Somente Quando Percebermos Como Somos Simples

GRANDES E SIMPLES

GRANDES E SIMPLES

 

Somente quando percebermos como somos simples seremos tão grandes quanto aspiramos.

 

Roberto Codax

Conselhos Simples

 

“A revolução que se apresta é antes moral, do que material.”
(Alan Kardec, E.S.E., Cap.1 – Item 10.)

 

Utilize as horas com moderação, realizando cada tarefa por sua vez, sem interrupção.
Trabalho continuado – rendimento vultuoso.
*
Modifique, sem mais tardança, o conceito negativo a respeito de quem você conheceu num momento infeliz.
A opinião má que se renova contribui para a sementeira da fraternidade.
*
Antes que os labores diurnos o surpreendam, realize no leito a comunhão com o Senhor, através da meditação.
O homem mantém a comunicação com o Pai Celeste pelos invisíveis fios do pensamento.
*
Resguarde-se da enfermidade, cultivando a higiene mental.
Mente asseada – corpo equilibrado.
*
Recolha, em cada dificuldade, a mensagem oculta de advertência para a vida.
Obstáculo vencido – aprendizagem inesquecível.
*
Acomode-se ao temperamento alheio, vencendo as imposições do instinto, quando a serviço do auxílio.
Quem relaciona dificuldades não dispõe de tempo para ajudar.
*
Receba o intrujão com delicadeza, expondo-lhe a verdade sem arrogância deliberada.
Todo usurpador se transforma em algoz de si mesmo.
*
Precavenha-se da agressão do ódio, pelo exercício do amor.
A constância no bem imuniza o homem contra o contágio das misérias morais.
*
Aceite o sofrimento como fenômeno natural da experiência evolutiva.
A enfibratura moral consolida-se no fragor das batalhas diárias.
*
Repare a terra submissa e boa, sulcada pelo arado para a dádiva do pão.
Aprenda com ela a lição da humildade e deixe que o Agricultor Compassivo transforme sua vida num seminário de amor para o bem de todos.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Glossário Espírita-Cristão. Pelo Espírito Marco Prisco. LEAL.

PACIFICADOR JOANNA DE ÂNGELIS

Conselhos Simples

 

“A revolução que se apresta é antes moral, do que material.” (Alan Kardec, E.S.E., Cap.1 – Item 10.)
Utilize as horas com moderação, realizando cada tarefa por sua vez, sem interrupção.
Trabalho continuado – rendimento vultuoso.
*
Modifique, sem mais tardança, o conceito negativo a respeito de quem você conheceu num momento infeliz.
A opinião má que se renova contribui para a sementeira da fraternidade.
*
Antes que os labores diurnos o surpreendam, realize no leito a comunhão com o Senhor, através da meditação.
O homem mantém a comunicação com o Pai Celeste pelos invisíveis fios do pensamento.
*
Resguarde-se da enfermidade, cultivando a higiene mental.
Mente asseada – corpo equilibrado.
*
Recolha, em cada dificuldade, a mensagem oculta de advertência para a vida.
Obstáculo vencido – aprendizagem inesquecível.
*
Acomode-se ao temperamento alheio, vencendo as imposições do instinto, quando a serviço do auxílio.
Quem relaciona dificuldades não dispõe de tempo para ajudar.
*
Receba o intrujão com delicadeza, expondo-lhe a verdade sem arrogância deliberada.
Todo usurpador se transforma em algoz de si mesmo.
*
Precavenha-se da agressão do ódio, pelo exercício do amor.
A constância no bem imuniza o homem contra o contágio das misérias morais.
*
Aceite o sofrimento como fenômeno natural da experiência evolutiva.
A enfibratura moral consolida-se no fragor das batalhas diárias.
*
Repare a terra submissa e boa, sulcada pelo arado para a dádiva do pão.
Aprenda com ela a lição da humildade e deixe que o Agricultor Compassivo transforme sua vida num seminário de amor para o bem de todos.

 

FRANCO, Divaldo Pereira. Glossário Espírita-Cristão. Pelo Espírito Marco Prisco. LEAL.

acender confúncio

Cuidados

 

“Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã, cuidará de si mesmo”. – Jesus. (MATEUS, 6:34.)
Os preguiçosos de todos os tempos nunca perderam o ensejo de interpretar falsamente as afirmativas evangélicas.
A recomendação de Jesus, referente à inquietude, é daquelas que mais se prestaram aos argumentos dos discutidores ociosos.
Depois de reportar-se o Cristo aos lírios do campo, não foram poucos os que reconheceram a si mesmos na condição de flores, quando não passam, ainda, de plantas espinhosas.
Decididamente, o lírio não fia, nem tece, consoante o ensinamento do Senhor, mas cumpre a vontade de Deus. Não solicita a admiração alheia, floresce no jardim ou na terra inculta, dá seu perfume ao vento que passa, enfeita a alegria ou conforta a tristeza, é útil à doença e à saúde, não se revolta quando fenece o brilho que lhe é próprio ou quando mãos egoístas o separam do berço em que nasceu.
Aceitaria o homem inerte o padrão do lírio, em relação à existência na comunidade?
Recomendou Jesus não guarde a alma qualquer ânsia nociva, relativamente à comida, ao vestuário ou às questões acessórias do campo material; asseverou que o dia, constituindo a resultante de leis gerais do Universo, atenderia a si próprio.
Para o discípulo fiel, agasalhar-se e alimentar-se são verbos de fácil conjugação e o dia representa oportunidade sublime de colaboração na obra do bem. Mas basear-se nessas realidades simples para afirmar que o homem deva marchar, sem cuidado consigo, seria menoscabar o esforço do Cristo, convertendo-lhe a plataforma salvadora em campanha de irresponsabilidade.
O homem não pode nutrir a pretensão de retificar o mundo ou os seus semelhantes de um dia para outro, atormentando-se em aflições descabidas, mas deve ter cuidado de si, melhorando-se, educando-se e iluminando-se, sempre mais.
Realmente, a ave canta, feliz, mas edifica a própria casa.
A flor adorna-se, tranqüila; entretanto, obedece aos desígnios do Eterno.
O homem deve viver confiante, sempre atento, todavia, em engrandecer-se na sabedoria e no amor para a obra divina da perfeição.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 152.

coragem

O Argueiro e a Trave no Olho

 

Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? – Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? – Hipócritas, tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão.
(S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)
Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.

 

KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 10.

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