NATAL É LUZ NO CAMINHO TODOS OS DIAS

NATAL É O MAIOR DOS DONS NAS CELESTES ALEGRIAS

NATAL É O MAIOR DOS DONS:
NAS CELESTES ALEGRIAS;
QUE NOS ENSINA A SER BONS;
COM JESUS TODOS OS DIAS.
Casemiro Cunha

TODOS UNIDOS COM O SENHOR!

Todos unidos com o Senhor, somos amor, sabedoria e luz, seremos melhores como seres humanos e mais confiante no alto conquistaremos a paz e perfeição divina.
Vera Jacubowski

FELIZ NATAL LAÇOS DE FAMÍLIA

Com o tempo descobrimos que fazemos parte de duas famílias, a primeira é a família genética, aquela onde nascemos e crescemos, a outra família é aquela que é composta pelas pessoas com as quais criamos os laços da amizade verdadeira e os chamamos para morar dentro de nosso coração.
O Natal é sinônimo de carinho e gratidão! Melhor do que trocar presentes e mensagens de afeto é parar um pouco, olhar em volta e agradecer as pessoas incríveis e as grandes conquistas que temos na vida.

Feliz Natal para todos e que o ano que começa seja cheio de luz e amor!

COM JESUS

Emmanuel
Com Jesus, a vida adquire novo sentido.
A dificuldade se faz bênção.
Dor é alegria.
Tristeza é a véspera da consolação.
A luta construtiva produz a tranquilidade da consciência.
Trabalho é condição de felicidade.
A sombra é a fonte da luz.
A lágrima é pérola do sentimento.
Desprendimento é o caminho da posse verdadeira.
Renúncia é aquisição.
Sacrifício é a estrada para as alturas.
É por isso que o Natal, em qualquer parte, unindo as criaturas na mesma faixa de compreensão e solidariedade humana, será sempre a estrela do amor e da esperança em cada coração.
………………
XAVIER, Francisco Cândido. Confia e Segue.
Nota — Esta página foi psicografada em reunião pública do “Centro Espírita Jesus Gonçalves”, na Colônia Santa Marta, adjacências de Goiânia, capital do Estado de Goiás, em 14 de dezembro de 1982.

NOSSAS MAIORES VITÓRIAS

Nossas maiores vitórias vencemos em silêncio, nelas não tem ninguém nos aplaudindo, mas tem Deus nos honrando.”
Yla Fernandes
Feliz Natal a todos: menos presentes, mais amor e respeito ao próximo!
Silvinho Santana

DELICADEZAS

“A vida é sedenta de atenção… cuidado… amor… carinho e respeito…
Minha incumbência é fazer o meu dia, e o dia de alguém, mais bonito.
‘A vida carece de delicadezas’.”
Rosely Meirelles
A época natalina não é sobre presentes, é sobre presença. Aquilo que podemos oferecer de mais importante aos outros é nossa atenção, nossa amizade verdadeira e nosso amor incondicional.
O meu maior desejo é que neste Natal possamos irradiar luz e calor para aqueles que nos rodeiam, como estrelas que brilham no céu uns dos outros.
“…Somente é possível glorificar o Pai quando nos abrimos aos seus decretos de amor universal, produzindo para o bem eterno.
Por isso mesmo, o Mestre foi claro em sua afirmação.
Que nossa atividade, dentro da vida, produza muito fruto de paz e sabedoria, amor e esperança, fé e alegria, justiça e misericórdia, e no trabalho pessoal digno e constante, 6qporque somente assim o Pai será por nós glorificado, e só nessa condição seremos discípulos do Mestre crucificado e redivivo…”
“Fonte Viva” Emmanuel

Oração ao Menino Jesus

Menino Jesus meu Deus em ti deposito toda a minha confiança, tu sabes tudo.
Menino bom filho de Deus pai do Universo, és o Rei dos Reis, tu que fizeste o paralitico caminhar, o morto viver, o leproso curar, tu que vês as minhas angústias e as minhas lágrimas.
Divino amigo meu como preciso alcançar essa graça…
-Pede-se a graça com muita fé.
Minha conversa com você me enche de ânimo e alegria de viver.
Só de você espero com fé e confiança…
-Pede-se a graça com muita fé.
Como agradecimento, vou postar esta oração em Vossa Divina Misericórdia, ilumina os meus passos assim como o Sol ilumina todos os dias de cada amanhecer e testemunha a nossa conversa.
Amém. Amém.
Menino Jesus, eu confio em você.
Menino Jesus, eu confio em você.
Menino Jesus, eu confio em você.

