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ESPIRITUALIDADE EM GOTAS – DOUTRINA ESPÍRITA CONSOLADORA

Súplica a Mãe Santíssima

Anjo dos bons, e Mãe dos pecadores, enquanto ruge o mal Senhora, enquanto reina a sombra da angústia, abre o teu manto, que agasalha e consola as nossas dores.
Nos caminhos do mundo, há treva e pranto, no infortúnio dos homens sofredores, volve a terra ferida de amargores, o teu olhar imaculado e santo.
Ó Rainha dos Anjos, meiga e pura, estende tuas mãos à desventura, e ajuda-nos ainda, Mãe piedosa.
Conduze-nos às bênçãos do teu porto, e salva o mundo em guerra e desconforto, clareando-lhe a noite tormentosa.
Bittencourt Sampaio/Chico Xavier

Esperança

“Quando a dor chegar pra você, serei a promessa de alívio e renovação.
Se o cenário se converter em noite escura, serei a estrela-guia para o rumo certo.
Quando a fadiga se apresentar, serei o abrigo seguro e específico.
Quando os conflitos se fizerem presentes, serei a indicação para a calma e a fraternidade.
Em todos os momentos, desejo ser sua companheira fiel.
Sou amiga de todos, embora quase não encontre guarida entre os crentes e idealistas.
Hoje, bato à sua porta.
Não me recuse morada em seu coração.
Onde chego, renovo os pensamento e vivifico a certeza no futuro melhor.
Sou irmã do otimismo e filha da confiança em Deus.
Agora sou também sua irmã.
Dê-me sua mão.
Venha comigo.
Meu nome é Esperança.
Meimei…/…Chico Xavier..

Uma História Real

Um jovem chega até o pai e diz:
Pai, eu não vou mais à igreja!
O pai respondeu: e porquê?
O jovem respondeu:
Vejo a irmã que fala mal de outra irmã; o irmão que não lê bem; o grupo de canto que vive desafinando; as pessoas que durante a missa olham para o celular, entre tantas e tantas outras coisas ruins que vejo fazerem na igreja.
Diz o pai:
Muito bem, mas, antes de abandonar a igreja quero que me faças um favor:
Tá bom disse o jovem.
O pai disse, pegue um copo cheio de água e dê três voltas pela igreja sem derramar uma gota de água no chão.
Depois disso, você pode fazer o que quiser da sua vida.
E o jovem pensou: é fácil! E assim ele fez.
E deu as três voltas como o pai pediu.
Quando terminou disse:
Pronto, pai.
E o pai respondeu:
Quando você estava dando as voltas, você viu a irmã falar mal da outra?
O jovem:
Não.
Você viu as pessoas reclamarem umas das outras?
O jovem:
Não.
Você viu alguém olhando para celular?
O jovem:
Não.
Você ouviu o coral desafinando?
Não.
Você prestou atenção nos leitores?
Não.
E você sabes porquê?
Meu filho você não viu nada disto porque estava concentrado com o copo em não jogar água.
O mesmo acontece com as nossas vidas.
Quando o nosso foco for nosso Senhor Jesus Cristo, não teremos tempo para ver os erros das pessoas.
Ah! E nunca esqueça meu filho, que, quem sai da igreja por causa de outras pessoas, nunca entrou lá por causa de Jesus.
Desc. Autoria

A TOLERÂNCIA

“Para sermos tolerados, precisamos tolerar. Dar algo de bom de nosso coração, nossas palavras, nossos pensamentos, estendendo à pessoa que está no estado de angústia , dar-lhe a esperança…”
Chico Xavier
A cada dia, temos novas oportunidades de fazer o bem a nós e aos outros. Temos escolhas a fazer, caminhos novos a descobrir e felicidade a construir.
Carmi Wildner
Que todo lar seja um templo sagrado de amor.
Que portas e janelas estejam abertas à luz, às brisas frescas, às boas energias de paz e harmonia!
Que em todo lar tenha perfume de pão, cheirinho de café, um ramo de esperança e um tantão de fé!
Que seja um doce abrigo, e tenha sempre um anjo de sentinela de asas abertas o protegendo de todo e qualquer perigo.
Helena Rapozzo

