela própria condição ou conduta, perderam temporariamente a faculdade de resolver quanto a sorte que lhes convém no espaço de tempo em que se lhes perdura a enfermidade ou em que se mantenham sob as determinações da justiça. São os problemas especiais, em que a individualidade renasce do cérebro parcialmente inibido ou padecendo mutilações congênitas, ao lado daqueles que lhe devam abnegação e carinho.
O momento preciso para iniciar um planejamento reencarnatório é infinitamente variável de Espírito para Espírito. Depende do grau de entendimento de cada um. Sabe-se, por exemplo, que o Espírito leva mais tempo para fazer a escolha das suas provas quando acredita na eternidade das penas após a desencarnação.
O que motiva um Espírito a fazer a escolha de suas provações, ou concordar com a escolha feita por outro Espírito, é a natureza das suas faltas, as que o levam à expiação destas e a progredir mais depressa. Uns, portanto, impõem a si mesmos uma vida de misérias e privações, objetivando suportá-las com coragem; outros preferem experimentar as tentações da riqueza e do poder, muito mais perigosas, pelos abusos e má aplicação a que podem dar lugar, pelas paixões inferiores que desenvolvem; muitos, finalmente, se decidem a experimentar suas forças nas lutas que terão de sustentar em contato com o vicio. O certo é que se se soubermos, porém, suar no trabalho honesto, não precisaremos suar e chorar no resgate justo. E não se diga que todos os infortúnios da marcha de hoje estejam debitados a compromissos de ontem, porque, com a prudência e a imprudência, com a preguiça e o trabalho, com o bem e o mal, melhoramos ou agravamos a nossa situação, reconhecendo-se que todo o dia, no exercício de nossa vontade, formamos novas causas, refazendo o destino.
Em suma, podemos afirmar que os planejamentos reencarnatórios são muito diversificados, porque diversas são as necessidades humanas. Cada entidade reencarnante apresenta peculiaridades essenciais na recorporificação a que se entrega na esfera física, quando cada pessoa expõe características diferentes quando se rende ao processo liberativo, não obstante o nascimento e a morte parecerem iguais. Os Espíritos categoricamente superiores, quase sempre, em ligação sutil com a mente materna que lhes oferta guarida, podem plasmar por si mesmos, e, não raro, com a colaboração de instrutores da Vida Maior, o corpo em que continuarão as futuras experiências, interferindo nas essências cromossômicas, com vistas às tarefas que lhes cabem desempenhar. Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam, experimentando o definhamento do corpo espiritual, sendo inelutavelmente atraídos ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade. Entre ambas as classes, porém, contamos com milhões de Espíritos medianos na evolução, portadores de créditos apreciáveis e dividas numerosas, cuja reencarnação exige cautela de preparo e esmero de previsão.
No livro de André Luiz E A Vida Continua…, psicografia de Francisco Cândido Xavier, há o relato, no início do capítulo vinte e seis, sobre a existência de um Instituto de Serviço para Reencarnação no plano espiritual. Na colônia Nosso Lar (livro Nosso Lar, do mesmo autor espiritual), o planejamento reencarnatório está afeto ao Ministério do Auxílio. Na Colônia Correcional Maria de Nazaré, voltada para atendimento aos suicidas, existe o Departamento de Reencarnação localizado no extremo da Colônia, segundo as informações que fazem parte do livro “Memórias de Um Suicida”, segunda parte, obra mediúnica de Yvonne do Amaral Pereira, edição FEB. Os livros, “Missionários da Luz, capítulos, 12 e 13, e E A Vida Continua, capítulos 16 a 26, trazem relatos elucidativos sobre o planejamento reencarnatório e as condições de execução das reencarnações.
Ref. Bibliográficas: O Livro dos Espíritos – Allan Kardec – questões 258, 259, 261, 262, 263 e 264.

