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Moral de Jesus – Evangelho Segundo o Espiritismo

Moral de Jesus – Evangelho Segundo o Espiritismo

A Caridade Material e a Caridade Moral

“Amemo-nos uns aos outros e façamos aos outros o que quereríamos nos fizessem eles.” Toda a religião, toda a moral se acham encerradas nestes dois preceitos. Se fossem observados nesse mundo, todos seríeis felizes: não mais aí ódios, nem ressentimentos. Direi ainda: não mais pobreza, porquanto, do supérfluo da mesa de cada rico, muitos pobres se alimentariam e não mais veríeis, nos quarteirões sombrios onde habitei durante a minha última encarnação, pobres mulheres arrastando consigo miseráveis crianças a quem tudo faltava.
Ricos! pensai nisto um pouco. Auxiliai os infelizes o melhor que puderdes. Dai, para que Deus, um dia, vos retribua o bem que houverdes feito, para que tenhais, ao sairdes do vosso invólucro terreno, um cortejo de Espíritos agradecidos, a receber-vos no limiar de um mundo mais ditoso.
Se pudésseis saber da alegria que experimentei ao encontrar no Além aqueles a quem, na minha última existência, me fora dado servir!…
Amai, portanto, o vosso próximo; amai-o como a vós mesmos, pois já sabeis, agora, que, repelindo um desgraçado, estareis, quiçá, afastando de vós um irmão, um pai, um amigo vosso de outrora. Se assim for, de que desespero não vos sentireis presa, ao reconhecê-lo no mundo dos Espíritos!
Desejo compreendais bem o que seja a caridade moral, que todos podem praticar, que nada custa, materialmente falando, porém, que é a mais difícil de exercer-se.
A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de outrem é caridade moral.
Essa caridade, no entanto, não deve obstar à outra. Tende, porém, cuidado, principalmente em não tratar com desprezo o vosso semelhante. Lembrai-vos de tudo o que já vos tenho dito: Tende presente sempre que, repelindo um pobre, talvez repilais um Espírito que vos foi caro e que, no momento, se encontra em posição inferior à vossa. Encontrei aqui um dos pobres da Terra, a quem, por felicidade, eu pudera auxiliar algumas vezes, e ao qual, a meu turno, tenho agora de implorar auxílio.
Lembrai-vos de que Jesus disse que todos somos irmãos e pensai sempre nisso, antes de repelirdes o leproso ou o mendigo. Adeus: pensai nos que sofrem e orai. Irmã Rosália.(Paris, 1860.)
Meus amigos, a muitos dentre vós tenho ouvido dizer: Como hei de fazer caridade, se amiúde nem mesmo do necessário disponho?
Amigos, de mil maneiras se faz a caridade. Podeis fazê-la por pensamentos, por palavras e por ações. Por pensamentos, orando pelos pobres abandonados, que morreram sem se acharem sequer em condições de ver a luz. Uma prece feita de coração os alivia. Por palavras, dando aos vossos companheiros de todos os dias alguns bons conselhos, dizendo aos que o desespero, as privações azedaram o ânimo e levaram a blasfemar do nome do Altíssimo: “Eu era como sois; sofria, sentia-me desgraçado, mas acreditei no Espiritismo e, vede, agora, sou feliz.” Aos velhos que vos disserem: “É inútil; estou no fim da minha jornada; morrerei como vivi”, dizei: “Deus usa de justiça igual para com todos nós; lembrai-vos dos obreiros da última hora.” As crianças já viciadas pelas companhias de que se cercaram e que vão pelo mundo, prestes a sucumbir às más tentações, dizei: “Deus vos vê, meus caros pequenos”, e não vos canseis de lhes repetir essas brandas palavras. Elas acabarão por lhes germinar nas inteligências infantis e, em vez de vagabundos, fareis deles homens. Também isso é caridade.
Dizem, outros dentre vós: “Ora! somos tão numerosos na Terra, que Deus não nos pode ver a todos.” Escutai bem isto, meus amigos: Quando estais no cume da montanha, não abrangeis com o olhar os bilhões de grãos de areia que a cobrem? Pois bem: do mesmo modo vos vê Deus. Ele vos deixa usar do vosso livre-arbítrio, como vós deixais que esses grãos de areia se movam ao sabor do vento que os dispersa. Apenas, Deus, em sua misericórdia infinita, vos pôs no fundo do coração uma sentinela vigilante, que se chama consciência. Escutai-a, que somente bons conselhos ela vos dará. As vezes, conseguis entorpecê-la, opondo-lhe o espírito do mal. Ela, então, se cala. Mas, ficai certos de que a pobre escorraçada se fará ouvir, logo que lhe deixardes aperceber-se da sombra do remorso. Ouvi-a, interrogai-a e com frequência vos achareis consolados com o conselho que dela houverdes recebido.
Meus amigos, a cada regimento novo o general entrega um estandarte. Eu vos dou por divisa esta máxima do Cristo: “Amai-vos uns aos outros.” Observai esse preceito, reuni-vos todos em torno dessa bandeira e tereis ventura e consolação. Um Espírito protetor. (Lião, 1860.)
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 13. Itens 9 e 10.