A religião e os conflitos humanos

Vivemos em um mundo cheio de conflitos.
Desde a mais remota antiguidade o ser humano está sempre envolvido em pequenas e grandes guerras entre nações, ou disputas locais entre familiares, vizinhos etc.
Uma pergunta que sempre surge é se o caminho para a solução dos conflitos está na política ou na religião.
Num mundo cheio de problemas e conflitos urgentes, devemos dar prioridade às questões políticas ou às questões espirituais?
Poderíamos falar da política aqui do nosso país, da esquerda e da direita, mas a proximidade e as paixões envolvidas certamente impediriam uma análise isenta e racional.
Então vamos nos afastar para bem longe. Uma história recente do outro lado do mundo, conta que uma princesa foi feita prisioneira pelo próprio pai, o rei. Nesses países com governos teocráticos, os monarcas, com autoridade ilimitada, ainda tratam as mulheres como seres subalternos e é comum punir com castigos severos, até mesmo as mulheres da própria família real.
Essa notícia me fez recordar de um documentário, também recente, que mostrava a vida em uma região dominada pelo grupo Estado Islâmico. O documentário retrata o dia a dia de um militante do grupo, sua vida cotidiana com filhos e esposa, trabalho e até algumas cenas de combate.
O interessante é que em momento nenhum a sua esposa e as suas filhas mulheres aparecem no vídeo, ouvimos sempre as conversas em forma de gritos distantes vindo da área da casa onde elas podem habitar, mas nunca se aproximam dos homens da família nem aparecem na câmera.
No único momento em todo o filme em que mulheres aparecem, são meninas de cerca de 10 anos de idade, que ao saírem na porta da própria casa são apedrejadas por meninos, também de cerca de 10 anos de idade, que foram ensinados a agirem dessa forma. As pedradas são para que voltem para dentro e não ousem dar as caras na rua, ao contrário dos meninos que passam o dia brincando ao ar livre.
Ai então perguntamos, será que a política pode resolver estas situações? Será que a disputa política nesta região dominada pelo fanatismo pode trazer algum alívio para essas mulheres?
Muitas vezes a resposta é não, grupos violentos locais, quase sempre manipulados por interesses geopolíticos internacionais, vão ficando mais e mais violentos e o resultado é a radicalização. Apelam então para o fundamentalismo religioso e começam a defender o direito de tratarem outros grupos como inferiores.
É evidente, para a nossa sociedade do século 21, que existe algo de errado nesse comportamento. Pode até ser que fosse normal para a sociedade brasileira de uns cento e poucos anos atrás tratar as mulheres como seres totalmente subalternos/inferiores, sem direitos e sujeitas a serem castigadas caso ousassem não obedecer aos seus “superiores”, os pais, irmãos homens, maridos etc. e a até serem mortas “em defesa da honra” pelo marido, que ficava impune, mas hoje isto é inaceitável para nós.
Para sair deste estado em que nos encontrávamos lá atrás e chegarmos aonde estamos hoje (uma sociedade ainda cheia de outros defeitos, mas muito melhor do que a do século 19) houve uma longa e dura luta por direitos civilizatórios. Grandes transformações nos costumes, na jurisprudência e nas leis elaboradas por nossos representantes na política. Por isso, pode parecer que esta luta por um mundo mais civilizado, mais tolerante e que oprime menos as pessoas vulneráveis, seja uma luta puramente política, mas não é, longe disso.
Você não irá convencer um integrante do Estado Islâmico de que ele luta pelo time errado e que deve abandonar o conflito político armado. Qualquer tentativa neste sentido só irá fazer ele se agarrar mais fortemente aos seus preconceitos e ter a certeza de que luta contra um inimigo que quer a sua destruição. Para situações como essa, a solução pacífica pelos meios políticos está fora de questão.
Porém, é possível convencer aos poucos qualquer pessoa, em qualquer lugar, que siga qualquer interpretação de qualquer religião, de que as mulheres da sua família merecem mais respeito. Por maior que seja o fanatismo, todos possuímos ao menos um pouco da bússola moral, que lembra à nossa consciência sobre a vontade de Deus e sentimos o peso na consciência quando violamos estas regras, por mais que por fora continuemos fingindo estar corretos.
A luta política só surte efeito quando todos respeitam a política, todos aceitam as regras do jogo político e todos se dobram à lei, por exemplo, respeitando os princípios básicos da constituição. Mas quando grupos poderosos se juntam para derrubar um governo, ou questionam a validade das instituições com ameaças de golpe, então o caminho da política está sendo fechado.