O Nascimento de Jesus

Richard Simonetti
*
Segundo narra o evangelista Lucas (capitulo II), Augusto César imperador romano, decretou um recenseamento na Palestina, sob a orientação de Quirino, governador da Síria.
O principal objetivo, óbvio, era fiscal.
Roma, a grande senhora que dominava o Mundo, desejava saber quantos potenciais pagadores de impostos sustentavam a riqueza e a boa vida de sua aristocracia.
Os judeus deveriam ser recenseados em sua cidade de origem, o que provocou invulgar movimento nas estradas e nas cidades.
José, que morava com Maria em Nazaré, era natural de Belém. Viu-se, portanto, na contingência de uma viagem que demandava perto de cinco dias.
A estalagem, previsivelmente, estava lotada.
O casal acomodou-se num estábulo, provavelmente na periferia. A tradição fixou o local como uma gruta e inseriu um boi e um asno, não presentes no relato de Lucas, que é extremamente lacônico.
Informa o evangelista, com absoluta economia de palavras, no versículo 7:
…e teve um filho primogênito, e o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.
Quanto ao mais, funcionou a imaginação.
Envolver a criança em faixas era um costume hebreu que tinha por objetivo não apenas aquecer a criança, mas também limitar seus movimentos.
Acreditava-se que isso garantiria braços e pernas fortes e sem problemas.
Nesse ínterim, pastores que cuidavam de seus rebanhos, nas cercanias de Belém, foram visitados por um anjo. Este os informou de que o emissário divino, aguardado com grande expectativa pelo povo judeu, chegara finalmente. Haveriam de encontrá-lo numa manjedoura, envolto em panos.
Outros anjos apareceram e, num coro celestial, entoaram, em glorioso cântico, a proclamação:
Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra aos homens de boa vontade.
Pouco depois, os pastores encontraram Jesus como fora indicado, e lhe renderam homenagens.
Temos aqui, caro leitor, em breves palavras, o nascimento de Jesus, comemorado festivamente em 25 de dezembro, data magna do Cristianismo, o acontecimento mais marcante da História.
No Natal, que significa nascimento, há um clima de esperança e fraternidade nas comunidades cristãs.
Jesus parece mais próximo dos homens.
O correto seria dizer que estamos mais perto dele, ante a mística natalina, a exortar a boa vontade, a vontade de ser bom.
A narrativa atribuída a Lucas é bela e poética, mas a exegese bíblica sugere que não guarda fidelidade aos fatos.
Começa com o recenseamento.
É estranho que os habitantes da Palestina, perto de um milhão de judeus, se submetessem ao censo na cidade de seu nascimento. Por que na localidade onde residiam, como manda a boa lógica? Dá para imaginar a confusão resultante, absolutamente desnecessária.
Muitos exegetas afirmam que Jesus nasceu em Nazaré.
A narrativa introduzida no Evangelho de Lucas teria por objetivo dar cumprimento a antiga profecia judaica, segundo a qual o enviado divino nasceria em Belém. Daí a suposta viagem no controvertido censo.
Jesus foi tão importante para a História, que a dividiu em duas épocas. Antes e depois dele. Por isso contamos os anos a partir de seu nascimento, nos dois sentidos do tempo linear.
Augusto César, por exemplo, nasceu no ano 63 a.C. (antes de Cristo), e morreu em 14 d.C. (depois de Cristo). Usa-se, também, no segundo caso, a abreviatura a.D. do latim anno Domini (no ano do Senhor).
Essa mudança ocorreu no século VI, a partir dos cálculos efetuados por Dionísio, um monge e escritor cristão que, em face das limitações de seu tempo, errou em alguns anos. Sabemos hoje que Jesus nasceu aproximadamente quatro a seis anos antes da data fixada.
Assim, neste ano de 1997, em que registro estas anotações, estaríamos entre 2001 e 2003.
O suposto juízo final, se levarmos em consideração intérpretes bíblicos que o fixaram no ano 2000, está se atrasando.
Admitindo essa previsão podemos dizer que Deus é brasileiro mesmo, como se propala em nosso país, pelo menos no que diz respeito à nossa tradicional impontualidade.
Desconhece-se o dia exato do nascimento de Jesus.