Virá um dia – Bezerra de Menezes

(…) Virá um dia em que a criatura humana esquecer-se-á de si mesma e, naturalmente quando chegue esse dia, que não está longe e não está perto, as criaturas humanas se abraçarão carinhosamente.
Virá um dia em que o lobo feroz beberá no mesmo regato do cordeiro.
Um dia virá em que as criaturas estreitarão os corações numa doce afetividade.
Virá um dia em que o Santuário dos Espíritos agasalhará a misericórdia de Deus deixando de ser um clube para ser um altar da natureza.
Virá um dia em que nos amaremos uns aos outros com ternura e ciciaremos aos ouvidos palavras doces de encantamento.
Virá um dia em que o amor conseguirá superar o ódio e a amargura.
Filhas e filhos do coração, o Senhor convocou-nos para a implantação do Seu Reino nas paisagens lúgubres da Terra, nos lugares escusos em que a dor se homizia e a vergonha marca com sinete de fogo os corações derrotados.
Haja o que houver, amai! A honra do amor é daquele que ama. Estendei as mãos da caridade, deixai que o amor penetre pelo cérebro, desça através da voz e caminhe pela ternura das mãos, brilhando no coração como o do crucificado que, cheio de sangue, nos convidou à redenção.
Não amanhã, hoje. Não mais tarde, agora é o momento santo de ajudar.
Exultai vós que chorais. Aqui estamos aqueles que vos amamos para vos dizer, suavemente: Vinde, nós vos esperamos.
Vinde para fluirmos da mercê e ternura do Amor não amado: Vinde, e eu vos consolarei!
Filhas e filhos da alma, voltai aos vossos lares e amai ao próximo mais próximo de vós – a família. Honrai-a com os vossos beijos de carinho e amai enriquecendo de vida os que estão sedentos de amor e esfaimados de compreensão.
Jesus espera por nós.
Eia, o instante azado da nossa integração no Espírito do Cristo!
Muita paz.
Exoramos a Deus que a todos vos abençoe e vos abraçamos em nome dos Espíritos- espíritas que aqui estamos.
O servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra.
Psicofonia de Divaldo Pereira Franco, ao final da Conferência Pública, proferida no Grupo Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, na noite de 22.9.2016

Francisco de Assis escreve através de Chico Xavier:

“Não tomes outra diretriz senão a de sempre. Descer, auxiliando, para subir com a exaltação do Senhor. Dar tudo para receber com abundância. Nada pedir para nosso EU exclusivista, a fim de que possamos encontrar o glorioso NÓS da vida imortal. Ser a concórdia para a separação. Ser luz para as sombras, fraternidade para a destruição, ternura para o ódio, humildade para o orgulho, bênção para a maldição…”

Francisco

Mensagem recebida em Pedro Leopoldo/MG, em agosto de 1951, publicada no Correio Espirita.

Amarás Servindo

Ainda mesmo quando te vejas
absolutamente a sós, no trabalho de
bem, sob a zombaria dos que se
tresmalham temporariamente no nevoeiro
da negação e do egoísmo, não
esmorecerás.
Crendo na misericórdia da
Providência Divina e nas infinitas
possibilidades de renovação do homem,
seguirás Jesus, o Mestre e Senhor,
que, entre a humildade e a abnegação,
nos ensinou a todos que o amor e o
serviço ao próximo são as únicas
forças capazes de sublimar a
inteligência para que o Reino de Deus
se estabeleça em definitivo nos
domínios do coração.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro Alma e Coração
Mas nunca persigas, não atrapalhes, não desconsideres, não menosprezes e nem prejudiques ninguém, porque sofrer é muito diferente de fazer sofrer e a dívida é sempre uma carga dolorosa para quem a contraiu.
Chico Xavier