Nestas situações, só restam duas rotas, a luta política, que termina sempre com a vitória do lado mais forte ou mais disposto a usar a violência, ou a luta moral, a luta pela prevalência dos princípios morais nas mentes dos envolvidos.
Ao estudar o direito descobrimos que existem vários níveis hierárquicos na legislação. Partindo do nível mais baixo está o costume (aquilo que geralmente se faz em um órgão público), que são regras que nem ao menos estão escritas, mas que possuem validade.
Acima do costume estão as normas ou instruções de serviço, acima das normas estão as leis e acima destas a constituição. Mas poucos se lembram que acima da constituição estão os princípios fundamentais, como o do direito à vida e à liberdade. Estes princípios fundamentam a constituição, a constituição é escrita a partir destes princípios e não o contrário.
Princípios estes que também não estão escritos em nenhum lugar em específico, mas espalhados por uma ampla doutrina jurídica, que por sua vez se baseia em princípios morais universais.
Analisando desta forma, podemos dizer que Deus está acima de todos, acima da constituição e acima dos princípios fundamentais que são a fonte e origem da constituição. Deus, ou o que os céticos chamariam de um princípio moral universal, guia as consciências humanas.
A força destes princípios superiores imutáveis pode até ser abalada por disputas políticas passageiras, mas acaba aos poucos vencendo a nossa ignorância e nos guiando mais cedo ou mais tarde de volta ao caminho da nossa evolução em direção à luz.
A luta política tem alcance limitado, já a luta pela prevalência de princípios morais superiores sempre será possível, mesmo na mais opressiva das situações. O militante mais radicalizado ainda aceitará a ideia de que deve ser justo, correto e fiel aos princípios da sua filosofia. A busca por justiça, por retidão de conduta, que até o militante mais fanático é capaz de aceitar, leva invariavelmente ao questionamento de toda conduta injusta, infiel e desrespeitosa.
O militante fanatizado pode não aceitar que as mulheres estejam em pé de igualdade com os homens, mas até mesmo ele pode aceitar que deve ser justo e respeitoso com as mulheres e que até mesmo uma punição que sua ideologia fanática prega, deve ser executada de forma justa e proporcional à suposta transgressão.
Desta forma, sem perceber, ele estará sendo influenciado pelos princípios morais de justiça e correção de conduta, passando a tratar as mulheres de forma mais respeitosa. Mesmo que longe do ideal de igualdade, este é um exemplo de progresso que até um militante radicalizado pode aceitar, um progresso que só pode ser obtido apelando para a moral e não para a política.
Usando raciocínio similar, espíritos superiores em missão de progresso da humanidade encarnaram entre nós incontáveis vezes. Apelando para a nossa bússola moral, guiaram a humanidade para o progresso em tempos em que as janelas políticas estavam totalmente fechadas. Dos direitos humanos básicos à abolição da escravatura, passando pela igualdade entre os sexos e representação das minorias, todas as grandes conquistas políticas que tornam a nossa sociedade mais justa, estão fundamentados em princípios morais.
A luta política pode estar totalmente perdida, a violência a corrupção e a guerra podem até tomar conta de uma sociedade. Mas a luta pelos princípios morais nunca acaba, nunca se pode derrotar quem luta em nome de um ideal superior, porque até na morte, aquele que defende a justiça e o bem, vence o violento e o poderoso que nunca possuirá a simpatia dos homens de bem.
É comum que em tempos conturbados os mais jovens acreditem que os caminhos se fecharam e que a solução é a ação política violenta, mas sabemos que pela violência sempre vence o mais violento, que nunca é o mais justo. O justo é sempre pacifico, do lado dos justos podem até surgir aliados dispostos a partir para a ação violenta, mas estes apenas mascaram seus interesses, na primeira oportunidade revelam suas reais intenções e tomam o poder para si.
Os princípios morais, a defesa da paz e da justiça que acreditamos ser a vontade de Deus, é o que nos separa dos animais irracionais e das sociedades tribais violentas governadas por milícias, senhores da guerra e falsos profetas. No campo da luta pela justiça e pelos princípios morais superiores, o violento nunca terá espaço, sempre será o último a ser ouvido e nunca será levado a sério.
Por isso, não podemos nunca desistir da luta pela prevalência dos princípios superiores e pela reforma das mentes. Por mais que a corrupção e o desrespeito pelos direitos humanos básicos tenham tomado conta da sociedade e a luta política pareça perdida, sempre estará aberto o caminho da religião.
José da Silva de Jesus

