promete nunca me abandonar

Promete Nunca me Abandonar ?

ABANDONAR

Promete nunca me abandonar ?

 

Desejando que a Paz Divina esteja sempre presente em suas vidas e que seus caminhos possam ser iluminados pela luz que vem do Alto, sob comando de nossos Mentores Espirituais e de nossos irmãos inseparáveis.
E acima de tudo de Deus Pai todo Poderoso.
E que o amor seja sempre uma primícia em suas vidas, repleta de muito carinho, compreensão, caridade, saúde, paz e AMOR
DEVEMOS AMAR ALÉM DO AMOR !
Com todo meu carinho, respeito e amor fraterno
E principalmente com o meu caráter e honestidade
DEUS OS ABENÇOE HOJE, SEMPRE E PARA SEMPRE !
Lembrando da máxima que o Mestre do Amor e da sabedoria nos legou:
“Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como vos amei”

AMAR SERVIR EMMANUEL

Em Paz

 

“Desimpedida a visão espiritual das belidas que a obscureciam, eles o verão de todo lugar onde se achem, mesmo da Terra, porquanto Deus está em toda parte.” A GÊNESE – Capítulo 2º – Item 34.

 

Porque depares a dissipação e o vício nas diversas esquinas do caminho, não consideres a estância terrestre como um pardieiro onde o crime se agasalha.
Porque a enfermidade seja uma constante na caminhada humana, não creias que a Terra seja um hospital de infelizes experimentando tormentos inomináveis.
Porque a solidão te ofereça agasalho vigoroso, não permitas o aniquilamento do instinto gregário que a todos impele para a vida em comunidade.
Porque problemas de vária ordem te amesquinhem, abrutalhando os sentimentos que trabalhavas para a sublimação interior, não penses que a dor é operária impiedosa e invencível a soldo da divina inclemência.
Porque a loucura faz caça ao prazer, não justifiques a delinquência pessoal, acumpliciando-te cada vez mais com os verdugos da própria serenidade.
Porque dourados tetos acobertam a intrujice e o crime, como se a vitória do poder fosse áulico dos desonestos não os invejes, revoltado ante as duras penas que expunges…
Há muitos cristãos e espíritas que embora as lides doutrinárias a que se ligam perseguem os lauréis do engano com infatigável destemor.
Dizem acreditar na imortalidade do espírito, mas agem às tontas, às cegas.
Informam acatar a diretriz evangélica, no entanto, vivem distanciados dos nímios postulados da honestidade e do equilíbrio.
Afirmam a excelência da fé a que se irmanam, todavia, conduzem as atitudes em sentido oposto aos roteiros que pretendem testemunhar.
Esclarecem o valor da pureza e lecionam solidariedade e amor, entretanto, utilizam-se dos ardis que os maus movimentam e pensam sempre em si, criando e mantendo círculos estreitos de amizade.
Acatam as instruções dos Espíritos e se emocionam com as narrativas da Erraticidade, conquanto prefiram o “hoje” e nesse “hoje” somente o “agora”, tendo em vista o “amanhã” nas mesmas bases do “hoje”.
Explica-se que as circunstâncias da vida moderna são os fatores causais da desordem moral e social que estruge vitoriosa em toda parte. Convém, porém, recordar que Jesus nascendo na hora e no dia de Augusto, e vivendo no reinado de espoliamentos morais e econômicos de libério, edificou uma Humanidade em bases superiores, imolando ao ideal do amor a própria vida.
Depois de doutorar-se em Medicina, em Londres, com todas as láureas em todas as disciplinas, e defender com brilhantismo invulgar a cátedra que lecionou por apenas um ano, Vivekananda descobriu que perdera o contato com Deus.
Abandonou tudo: glórias, honras, posição, grandeza e retornou à Pátria para reencontrar-se, reencontrar Deus.
Logo chegou foi visitar o seu velho preceptor espiritual. Às primeiras palavras o mestre ordenou-lhe silêncio, com um gesto típico, apontando-lhe humilde assento e o deixando em quietação.
Decorridas algumas horas, este, por sua vez, sentou-se-lhe ao lado e o inquiriu bondosamente.
– “Desejava reencontrar Deus” – respondeu-lhe o discípulo emocionado, após minudenciar as conquistas e buscas, as lutas e triunfos, a grande frustração espiritual.
Mergulhando em meditação demorada o guru quedou-se, para depois dirigir-lhe ossudo dedo entre a quarta e quinta costela, na direção do coração, como a dizer-lhe que ali, no mundo, ele o encontraria…
Apaga, no mergulho da prece e da meditação, em ensimesmamentos espirituais, as chamas da inquietude e faze bastante silêncio no espírito aturdido.
Examina em profundidade o que desejas realmente, como o pretendes, para quanto tempo o queres.
Depois busca a renovação na fé viva e avança pelos rumos difíceis.
Nada te empanará o brilho do entusiasmo, nenhuma sombra te perturbará.
Os maus não te farão mau, os doentes não te contaminarão, os infelizes não te inquietarão.
Brilhará a tua luz em toda parte se te ligares a Jesus, o Dínamo Sublime, e estarás tranquilo mesmo quando soe a hora do despertamento consciencial com a chegada da desencarnação, porquanto, com Deus, em paz, sentirás, em paz, Deus contigo.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 51.

