Canção da imortalidade – Joanna de Ângelis Os teus afetos que desencarnaram, vivem e prosseguem conforme eram enquanto na vilegiatura carnal. Não os pranteies em desespero, porque obedeceram à soberana lei biológica ao estabelecer que tudo quanto nasce, morre. Morrer, no entanto, não significa consumir-se, desintegrar-se no nada.Tudo se transforma, inexistindo o aniquilamento da via. Continuar lendo