Deus,

Dai-nos a força de atingir o progresso afim de subirmos subir até Vós,
Dai-nos a caridade pura,
Dai-nos a fé e a razão,
Dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas,
O espelho onde refletirá a Vossa Santa e pura imagem.

Cáritas

O QUE ACONTECEU COM OS 12 APÓSTOLOS?

Os 12 apóstolos de Jesus foram escolhidos por ele para serem suas testemunhas e continuarem a sua missão de pregar o evangelho a todas as nações. Após a morte e ressurreição de Jesus, eles receberam o Espírito Santo no dia de Pentecostes e começaram a anunciar a boa nova em Jerusalém e em outras regiões. No entanto, eles também enfrentaram perseguições, prisões, torturas e martírios por causa da sua fé. Segundo algumas tradições, este foi o destino de cada um deles:
– PEDRO: Era o líder dos apóstolos e o primeiro papa da Igreja. Ele pregou em Jerusalém, na Samaria, na Antioquia e em Roma. Foi preso e crucificado de cabeça para baixo por ordem do imperador Nero, por volta do ano 64 d.C. Seu túmulo está na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
– ANDRÉ: Era irmão de Pedro e também pescador. Ele foi discípulo de João Batista antes de seguir Jesus. Ele pregou na Grécia, na Ásia Menor e na Rússia. Foi crucificado em uma cruz em forma de X na cidade de Patras, na Grécia, por volta do ano 60 d.C. Seus restos mortais foram levados para a Escócia, onde se tornou o padroeiro do país.
– JOÃO: Era o discípulo mais jovem e o mais amado por Jesus. Ele foi o único que não morreu martirizado, mas viveu até uma idade avançada, cerca de cem anos. Ele escreveu o quarto evangelho, três cartas e o livro do Apocalipse. Ele foi exilado na ilha de Patmos, na Grécia, durante a perseguição do imperador Domiciano, por volta do ano 95 d.C. Seu túmulo está na cidade de Éfeso, na Turquia.
– TIAGO, o Maior: Era filho de Zebedeu e irmão de João. Ele foi um dos três discípulos que presenciaram a transfiguração de Jesus. Ele pregou na Judeia e na Espanha. Foi decapitado por ordem do rei Herodes Agripa I, em Jerusalém, por volta do ano 44 d.C. Seu túmulo está na cidade de Santiago de Compostela, na Espanha, onde se tornou o padroeiro do país.
– TIAGO, o Menor: Era filho de Alfeu e primo de Jesus. Ele foi o primeiro bispo de Jerusalém e o autor da carta de Tiago. Ele pregou na Palestina e no Egito. Foi apedrejado e golpeado com um bastão, por ordem do sumo-sacerdote Anás II, em Jerusalém, por volta do ano 62 d.C. Seu túmulo está na Basílica dos Santos Apóstolos, em Roma.
– FILIPE: Era natural de Betsaida e foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus. Ele pregou na Frígia, na Lídia e na Ásia Menor. Foi crucificado em Hierápolis, na Turquia, por volta do ano 80 d.C. Seu túmulo está na mesma cidade.
– BARTOLOMEU: Era também conhecido como Natanael. Ele foi apresentado a Jesus por Filipe. Ele pregou na Índia, na Arménia e na Mesopotâmia. Foi esfolado vivo e decapitado por ordem do rei Astiages, na Arménia, por volta do ano 70 d.C. Seu túmulo está na Basílica de São Bartolomeu, em Roma.