amor amigos

Quem Segue

 

“E outra vez lhes falou Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” – (JOÃO, 8:12.)

 

Há crentes que se não esquivam às imposições do culto exterior.
Reclamam a genuflexão e o público trovejante, de momento a momento.
Preferem outros o comentário leviano, acerca das atividades gerais da fé religiosa, confiando-se a querelas inúteis ou barateando os recursos divinos.
A multidão dos seguidores, desse tipo, costuma declarar que as atitudes externas e as discussões doentias representam para ela sacrossanto dever contudo, tão logo surgem inesperados golpes do sofrimento ou da experiência na estrada vulgar, precipita- se em sombrio desespero, recolhendo-se em abismos sem esperança.
Nessas horas cinzentas, os aprendizes sentem-se abandonados e oprimidos, mostrando a insuficiência interna. Muitos se fazem relaxados nas obrigações, afirmando- se desprotegidos de Jesus ou esquecidos do Céu.
Isso ocorre, porém, porque não ouviram a revelação divina, qual se faz necessário.
O Mestre não prometeu claridade à senda dos que apenas falam e crêem. Assinou, no entanto, real compromisso de assistência continua aos discípulos que o seguem. Nesse passo, é importante considerar que Jesus não se reporta a lâmpadas de natureza física, cujas irradiações ferem os olhos orgânicos. Assegurou a doação de luz da vida. Quem efetivamente se dispõe a acompanhá-lo, não encontrará tempo a gastar com exames particularizados de nuvens negras e espessas, porque sentirá a claridade eterna, dentro de si mesmo.
Quando fizeres, pois, o costumeiro balanço de tua fé, repara, com honestidade imparcial, se estás falando apenas do Cristo ou se procuras seguir-lhe os passos, no caminho comum.

 

XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 146.

paz amiga

Convite ao Bem

 

“Assim como quereis que vos façam os homens, assim fazei vós também a eles.” (Lucas: capítulo 6º, versículo 31.)

 

A problemática do sofrimento humano, na atualidade, pouco difere das velhas injunções que vêm anatematizando o homem, e por cujo meio o espírito expunge os equívocos e ascende a pouco e pouco na direção do Infinito.
Enxameiam em todo lugar multidões de padecentes experimentando amarguras sem nome, sob o guante de inenarráveis condições de miséria orgânica, social e moral.
Não apenas nas colossais metrópoles modernas, em que se aglutinam milhões de criaturas, mas também, nas pequenas cidades, nos insignificantes burgos, nos campos…
Palácios suntuosos e choças misérrimas diferem na paisagem arquitetônica, igualando-se freqüentemente nas estruturas daqueles que os habitam. Isto porque o sofrimento independe das condições externas sempre transitórias e de pouca valia.
As necessidades reais, que engendram a dita como o infortúnio, sempre decorrem do espírito.
Por essa razão, sem descuidar dos auxílios ao corpo e ao grupo humano com o indispensável sustento imediato para a vida honrada em condição de dignidade, o convite ao bem nos impele à iluminação da consciência, sobretudo, de modo a erradicar as questões constringentes que fomentam a miséria e os desajustes de toda ordem.
Esparze misericórdia pela estrada por onde segues, estendendo o socorro geral, simultaneamente esclarece e consola para que a semente do bem que consigas plantar numa vida se transforme em gleba feliz pelo tempo futuro a fora.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 4.

reflexão amigos

Convite à Oração

 