PASSAGENS DA VIDA DE CHICO XAVIER

– Algumas colocações de mal gosto de algumas pessoas interessadas em depreciar a debilidade física de Chico Xavier não o incomodavam de forma alguma. Numa tarde, um jornalista se atreveu a dizer diante de seu corpo já encarquilhado: Há quinze dias estou te procurando Chico e só agora o encontrei , mas na realidade “só estou vendo um farrapo humano”. –No entanto, era “com a mesma “suavidade de um sorriso sereno” que nosso querido irmão retribuía “esse tipo de gentileza sádica”!: – “Graças a Deus!, ele dizia: Concordo que o senhor assim está me avaliando com sua franqueza!. Mesmo naquela condição comprovadamente franzina, Chico buscava fôlego para promover campanhas beneficentes e em especial nos encontros ao ar livre quando então empregava a energia que lhe restava nas mais diversas atividades vinculadas ao “Grupo Espírita da Prece”. As histórias surpreendentes e consoladoras se sucediam e se acumulavam. “Da ponta do lápis de Chico” mensagens esclarecedoras chegavam como por exemplo, “na enviada pela filha à sua mãe”. Ela havia desencarnado juntamente com seu marido e duas filhas quando o carro em que viajavam bateu de frente com um caminhão de refrigerantes. A tragédia também se notabilizava por um fato marcante: “Maria das Graças Gregh” estava grávida de quase nove meses. Na carta escrita por ela pela psicografia de Chico Xavier, havia notícias sobre “Gregh Junior”; sim, “ele mesmo, o feto enterrado em minha barriga”. No Plano Espiritual ele já se apresentava em um grupo totalmente recuperado .
(Texto extraído do Livro “As Vidas de Chico Xavier” de Marcel Souto Maior).
– Nas palavras de Chico Xavier, sempre enriquecidas de colocações simples e pontuais ele dava o seu “Recado Precioso” com frases de efeito como: – Porque acumular tanto gente? “Existem pessoas que possuem 35 pares de sapatos”. Onde será que elas vão arrumar setenta pés para eles? Necessário mesmo é perdoar, “não sete vezes, mas setenta vezes sete”. Em termos matemáticos são 490 vezes, mas já na centésima vez em que tivermos perdoado, nós podemos falar: “Você está perdoado para sempre! Não vou ter mais esse trabalho! Aquelas expressões nasciam com naturalidade e eram anotadas com presteza por um dos Espíritas mais atuantes de Uberaba. O cirurgião dentista “Carlos Bacelli”, dirigente da “Aliança Municipal Espírita de Uberaba”, um grande parceiro de Chico Xavier em dez livros e autor de quatro publicações sobre esse Espírita (Chico Xavier) mais famoso de todos os tempos no Brasil. Naquelas deliciosas reuniões ao ar livre, Chico aproveitava para se desculpar com humildade pela impossibilidade de atender cada vez menos companheiros em sua casa. Muitos deles começaram a ser barrados “na porta da casa de Chico” por Eurípedes. Em alguns casos não voltavam mais. . Chico usava constantemente de “metáforas criativas e inteligentes para explicar essa “situação de saúde” da seguinte forma”. – Por muito tempo eu dispus de um companheiro que Graças a Deus me auxiliou muito em momentos difíceis da vida. “Só que agora esse meu amigo está bastante mudado!” ! Eu quero sentar e ele quer a cama; se eu me levanto, ele quer sentar; se eu quero ir a algum lugar ele tem dificuldades de me acompanhar. “Ele quer mais a cadeira de balanço”. Assim eu estou com esse amigo. “Esse amigo tão importante mas agora tão inconstante é o meu corpo”.
(Texto extraído do Livro “As Vidas de Chico Xavier” de Marcelo Souto Maior).
– Em todos aqueles barracos da periferia de Uberaba percorridos por Chico Xavier em visita aos doentes pobres, ele já era velho conhecido de todos. Entre seus anfitriões estava um “rapaz vítima de hidrocefalia” que mendigava pelas ruas da cidade (Uberaba) a bordo de um carrinho de rolimã. “Ele tinha o agradável hábito de cantar! Sabe o que? Canções de amor!”. Sempre que ele pedia cigarros, Chico providenciava alguns maços com amigos e continuava a sua peregrinação. Parava com frequência na casa de “Terezinha” que vivia entrevada em uma cama há 52 anos. Na última vez em que se viram ela chorou ao ver Chico entrar no barraco dela. O visitante (Chico Xavier) amparado por amigos se lembrou de ter prometido a ela um lenço vermelho no ano anterior, mas naquele momento não tinha um à mão, mas logo os auxiliares trataram de providenciá-lo. Terezinha que também era muda sorriu “com a alegria de uma criança”, enquanto Chico lhe dizia: Pois é, Terezinha! Você foi uma “grande bailarina espanhola” né? A caminhada de Chico sempre marcada pela distribuição de presentes para quase mil pessoas, normalmente começava às oito horas da noite e se prolongava até às quatro da manhã. Aos sábados a agenda era bem diferente: Chico Xavier lá estava firme e forte “embaixo do abacateiro”. Quando descia do opala de Eurípedes era recebido com aplausos pela multidão. Em silêncio e atentos, todos ouviam com atenção o discurso amável de Chico Xavier, após a leitura de “trechos do Evangelho Segundo o Espiritismo e do O Livro dos Espíritos”. As lições sempre eram passadas “com um envolvente toque de bom humor”.
(Texto extraído do Livro “As Vidas de Chico Xavier” de Marcelo Souto Maior).