– MATEUS: Era também chamado de Levi. Ele era um cobrador de impostos antes de seguir Jesus. Ele escreveu o primeiro evangelho, em hebraico. Ele pregou na Palestina, na Etiópia e na Pérsia. Foi morto a espada por ordem do rei Hirtaco, na Etiópia, por volta do ano 60 d.C. Seu túmulo está na Catedral de Salerno, na Itália.
– TOMÉ: Era também chamado de Dídimo. Ele era conhecido por sua incredulidade diante da ressurreição de Jesus. Ele pregou na Síria, na Pártia e na Índia. Foi traspassado por uma lança por ordem do rei Misdeu, na Índia, por volta do ano 72 d.C. Seu túmulo está na Basílica de São Tomé, em Chennai, na Índia.
– SIMÃO: Era também chamado de Zelote. Ele era um dos revolucionários que lutavam contra a dominação romana. Ele pregou na Síria, na Mesopotâmia e na Pérsia. Foi serrado ao meio por ordem do governador Ático, na Pérsia, por volta do ano 74 d.C. Seu túmulo está na Basílica dos Santos Apóstolos, em Roma.
– JUDAS TADEU: Era também chamado de Lebeu ou Judas de Tiago. Ele era irmão de Tiago, o Menor, e primo de Jesus. Ele escreveu a carta de Judas. Ele pregou na Mesopotâmia e na Pérsia. Foi morto a machadadas por ordem do rei Magro, na Pérsia, por volta do ano 65 d.C. Seu túmulo está na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
– JUDAS ISCARIOTES: Era o tesoureiro dos apóstolos e o traidor de Jesus. Ele entregou Jesus aos seus inimigos por trinta moedas de prata. Ele se arrependeu de sua traição e devolveu o dinheiro aos sacerdotes. Ele se enforcou em um campo chamado Aceldama, em Jerusalém, por volta do ano 30 d.C. Seu túmulo está no mesmo lugar.
[FONTE: Estudos Históricos].

SAÚDE MENTAL E EMOCIONAL

Cuide da saúde mental e emocional.
Ame-se primeiro, construa a alegria de viver de forma consciente. Seja feliz!
Carmi Wildner
“Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz.
Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo!
Eu venci o mundo”.

Jesus

Emmanuel esclarece por que o Espiritismo deve ser considerado, efetivamente, processo libertador de consciência:
Na ciência, criará novos horizontes à glória do espírito.
Na filosofia, traçará princípios superiores ao avanço inelutável do progresso.
Na religião, estabelecerá supremos valores interpretativos, libertando a fé viva das sombras que a encarceram na estagnação e na ignorância.
Na justiça, descortinará novos rumos aos direitos humanos.
No trabalho, proporcionará justa configuração ao dever.
Nas artes, acenderá a inspiração da inteligência para os mais arrojados voos
ao país da beleza.
Na cultura, desabotoará novas fontes de Luz para a civilização
fatigada e decadente.
Na política, plasmará nova conceituação para a responsabilidade nos patrimônios públicos.
Na legislação, instituirá o respeito substancial ao bem comum.
Fonte: XAVIER, F.C. A verdade responde. Pelos espíritos André Luiz e Emmanuel. Araras (SP): IDE, 1990. Cap. 5

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