lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
Para o Sofrimento, é o Consolo; Para a Aflição, é a Esperança; Para a Tristeza, é o Bom Ânimo; Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste; Para o Orgulho, é a Humildade; Para a Violência, é a Tolerância; Para a Vaidade, é a Singeleza; Para a Ofensa, é a Compreensão; Para a discórdia, é a Paz;
Para o egoísmo, é a Renúncia; Para a ambição, é o Sacrifício; Para a Ignorância, é o Esclarecimento; Para a Inconformação, é a Serenidade; Para a Dor, é a Paciência; Para a Angústia, é o Bálsamo; Para a Ilusão, é a Verdade; Para a Morte, é a Ressurreição.
Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos.
Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.
(Do livro “Os Dois Maiores Amores” – Francisco C. Xavier – Autores Diversos)
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