“Senhor, ensina-nos a orar.” (Lucas: capítulo 11º, versículo 1.)
Nenhum motivo, por mais ponderável, conforme suponhas, pode constituir impedimento.
Razões expressivas não há que se transformem em empeço.
Atribulações que te assoberbem não significarão óbice ao ministério renovador.
Todas as coisas sob a sua claridade mudam de aspecto e as características antes deprimentes, sombrias, sofrem significativas transformações, ressurgindo com tonalidades mui diversas.
Ante a dúvida ou a ulceração moral constitui-se segurança e bálsamo refazente.
Mister, porém, fazer uma pausa no turbilhão, permitindo que o carro do desespero continue correndo, sem brida para encontrar o local de realizá-la.
Exige, como todas as coisas, condições adequadas para culminar o objetivo superior de que se encarrega.
É possível improvisá-la qual se fora um atendimento de urgência, em situação de combate.
Terapêutica preciosa, porém, solicita maior dosagem de cuidados para colimar resultados mais poderosos. Esse antídoto, a qualquer mal, é a oração, a pausa refazente em que o espírito aturdido salta as barreiras impeditivas colocadas pelas turbações de toda ordem, a fim de alcançar as usinas inspirativas do Mundo Excelso.
Arrimo dos fracos, amparo dos combalidos, sustento dos sofredores, dínamo dos heróis, vitalidade dos santos, perseverança dos sábios, coragem dos mártires, a oração é o interfone por meio do qual o homem fala aos Ouvidos Divinos e por cujos fios recebe as sublimes respostas.
Faze um intervalo nas lutas quanto te permitam as possibilidades e convida-te à oração, a fim de poderes prosseguir intimorato pelo caminho da redenção. Lobrigarás, então, melhor entendimento sobre coisas, fatos e pessoas.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 31.

mãos de luz

Convite à Reflexão

 

– “Batei e abrir-se-vos-á.” (Mateus: capítulo 7º, versículo 7.)

 

“Se eu soubesse!…
“Agora é tão tarde!…
“Por um pouco!…
“Não tive oportunidade…
“Confesso que eram boas as minhas intenções…
“Não recuarei, nunca!
“Tudo está arruinado, agora!
“Perdi, e desisto!
“Só há uma saída: a morte!”
Estes e muitos outros conceitos são arrolados para se justificarem fracassos e rebeldias nos empreendimentos da vida.
Expressões derrotistas e fraseologia de lamentação deplorável são apresentadas a fim de traduzir os estados dalma, vencida, em atitude mórbida como “a lavar as mãos” ante as ocorrências que resultam dos insucessos na luta.
Na maioria das vezes, no entanto, tais cometimentos infelizes decorrem da ausência de ponderação como conseqüência dos engodos a que o homem se permite por ambição desmedida ou precipitação.
Paulatinamente o salutar exercício da reflexão é marginalizado e a criatura, mesmo ante a severidade das lições graves, não recua à meditação de cujo labor poderia armazenar valiosa colheita.
Antes, portanto, de agir, reflete; após atuar, reflexiona.
A reflexão ensina a entesourar incomparáveis jóias de paz e incorruptíveis bens que ninguém ou nada pode tomar ou destruir.
Em qualquer circunstância, pois, reflexão! Ela te conceberá o sol da harmonia a benefício da iluminação interior, se lhe bateres à porta e aguardares que seja aberta.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 47.

providência divina

Convite à Paciência

 

“… Em muita paciência, em aflições, em necessidades, em angús- tias.” (2ª Epístola aos Coríntios: capítulo 6º, versículo 4.)

 

Antiga lenda nórdica narra que alguém perguntou a um sábio como poderia ele explicar a eternidade do tempo e do espaço.
O missionário meditou, e apontando colossal montanha de granito que desafiava as alturas, respondeu com simplicidade: ” Suponhamos que uma avezita se proponha a desbastar a rocha imponente, paulatina, insistentemente, atritando o bico de encontro à pedra. Quando houver destruído tudo, estará apenas iniciando a eternidade…”
*
A paciência é o fator que representa, de maneira mais eficiente, o equilíbrio do homem que se candidata a qualquer mister.
Fácil é o entusiasmo do primeiro impulso, comum é o desencanto da terceira hora.
A paciência é a medida metódica e eficaz que ensina a produzir no momento exato a tarefa correta.
Diante do que devemos fazer, não poucas vezes somos acionados pelos implementos da precipitação.
Frente às tarefas acumuladas e aos problemas, indispensável façamos demorado exame e cuidada reflexão antes de apressar atitudes.
Precipitação traduz desarmonia, perturbação, com agravante desconsideração ao tempo.
A paciência significa auto-confiança.
A pirâmide se ergueu bloco a bloco.
As construções grandiosas resultaram da colocação de peça sobre peça.
As gigantescas sequóias se desenvolveram célula a célula.
O que hoje não consigas, perseverando com dignidade e paciência, lograrás amanhã.
Paciência não quer dizer amolentamento, mas dinâmica eficiente e nobre de produzir diante dos deveres que nos competem desdobrar.
Ao lado de alguém que nos subestima – paciência.
Entre as dores que nos chegam – paciência.
Ante o rebelde que nos atormenta – paciência.
O tempo é mestre eficiente que a todos ensina, no momento próprio, com a lição exata plasmando o de que cada um necessita a benefício de si mesmo.
Jesus, acompanhando e inspirando o progresso da Terra, pacientemente espera que o homem se volte para Ele, a fim de que, encarregado da nossa felicidade, possa dirigir-nos pelo caminho que leva a Deus. Em qualquer circunstância, pois, paz e paciência para o êxito do empreendimento encetado.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 34.