Francisco de Assis deixou uma mensagem a Chico Xavier que nos encanta com seu texto

Francisco de Assis, através da mediunidade de Chico Xavier, deixou a seguinte mensagem, em 17 de agosto de 1951, em Pedro Leopoldo, MG.: (…) “O calvário do Mestre não se constituía tão somente de se­cura e aspereza… Do monte pedregoso e triste jorravam fontes de água viva que dessedentaram a alma dos séculos. E as flores que desabrocharam no entendimento do ladrão e na angústia das mulheres de Jerusalém atravessaram o tempo, transformando-se em frutos abençoados de alegria no celeiro das nações.
Colhe as rosas do caminho no espinheiro dos testemunhos… Entesoura as moedas invisíveis do amor no templo do coração!… Retempera o ânimo varonil, em contato com o rocio divino da gratidão e da bondade!… Entretanto, não te detenhas. Caminha!… É necessário ascender.
Indispensável o roteiro da elevação, com o sacrifício pessoal por norma de todos os instantes. Lembra-te, Ele era sozinho! Sozinho anunciou e sozinho sofreu. Mas erguido, em plena solidão, no madeiro doloroso por devotamento à humanidade, converteu-se em Eterna Ressurreição.
Não tomes outra diretriz senão a de sempre. Descer, auxiliando, para subir com a exaltação do Senhor. Dar tudo para receber com abundância. Nada pedir para nosso EU exclusivista, a fim de que possamos encontrar o glorioso NÓS da vida imortal. Ser a concórdia para a separação. Ser luz para as sombras, fraternidade para a destruição, ternura para o ódio, humildade para o orgulho, bênção para a maldição…
Ama sempre. É pela graça do amor que o Mestre persiste conosco, mendigos dos milênios, derramando a claridade sublime do perdão celeste onde criamos o inferno do mal e do sofrimento.
Quando o silêncio se fizer mais pesado ao redor de teus passos, aguça os ouvidos e escuta. A voz Dele ressoará de novo na acústica de tua alma e as grandes palavras, que os séculos não apagaram, voltarão mais nítidas ao círculo de tua esperança, para que as tuas feridas se convertam em rosas e para que o teu cansaço se transubstancie em triunfo.
O rebanho aflito e atormentado clama por refúgio e segurança. Que será da antiga Jerusalém humana sem o bordão providencial do pastor que espreita os movimentos do céu para a defesa do aprisco?
É necessário que o lume da cruz se reacenda, que o clarão da verdade fulgure novamente, que os rumos da libertação decisiva sejam traçados. A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras, e terrificantes do abismo. O cérebro sublimado não encontra socorro no coração embrutecido. A cultura transviada da época em que jornadeamos, relegada à aflição, ameaça todos os serviços da Boa Nova, em seus mais íntimos fundamentos. Pavorosas ruínas fumegarão, por certo, sobre os palácios faustosos da humana grandeza, carente de humildade e o vento frio da desilusão soprará, de rijo, sobre os castelos mortos da dominação que, desvairada se exibe, sem cogitar dos interesses imperecíveis e supremos do espírito.
É imprescindível a ascensão. A luz verdadeira procede do mais alto e só aquele que se instala no plano superior, ainda mesmo coberto de chagas e roído de vermes, pode, com razão, aclarar a senda redentora que as gerações enganadas esqueceram.
Refaze as energias exauridas e volta ao lar de nossa comunhão e de nossos pensamentos.
O trabalhador fiel persevera na luta santificante até o fim. O farol do oceano irado é sempre uma estrela em solidão. Ilumina a estrada, buscando a lâmpada do Mestre que jamais nos faltou.
Avança… Avancemos…
Cristo em nós, conosco, por nós e em nosso favor, e o Cristianismo que precisamos reviver à frente das tempestades, de cujas trevas nascerá o esplendor do Terceiro Milênio.
Certamente, o apostolado é tudo. A tarefa transcende o quadro de nossa compreensão.
Não exijamos esclarecimentos. Procuremos servir. Cabe-nos apenas obedecer até que a glória Dele se entronize para sempre na alma flagelada do mundo.
Segue, pois, o amargurado caminho da paixão pelo bem divino, confiando-te ao suor incessante pela vitória final.
O Evangelho é o nosso Código Eterno. Jesus é o nosso Mestre Imperecível. Subamos, em companhia Dele, no trilho duro e áspero.
Agora é ainda a noite que se rasga em trovões e sombras, amedrontando, vergastando, torturando, destruindo…
“Todavia, Cristo reina e amanhã contemplaremos o celeste despertar”.
Francisco de Assis
‘A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar.’
Chico Xavier

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