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Pode Ser que um Dia nos Afastemos Mas Se Formos Amigos – Albert Einstein

JESUS TE AMA

Amigos de Verdade

 

Pode ser que um dia nos afastemos…
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Albert Einstein

 


Reflexões

 

Podemos discernir a Vontade de Deus, em todas as situações:
No sofrimento, é a Paciência.
Na perturbação, é a Serenidade.
Diante da maldade, é o Bem que auxilia sempre.
Perante as sombras, é a Luz.
No trabalho, é o devotamento ao Dever.
Na amargura, é a Esperança.
No erro, é a Corrigenda.
Na queda, é o Reerguimento.
Na luta, é o Valor Moral.
Na tentação, é a Resistência.
Junto a discórdia, é a Harmonia.
À frente do ódio, é o Amor.
No ruído da maledicência, é o Silêncio.
Na ofensa, é o Perdão Completo.
Na vida comum, é a Bondade em favor de todos.

 

XAVIER, Francisco Cândido. Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. FEB.

Louvado Seja Deus

 

O velho André era um escravo resignado e sofredor.
Certo dia, ele soube que Jesus nos ensinara a santificar o nome de Deus e prometeu a si mesmo jamais praticar o mal.
Se o feitor da fazenda o perseguia, André perdoava e dizia de todo o coraçao: – Louvado seja Deus.
Se algum companheiro tentava-o a fugir das obrigações de cada dia, considerando as injustiças que os cercavam, ele dizia contar com a Bondade Divina, indicava o céu e repetia: – Louvado seja Deus.
Quando veio a libertação dos cativos, o dono da fazenda chamou-o e disse-lhe que a pobreza e a doença lhe batiam à porta e pediu-lhe que não o abandonasse. Todos os companheiros se ausentaram, embriagados de alegria, mas André teve compaixão do Senhor, agora humilhado, e permaneceu no serviço, imaginando que Deus estaria satisfeito com o seu procedimento.
O proprietário da terra, pouco a pouco, perdeu o que possuía, arruinado pela enfermidade, mas o generoso servidor cuidou dele, até à morte, afirmando sempre: – Louvado seja Deus.
André estava cansado e envelhecido, quando o antigo patrão faleceu. Quis trabalhar, mas o corpo encarquilhado curvava-se para o chão, com muitas dores.
Esmolou, então, com humildade e paciência e, de cada vez que recebia algum pão para saciar a fome ou algum trapo para cobrir o corpo, exclamava alegremente: – Louvado seja Deus.
Certa noite, muito sozinho, com sede e febre, notou que alguém penetrava em sua choça de palha. Quem seria?
Em poucos instantes, um anjo erguia-se à frente dele.
Acanhado e aflito, quis falar alguma coisa, mas não pôde. O anjo, porém, sorrindo, abraçou-o e exclamou:
André, o nome de Nosso Pai Celestial foi exaltado por seu coração e vim buscar você para que a sua voz possa louvá-lo agora no céu.
No dia seguinte, o corpo do velho escravo apareceu morto na choupana, mas, sobre o teto rústico as aves pousavam, cantando, e muita gente afirmou que os passarinhos pareciam repetir: – Louvado seja Deus!

 

XAVIER, Francisco Cândido. Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. FEB.


Esperança

“Porque tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.” – Paulo. (ROMANOS, 15:4.)
A esperança é a luz do cristão.
Nem todos conseguem, por enquanto, o vôo sublime da fé, mas a força da esperança é tesouro comum.
Nem todos podem oferecer, quando querem, o pão do corpo e a lição espiritual, mas ninguém na Terra está impedido de espalhar os benefícios da esperança.
A dor costuma agitar os que se encontram no “vale da sombra e da morte”, onde o medo estabelece atritos e onde a aflição percebe o “ranger de dentes”, nas “trevas exteriores”, mas existe a luz interior que é a esperança.
A negação humana declara falências, lavra atestados de impossibilidade, traça inextricáveis labirintos, no entanto, a esperança vem de cima, à maneira do Sol que ilumina do alto e alimenta as sementeiras novas, desperta propósitos diferentes, cria modificações redentoras e descerra visões mais altas.
A noite espera o dia, a flor o fruto, o verme o porvir… O homem, ainda mesmo que se mergulhe na descrença ou na dúvida, na lágrima ou na dilaceração, será socorrido por Deus com a indicação do futuro.
Jesus, na condição de Mestre Divino, sabe que os aprendizes nem sempre poderão acertar inteiramente, que os erros são próprios da escola evolutiva e, por isto mesmo, a esperança é um dos cânticos sublimes do seu Evangelho de Amor.
Imensas têm sido, até hoje, as nossas quedas, mas a confiança do Cristo é sempre maior. Não nos percamos em lamentações. Todo momento é instante de ouvir Aquele que pronunciou o “Vinde a mim …”
Levantemo-nos e prossigamos, convictos de que o Senhor nos ofereceu a luz da esperança, a fim de acendermos em nós mesmos a luz da santificação espiritual.

 

XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 75.


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