A felicidade Não é Deste Mundo O Meu Reino Não é Deste Mundo – Jesus

CRISTO REDENTOR LUZ

MEU REINO

A felicidade não é deste mundo.
O meu reino não é deste mundo.

Jesus

REINO DE JESUS

Apenas um viajante

Sou apenas um viajante, mas quero deixar uma lição de vida.
Sou apenas um viajante, mas posso mostrar a você as benesses de acreditar em Deus.
Sou apenas um viajante, mas acredite que minha luz pode ajudar em sua escuridão.
Sou apenas um viajante que nada quer que não seja a caridade brotar de cada coração.
Sou apenas um viajante em busca da felicidade que alegra os corações em tristeza.
Sou apenas um viajante que quer ser um poste de luz para os viajantes que andam na escuridão.
Sou apenas um viajante que quer ser as flores que alegram seu jardim.
Sou apenas um viajante que corre por caminhos obscuros a fim de ajudar aqueles que nadando tem em suas vidas.
Sou apenas um viajante que quer fazer um gesto de solidariedade e carinho para os que vivem apenas os dissabores de suas vidas.
Sou apenas um viajante que se deixa cair em lágrimas por ver o sofrimento alheio.
Sou apenas um viajante, mas quando sua vida estiver precisando de auxílio pode ter certeza que estarei lá, pois hoje levo Deus em meu coração e a caridade em minha alma.
ALOÍZIO LIBUTTI FILHO

REINO DE JESUS

III – A Felicidade Não É Deste Mundo
FRANÇOIS-NICOLAS-MADELAINE


Cardeal Morlot, Paris, 1863
20 – Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! Exclama geralmente o homem, em toda as posições sociais. Isto prova, meus caros filhos, melhor que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: “A felicidade não é deste mundo”. Com efeito, nem a fortuna, nem o poder, nem mesmo a juventude em flor, são condições essenciais da felicidade. Digo mais: nem mesmo a reunião dessas três condições, tão cobiçadas, pois que ouvimos constantemente, no seio das classes privilegiadas, pessoas de todas as idades lamentarem amargamente a sua condição de existência.
Diante disso, é inconcebível que as classes trabalhadoras invejem com tanta cobiça a posição dos favorecidos da fortuna. Neste mundo, seja quem for, cada qual tem a sua parte de trabalho e de miséria, seu quinhão de sofrimento e desengano. Pelo que é fácil chegar-se à conclusão de que a Terra é um lugar de provas e de expiações.
Assim, pois, os que pregam que a Terra é a única morada do homem, e que somente nela, e numa única existência, lhe é permitido alcançar o mais elevado grau de felicidade que a sua natureza comporta, iludem-se e enganam aqueles que os ouvem. Basta lembrar que está demonstrado, por uma experiência multissecular, que este globo só excepcionalmente reúne as condições necessárias à felicidade completa do indivíduo.
Num sentido geral, pode afirmar-se que a felicidade é uma utopia, a cuja perseguição se lançam as gerações, sucessivamente, sem jamais a alcançarem. Porque, se o homem sábio é uma raridade neste mundo, o homem realmente feliz não se encontra com maior facilidade.
Aquilo em que consiste a felicidade terrena é de tal maneira efêmera para quem não se guiar pela sabedoria, que por um ano, um mês, uma semana de completa satisfação, todo o resto da existência se passa numa seqüência de amarguras e decepções. E notai, meus caros filhos que estou falando dos felizes da Terra, desses que são invejados pelas massas populares.
Conseqüentemente, se a morada terrena se destina a provas e expiações, é forçoso admitir que existem, além, moradas mais favorecidas, em que o Espírito do homem, ainda prisioneiro de um corpo material, desfruta em sua plenitude as alegrias inerentes à vida humana. Foi por isso que Deus semeou, no vosso turbilhão, esses belos planetas superiores para os quais os vossos esforços e as vossas tendências vos farão um dia gravitar, quando estiverdes suficientemente purificados e aperfeiçoados.
Não obstante, não se deduza das minhas palavras que a Terra esteja sempre destinada a servir de penitenciária. Não, por certo! Porque, do progresso realizado podeis facilmente deduzir o que será o progresso futuro, e das melhoras sociais já conquistadas, as novas e mais fecundas melhoras que virão. Essa é a tarefa imensa que deve ser realizada pela nova doutrina que os Espíritos vos revelaram.
Assim, pois, meus queridos filhos, que uma santa emulação vos anime, e que cada um dentre vós se despoje energicamente do homem velho. Entregai vos inteiramente à vulgarização desse Espiritismo, que já deu início à vossa própria regeneração.
É um dever fazer vossos irmãos participarem dos raios dessa luz sagrada. À obra, portanto, meus caros filhos! Que nesta reunião solene, todos os vossos corações se voltem para esse alvo grandioso, de preparar para as futuras gerações um mundo em que felicidade não seja mais uma palavra vã.

MANSOS E PACÍFICOS JESUS

Venha a Nós o Teu Reino

“Venha a nós o teu reino…” — assim rogou Jesus ao Pai Celestial, sabendo que só o Plano de Deus pode conceder-nos a verdadeira felicidade. Mas, o Mestre não se limitou a pedir; ele trabalhou e se esforçou para que o Reino do Céu encontrasse as bases necessárias na Terra.
Espalhou, com as próprias mãos, as bênçãos da paz e da alegria, a fim de que os homens se fizessem melhores.
Uma locomotiva não corre sem trilhos adequados.
Um automóvel não avança sem a estrada que lhe é própria.
Um prato bem feito precisa ser preparado com todos os temperos necessários.
Assim também, o auxílio celeste reclama o nosso esforço. É sempre indispensável purificar o nosso sentimento para recebê-lo e difundi-lo.
Sem a bondade em nós, não poderemos sentir a bondade de Deus ou entender a bondade de nossos semelhantes.
Quando é noite e reclamamos: — “Venha a nós a luz”, é necessário ofereçamos a lâmpada ou a candeia, para que a luz resplandeça entre nós.
Se rogamos a Graça Divina, preparemos o sentimento para entendê-la e manifestá-la, a fim de que a felicidade e a harmonia vivam conosco.
Jesus trabalhou pela vinda da Glória do Céu ao mundo, auxiliando a todos e ajudando-nos até à cruz do sacrifício, dando-nos a entender que o Reino de Deus é Amor e só pelo Amor brilhará entre os homens para sempre.
XAVIER, Francisco Cândido.
Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. FEB.

SERENIDADE E PACIÊNCIA ANDRÉ LUIZ

Apenas simplicidade em um amor verdadeiro

Ninguém me ama, nem amou como tu me amas, e sempre amas-te sem me pedir nada em troca.
Pediste sinceridade, honestidade e seriedade, simplicidade nas minhas atitudes.
Somos um livro aberto. Sem segredos, nem segundas intenções, sem egoísmo, nem ciúmes.
Amarmos pela maneira de sermos sempre transparentes e sermos o que éramos como sempre fomos.
Não éramos mais que ninguém. Apenas conhecemos tão bem as nossas almas, um do outro.
Apenas vivemos em harmonia, serenidade, e simplicidade de um amor tão puro tão cristalino, que nem todos, serão os que o conseguem alcançar.
Tao único, tão imprevisível, tão espontâneo.
Foi assim tão transparente como o vento, tão profundo como mar, e tão alto como o céu.
Que apenas só o tempo poderá separar, mas nunca arrancar de nossas almas inseparáveis.
Palavras Soltas.
Palavras, Pensamentos e Sentimentos Soltos.
Nuno Gonçalo da Gama

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