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A VERDADE É MEU CULTO

 

Vozes Do Espírito 

Deus é meu Pai. 
A Natureza é minha Mãe. 
O Universo é meu Caminho. 
A Eternidade é meu Reino. 

A Imortalidade é minha Vida. 
A Mente é meu Lar. 
O Coração é meu Templo. 
A Verdade é meu Culto.

O Amor é minha Lei. 
A Forma em si é minha Manifestação.
A Consciência é meu Guia. 
A Paz é meu Abrigo. 

A Experiência é minha Escola.
O Obstáculo é minha Lição. 
A Dificuldade é meu Estímulo. 
A Alegria é meu Cântico. 

A Dor é meu Aviso. 
A Luz é minha Realização. 
O Trabalho é minha Bênção. 
O Amigo é meu Companheiro.

O Adversário é meu Instrutor. 
O Próximo é meu Irmão. 
A Luta é minha Oportunidade. 
O Passado é minha Advertência. 

O Presente é minha Realidade. 
O Futuro é minha Promessa. 
O Equilíbrio é minha Atitude. 
A Ordem é minha Senha. 

A Beleza é meu Ideal. 
A Perfeição é meu Destino.
 
O ESPÍRITO DE VERDADE
Chico Xavier

Eia Agora

 

“Eia agora, vós que dizeis… amanhã…” (Tiago, 4:13)
Agora é o momento decisivo para fazer o bem.
Amanhã, provavelmente…
O amigo terá desaparecido.
A dificuldade estará maior.
A moléstia terá ficado mais grave.
A ferida, possivelmente, mostrar-se-á mais crescida de extensão.
O problema talvez surja mais complicado.
A oportunidade de ajudar não se fará repetida.
A boa semente plantada agora é uma garantia da produção valiosa no porvir.
A palavra útil pronunciada sem detença, será sempre uma luz no quadro em que vives.
Se, desejas ser desculpado de alguma falta, aproxima-te agora daqueles a quem feriste e revela o teu propósito de reajustamento.
Se te propões auxiliar o companheiro, ajuda-o sem demora para que a benção de teu concurso fraterno responda às necessidades de teu irmão, com a desejável eficiência.
Não durmas sobre a possibilidade de fazer o melhor.
Não te mantenhas na expectativa inoperante, quando podes contribuir em favor da alegria e da paz.
A dádiva tardia tem gosto de fel.
“Eia agora” – diz-nos o Evangelho, na palavra apostólica.
Adiar o bem que podemos realizar é desaproveitar o tempo e furtar do Senhor.
 
XAVIER, Francisco Cândido. Fonte Viva.
Pelo Espírito Emmanuel. FEB. Capítulo 119.

Vencedores

Sejam quais forem as tribulações da vida em que te encontres…
Se tens a estrela da confiança sob as nuvens pesadas do sofrimento…
Diante de conflitos que te pareçam calamidades, arrasando-te a vida…
À frente de provas que mais se te figuram conspirações das trevas, aniquilando-te o ser…
Se incompreensões de criaturas queridas te colocaram em labirintos de pranto…
Quando te venha a ideia de que tudo te falta, ainda mesmo os recursos indispensáveis à própria subsistência…
Ante a presença da morte, ao subtrair-te a presença de pessoas queridas…
Nas enfermidades que te segreguem nos tratamentos difíceis e dolorosos…
No centro de problemas que se te revelem insolúveis…
Quando os seres amados se entreguem à descrença, ridicularizando-te a fé…
Ante as lutas da vida, quando o mundo te imponha ao espírito o gosto amargo da solidão e da derrota…
Ergue o pensamento a Deus e confia em Deus, porque Deus não te abandona e tomará tuas aflições e tuas lágrimas, para alimentar com elas a luz da esperança, porque, quase sempre, é com a luz da esperança dos aparentemente vencidos que Deus ilumina o caminho dos vencedores, que estão sempre agindo e servindo na construção do Mundo Melhor.
(Do livro Momentos de Ouro – F.C.Xavier / Espíritos diversos – edição GEEM)

Confie Sempre

Não percas a tua fé entre as sombras do mundo.
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo.
Crê e trabalha.
Esforça-te no bem e espera com paciência.
Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá.
De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo.
Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve.
Aprende e adianta-te.
Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte.
Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
Meimei/Chico Xavier
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