suavidade amigos

Convite ao Otimismo

 

“Estou cheio de conforto, transborda-me o gozo em toda a nossa tribulação.” (2ª Epístola aos Coríntios: capítulo 7º, versículo 4.)

 

Não vitalizes tristezas nem desencantos, apesar das configurações de sofrimentos que surjam e se avolumem pela senda que percorres.
Quando tudo parece perdido, invariavelmente uma solução surge, inesperada, providencial. E se não se materializa a resposta almejada, diretriz melhor conduzirá o problema de maneira salutar para ti mesmo, se te dispuseres esperar.
Sombras não se modificam com sombras.
O pântano não renascerá drenado com a condenação da lama.
Mister esparzir luz e fazer canais providenciais.
Para tanto, o homem deve impor-se a tarefa de abrir janelas de otimismo nas salas onde dominam tristezas e arejar escaninhos pestilenciais de pessimismo mediante o aroma da esperança.
Pessimismo é enfermidade que engendra processo de psicose grave por antecipação de um mal que, talvez, não ocorrerá.
A cada instante as circunstâncias geram circunstâncias outras, fatores atuais compõem fatores futuros, dependendo da direção que lhes imponhas.
Não te canses, desse modo, exageradamente sob o peso da nostalgia ou te entorpeças asfixiado pelos tóxicos das frustrações que todos experimentam..
Entrega-te a Deus e deixa-te conduzir tranqüilamente.
Otimismo é estímulo para o trabalho, vigor para a luta, saúde para a doença das paisagens espirituais e luz para as densas trevas que se demoram em vitória momentânea.
Nas duas traves da Cruz, quando tudo pareceria perdido, o Justo, em excelente lição de otimismo, descerrou os painéis da Vida Verdadeira, morrendo para ressurgir em gloriosa madrugada de Imortalidade, que até hoje é o canto sublime e a rota segura, plena de alegrias para todos nós.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 33.

a felicidade construção

Convite à Humildade

 

“Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração.” (Mateus: capítulo 11º, versículo 28.)

 

Os que são incapazes de consegui-la identificam-na como fraqueza.
Os pessimistas que chafurdam no poço do orgulho ferido e não se dispôem à luta, detestam-na, porque se sentem incapazes de possuí-la.
Os derrotistas utilizam-se da subestima para denegri-la.
Os fracos, falsamente investidos de força, falselam-lhe o significado, deturpando-lhe a soberana realidade.
Porque muitos não lograram vivê-la e derraparam em plenos exercícios, desconsideram-na..
Ela, no entanto, fulgura e prossegue.
Sustenta no cansaço, acalenta nas dores, robustece na luta, encoraja no insucesso, levanta na queda… Louva a dor que corrige, abençoa a dificuldade que ensina, agradece a soledade que exercita a reflexão, ampara o trabalho que disciplina e é reconhecida a todos, inclusive aos que passam por maus, por ensinarem, embora inconscientemente, o valor dos bons e a excelência do bem.
Chega e dulcifica a amargura, balsamizando qualquer ferida exposta, mesmo em chaga repelente.
Identifica-se pela meiguice, e, sutil, agrada, oferecendo plenitude, quando tudo conspira contra a paz de que se faz instrumento.
Escudo dos verdadeiros heróis, tem sido a coroa dos mártires, o sinal dos santos e a característica dos sábios.
Com ela o homem adquire grandeza interior, e considerando a majestade da Criação, como membro atuante da vida, que é, eleva-se e, assim, eleva a humanidade inteira.
Conquistá-la, ao fim das pelejas exaustivas, é lograr paz.
No diálogo entre Jesus e Pilatos, esteve presente no silêncio do Amigo Divino e ausente no enganado fâmub de César…
Seu nome é humildade.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Convites da Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 28.

razão de bom
essência sutil

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