Seja Feliz Hoje Não Espere para Amanhã

seja feliz hoje

Seja Feliz Hoje

Não Espere para Amanhã

Quando encontramos a pessoa certa para dividir a vida, descobrimos novas razões para sorrir e nos sentimos ainda mais completos.

PAI JUSTO E BOM

Agora mais do nunca, temos o dever de eliminar das mentes de nossos irmãos de jornada, as ideias mosaicas de um Deus com chicote na mão. Deus, mesmo sendo Onipotente, Onisciente e Onipresente, é e sempre foi um Pai Amoroso que rege com Misericórdia e Justiça a evolução de Seus filhos, ensinando a todos eles a conduta certa para conquistar a própria felicidade.
Se alguns deles, revelando-se teimosos e revoltados metem a mão no fogo, a culpa será só deles e não de Deus; não podem acusar o Senhor da Vida pelas queimaduras que venham a sofrer. As Leis Divinas só vão nos conceder liberdade de ação até o ponto em que não prejudique o seu próximo. Quando isso acontece temos necessariamente de responder pelas devidas infrações.
O Espiritismo jamais arrogou para si o direito de proibir isto ou aquilo e muito menos obrigar alguém a proceder desta ou daquela forma. Há muito tempo a Humanidade Terrena saiu da idade infantil, não precisa mais ser conduzida como criancinha pela mão. Nesta fase de transição que vai marcar a ascensão dos homens sediados no Planeta Terra a um grau mais evoluído, chegou o momento de assumirmos nossas responsabilidades, ante a Vida que o Criador nos concedeu.
É hora de nos conscientizarmos de que a Vida Universal se rege por Leis Sábias, Justas e Perfeitas. Precisamos urgentemente aprender a nos conduzir dentro desse Direito Cósmico que define os deveres de todas as criaturas, sem a necessidade de que as religiões continuem com suas pregações de Céu e Inferno.
(Texto extraído do Livro “Mundo Espiritual”).

Diante do corpo de Clara de Assis

Quando em 1970 Divaldo Franco visitou o Mosteiro de Santa Clara, em Assis, Itália, o Espírito Joanna de Ângelis, diante do corpo em conservação de Clara de Assis, desvela um outro ângulo das suas existências.
Esse momento, no nosso entendimento, revela a sua reencarnação como Clara de Assis, no século XII, na cidade de Assis, em Itália.
Relatam os seus biógrafos que durante a gestação, a sua mãe tinha medo, pois era o primeiro filho. Um dia correu à igreja e lá ouviu uma voz: “não tenhas medo, com felicidade serás mãe de uma menina, e esta filha há-de aclarar o mundo com o seu esplendor”.
Finalmente, no dia 16.07.1194, o castelo dos Condes de Favarone e Hortolona comemora o grande momento: o nascimento da sua primogénita.
A mãe insistiu em chamar-lhe de Clara, pois nos seus ouvidos soava a promessa: ela há-de aclarar o mundo inteiro com o seu esplendor.No ano de 1211, com 17 anos, ouviu um jovem de 29 anos pregar a Quaresma na Catedral de Assis e ficou arrebatada, não apenas com a eloquência da palavra, mas com o gesto da vida daquele jovem.
O jovem era Francisco de Assis (26.09.1182 – 04.10.1226), que desde o ano de 1206 havia criado um grande impacto na sua cidade natal.
Jovem rico, filho do grande comerciante Pedro Bernadone que, de repente, após retornar da guerra, no sul da Itália, passara a pregar o desapego às coisas materiais e o amor à mais absoluta pobreza.
Em 18.03.1212, Clara toma uma decisão: abandonar a família e seguir Francisco, o que consegue. Mais tarde ela tornar-se-ia a primeira mulher franciscana e, com ela, nasceria a Segunda Ordem Franciscana, a das mulheres.
Em 15.08.1253, ela desencarna aos 59 anos, após uma vida de prodígios e dedicação aos pobres.

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