No século IV as autoridades religiosas optaram por 25 de dezembro, que marcava o início das festas populares da primavera, a suceder o inverno. Era a vida recomeçando após a morte simbolizada pelos meses frios.
Considerava-se o nascimento de Jesus o marco do renascimento espiritual da Humanidade, assim como o dia sucede a noite e a vida sucede a morte.
As dúvidas que envolvem o natalício do Senhor, longe de tirarem o brilho e a beleza do Evangelho, apenas demonstram que não devemos nos deter em detalhes dispensáveis.
Centralizemos nossa atenção no que há de relevante em seu nascimento, destacando o objetivo de sua missão.
Ele veio ensinar como construir o Reino Divino, a partir do alicerce fundamental – o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Em boa lógica, sob o ponto de vista humano, Jesus deveria ter nascido filho do imperador romano.
Assim desfrutaria do necessário poder para o desempenho da grandiosa missão, impondo sua mensagem aos homens. As legiões romanas seriam a garantia do cumprimento de suas determinações.
Nada disso aconteceu.
Jesus preferiu nascer numa das mais obscuras províncias do império, longe do poder, filho de humilde carpinteiro.
Situou-se tão longe de Roma, palco dos acontecimentos marcantes da época, que a História praticamente o ignorou.
Por que semelhante escolha?
Para entender isso, consideremos o fato fundamental que distingue Jesus dos líderes religiosos em geral:
Ele foi o único que, em todas as circunstâncias, exemplificou sua mensagem.
Viveu seus ensinamentos.
Contemplamos assombrados, na vida dos grandes líderes religiosos, fundadores de religiões, flagrantes contradições entre o que pregavam e a realidade de seu dia-a-dia.
A mensagem que traziam parecia maior que eles, incapazes de superar as limitações de seu tempo. Pesava em seus ombros.
Com Jesus foi diferente.
Ele foi tão grande quanto sua mensagem e a vivenciou inteiramente.
Ensinava que os homens são todos irmãos, filhos do mesmo Deus, pai de amor e misericórdia. Por isso não discriminava ninguém, nem recusava a convivência com a chamada gente de má vida, proclamando que os sãos não precisam de médico.
Ensinava que devemos fazer ao próximo o bem que gostaríamos nos fosse feito, e passou seu apostolado a atender necessitados de todos os matizes, curando enfermos do corpo e da alma.
Ensinava que devemos perdoar não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete, sempre, e jamais asilou ressentimentos ou mágoas, mesmo contra os piores adversários. Culminou por perdoar seus algozes na cruz.
E ao retornar à convivência dos discípulos, na gloriosa materialização, longe de admoestá-los por tê-lo abandonado no momento extremo, simplesmente os saudou com o carinho de sempre – a paz esteja convosco, convocando-os depois à gloriosa disseminação de seus princípios.
Empenhado em demonstrar, desde o primeiro momento, que o caminho para Deus passa pelo despojamento dos interesses humanos, das ambições, do comprometimento com o poder e com a riqueza, preferiu nascer filho de um humilde carpinteiro, no seio de um povo sem expressão no contexto de Roma.
Exemplificava, assim, uma lição ainda não assimilada pela Humanidade:
O valor de um homem não pode ser medido por sua origem, por sua profissão, pelo dinheiro, pela posição social, pelo poder que acumula, mas pelo seu empenho em contribuir para a harmonia e o bem-estar da sociedade em que vive, seja ele o presidente da república ou o mais humilde trabalhado braçal.
Por isso, em qualquer tempo, sempre que nos detivermos na apreciação do nascimento de Jesus, não importa saber se as informações de Lucas são rigorosamente exatas; se Jesus nasceu em Belém ou Nazaré; se foi no ano um, ou antes; se em dezembro ou noutro mês.
Devemos avaliar, isto sim, se já iniciamos uma nova contagem do tempo em nossa vida. Se já podemos comemorar o anno Domini, aquele ano decisivo do nascimento de Jesus em nossos corações.
É fácil saber.
Considerando que sua mensagem sintetiza-se no espírito de serviço em favor do bem comum, basta avaliar quantos de nosso tempo fazemos um tempo de servir.

