SÓ HÁ AMOR…
Só há Amor…
Sá há amor quando não existe nenhuma autoridade.
Raul Seixas
A Verdade
O exemplo é a melhor explicação
e uma ótima maneira de expressar-se
com a verdade.
Vera Jacubowski
Aprendizados Constantes
Tal qual o voo dos pássaros a nossa passagem por aqui
é muito rápida e acrescida de aprendizados constantes.
Vera Jacubowski
Queixas
“Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados.”
– (TIAGO, 5:9.)
A queixa nunca resolveu problemas de ordem evolutiva, entretanto, se os aprendizes do Evangelho somassem os minutos perdidos nesse falso sistema de desabafo, admirar-se-iam do volume de tempo perdido.
Realmente, muitos trabalhadores valiosos não se referem a sofrimento e serviço, com espírito de repulsa à tarefa que lhes foi cometida.
A amizade e a confiança sempre autorizam confidências; mesmo nesse particular, contudo, vale disciplinar a conversação.
A palavra lamentosa desfigura muitos quadros nobres do caminho, além de anular grandes cotas de energia, improficuamente.
O discípulo do Evangelho deveria, antes de qualquer alusão amargosa, tranquilizar o mundo interno e perguntar a si mesmo:
“Queixar por quê? Não será a esfera de luta o campo de aprendizado?
Acaso, não é a sombra que pede luz, a dor que reclama alívio? Não é o mal que requisita o concurso do bem?”
A queixa é um vício imperceptível que distrai pessoas bem-intencionadas da execução do dever justo.
Existem obrigações pequeninas e milagrosas que, levadas a efeito, beneficiariam grupos inteiros; todavia, basta um momento de queixa para que sejam irremediavelmente esquecidas.
Se alguém ou algum acontecimento te oferece ocasião ao concurso fraterno, faze o bem que puderes sem reparar a gratidão alheia e, por mais duro te pareça o serviço comum, aprende a cooperar com o Cristo, na solução das dificuldades.
A queixa não atende à realização cristã, em parte alguma, e complica todos os problemas.
Lembra-te de que se lhe deres a língua, conduzir-te-á à ociosidade, e, se lhe deres os ouvidos, te encaminhará à perturbação.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz.
Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 118.
Sonhos e Venturas
Me levas a vagar teus pensamentos
de sonhos e aventuras adornados
por mares de alegrias agitados
seguindo, avante, à força dos bons ventos!…
Nos olhos teus, por vezes marejados,
percorro as ilhas dos teus sentimentos
e junto-me ao prazer dos bons momentos;
alguns, sim, lado a lado conquistados.
Navego o teu sorriso em claro dia
por águas de descanso e calmaria
se dele o rosto trazes adornado.
mas é no corpo teu que, sem censura,
velejo esse oceano de ventura
por todo o teu desejo encapelado!!…
Soneto: ” Meu Veleiro “
Paulo Braga Junior
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