 

pagar o mal com o bem

A Intervenção na Memória

 

Instrutor, rogo-lhe providências na solução do caso Jonas. Recolhemos agora um recado de nossos irmãos, cientificando-nos de que a reencarnação dele talvez seja frustrada em definitivo.(*)
Pela primeira vez, notei que o dirigente da Mansão mostrou intensa preocupação no olhar. Patenteando enorme surpresa, indagou do emissário:
– Em que consiste o obstáculo?
– Cecina, a futura mãezinha, sentindo-lhe os fluidos grosseiros, nega-se a recebê-lo. Estamos presenciando a quarta tentativa de aborto, no terceiro mês de gestação, e vimos fazendo o que é possível por mantê-la na dignidade maternal .
Druso esboçou no semblante um sinal de serena firmeza e acentuou:
– É inútil. A jovem mãe aceitá-lo-á, segundo os compromissos dela própria. Além disso, precisamos da internação de Jonas, no corpo físico, pelo menos durante sete anos terrestres. Tragam Cecina até aqui, ainda hoje, logo se entregue ao sono natural, para que possamos auxiliá-la com a necessária intervenção magnética .
Outros elementos de serviço vinham chegando e, faminto de esclarecimentos, qual me achava, procurei um recanto próximo, em companhia do assistente Silas, a quem crivei de indagações em tom discreto, de modo a não perturbar o recinto.
Quem eram aqueles funcionários? Seria justo que o diretor da casa fosse molestado, assim, com tantas consultas, quando os trabalhos de administração poderiam ser compreensivelmente subdivididos?
O amigo deu-se pressa em elucidar-me, informando que os mensageiros não eram simples tarefeiros, mas condutores de serviço em subchefias determinadas, todos eles assistentes e assessores, cultos e dignos, com enormes responsabilidades, e que somente demandavam a presença de Druso depois de movimentarem todas as providências cabíveis no âmbito da autoridade a eles inerente. O problema não era, pois, de centralização, mas de luta intensiva.
– E aquele caso de reencarnação pendente? – ousei perguntar, respeitoso. – A casa podia opinar com segurança na solução de semelhante assunto?
O interpelado sorriu, benevolente, e respondeu:
– Para que me faça compreendido, convém esclarecer que, se existem reencarnações ligadas aos planos superiores, temos aquelas que se enraízam diretamente nos planos inferiores. Se a penitenciária vigora entre os homens, em função da criminalidade corrente no mundo, o inferno existe, na Espiritualidade, em função da culpa nas consciências. E assim como já podemos contar na esfera carnal com uma justiça sinceramente interessada em auxiliar os delinqüentes na recuperação, através do livramento condicional e das prisões-escolas, organizadas pelas próprias autoridades que dirigem os tribunais humanos em nome das leis, aqui também os representantes do Amor Divino podem mobilizar recursos de misericórdia, beneficiando Espíritos devedores, desde que se mostrem dignos do socorro que lhes abrevie o resgate e a regeneração.
– Quer dizer – exclamei – que, em boa lógica terrena, e utilizando-me de uma linguagem de que usaria um homem na experiência física, há reencarnações em perfeita conexão com os planos infernais …
– Sim. Como não? Valem como preciosas oportunidades de libertação dos círculos tenebrosos. E como tais renascimentos na carne não possuem senão característicos de trabalho expiatório, em muitas ocasiões são empreendimentos planejados e executados daqui mesmo, por benfeitores credenciados para agir e ajudar em nome do Senhor.
– E, nesses casos – aduzi -, o instrutor Druso dispõe da necessária delegação de competência para resolver os problemas dessa espécie?
– Nosso dirigente – falou o amigo prestimoso -, como é razoável, não goza de faculdades ilimitadas e esta instituição é suficientemente ampla para absorver-lhe os maiores cuidados. Entretanto, nos processos reencarnatórios, funciona como autoridade intermediária.
– De que modo?
– Duas vezes por semana reunimo-nos no cenáculo da Mansão e os mensageiros da luz, por instrumentos adequados, deliberam quanto ao assunto, apreciando os processos que a nossa casa lhes apresenta.
– Mensageiros da luz?
– Sim, são prepostos das Inteligências angélicas que não perdem de vista as plagas infernais, porque, ainda que os gênios da sombra não o admitam, as forças do Céu velam pelo inferno que, a rigor, existe para controlar o trabalho regenerativo na Terra.
E, sorrindo:
– Assim como o doente exige remédio, reclamamos a purgação espiritual, a fim de que nos habilitemos para a vida nas esferas superiores. O inferno para a alma que o erigiu em si mesma é aquilo que a forja constitui para o metal: ali ele se apura e se modela convenientemente …
(*) Nota – Solicitação feita ao instrutor Druso, diretor da Mansão da Paz – escola de reajuste – destinada a receber Espíritos infelizes ou enfermos, decididos a trabalhar pela própria regeneração.

 

XAVIER, Francisco Cândido. Ação e Reação. Pelo Espírito André Luiz. FEB.

https://youtu.be/upK4MxuoCbc
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