(do Livro: Paz na Terra)

ORAÇÃO AO SENHOR!

SENHOR, HÁ TANTOS QUE EU DEVO AMAR, A TANTOS QUE EU DEVO PERDOAR E ME PERDOAR…QUE NOSSA VIDA SEJA DE HOJE EM DIANTE MAIS ALEGRIA, POESIA.
QUE DEUS NOSSO PAI, QUE JESUS QUE É POR ELE QUE NÓS ENTENDEMOS DEUS, POSSA INVADIR NOSSOS CORAÇÕES.
MEU SENHOR, ALIVIANDO NOSSA DOR, QUE O SENHOR ESTEJA CONOSCO EM CADA MOMENTO, APLACANDO NOSSO SOFRIMENTO.
QUE O SENHOR SEJA A NOSSA ESPERANÇA, REDUZINDO AS LEMBRANÇAS DOS TEMPOS DIFÍCEIS E AMPLIANDO ESTA CONFIANÇA NO FUTURO.
NESTA CARRUAGEM QUE NÓS ESTAMOS NOS APROPRIANDO QUE É A TUA MENSAGEM SENHOR,
E O CAMINHO QUE ESTAMOS ESCOLHENDO É O SENHOR, QUE É O NOSSO CAMINHO.
EM VERDADE O QUE ESTAMOS PROCURANDO É O SENHOR, QUE É A NOSSA VERDADE PELA ETERNIDADE,
E A VIDA QUE ESTAMOS PROCURANDO É O SENHOR, QUE É A NOSSA VIDA, QUE CICATRIZA A NOSSA FERIDA,
QUE NOS FAZ ANDAR PARA A FRENTE SEM OLHAR A RETAGUARDA, QUE REDUZ A NOSSA DEPRESSÃO, AMPLIANDO A NOSSA FALTA DE VER O MUNDO.
QUE EQUILÍBRA A NOSSA ANSIEDADE MELHORANDO A FORMA QUE DEVEMOS VIVER, O FUTURO DA NOSSA ETERNIDADE.
NOSSO MESTRE AMADO SÊ CONOSCO, COM CADA UM DE NÓS AQUI EM PARTICULAR, OS QUE BUSCAM A SAÚDE.
QUE POSSAM TER AMIÚDE O TEU SORRISO PENETRANTE, O TEU OLHAR CARINHOSO INVADINDO AS ALMAS DE TODOS NÓS QUE AQUI ESTAMOS, OS QUE BUSCAM AQUI MELHORAR NOSSA VIDA.
QUE O SENHOR POSSA ENTRAR DERRAMANDO SUA LUZ SOBRE TODOS NÓS, FAZENDO CHEGAR A AQUELES QUE MAIS PRECISAM.
QUE POSSAMOS SER NÓS A ABRIR OS OLHOS, CURAR A NOSSA CEGUEIRA, CURA-NOS A NOSSA PARELESIA E CAMINHARMOS EM TUA DIREÇÃO, FIRME, SEGUIR… COMO TU SEGURAS A MINHA MÃO.
QUE ELE POSSA APLACAR AS TEMPESTADES NA NOSSA VIDA, JESUS ELE PODE PARAR QUE O MAR TE AÇOITA, DIA E NOITE, COM AS IDÉIAS E AS CONVIVÊNCIAS, EM SEU NOME PODEMOS FAZER TUDO O QUE ELE FEZ E MUITO MAIS, SOIS DEUSES DISSE O MESTRE JESUS.
SÊ CONOSCO MESTRE, POR HOJE E POR TODO SEMPRE.
QUE ASSIM SEJA.
DANIEL ROSSI

DEUS ÚNICO

– Que Ele DEUS é Único. PAI de todos os seres. Criador de todo Universo. Perfeição Absoluta. Deus é Luz Pura e verdadeiro amor, misericórdia e com todos atributos é Divina Justiça a todas as suas criaturas. DEUS é Espírito e Verdade.
Vera Jacubowski

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