ORGANIZAÇÃO ESPIRITUAL

amar incondicionalmente
homem-universo

 

Organização Espiritual

 

por Maurício Visentin Coronado, do Centro Espírita Ismael/São Paulo
“Em tudo que existe, estando no mundo visível (material) ou invisível (mundo espiritual), existe uma organização”.
Organização é o efeito da ação de organizar, de pôr a funcionar, constituir em organismo, preparar um Estado, administrar serviços constituídos — e também denominação de certas instituições. Como um exemplo: organizar uma equipe para um trabalho.
A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos, orientados a um objetivo comum, para atingir a qualidade de um resultado, de um trabalho organizado. Assim sendo, nós espíritas encarnados temos nossas organizações, e também os Espíritos desencarnados são organizados e estabelecem algumas ordens. A Doutrina Espírita nos explica que a convivência entre os dois mundos, encarnados e desencarnados, é comum e influenciada pelo nosso ensamento.
A definição da sintonia, da ação e reação, nos aproxima e assim nos identificamos com os Espíritos desencarnados. Allan Kardec faz uma colocação dizendo que em nossa volta existe um grande laboratório do mundo invisível. Portanto, a organização espiritual não só existe no mundo espiritual, mas também no mundo físico, material. No plano físico, os Espíritos se organizam através dos fluídos, empregando o pensamento e a vontade. Organizam com eles conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma. No livro “A Gênese” (capítulo XIV, item 14) diz que “os espíritos atuam sobre os fluídos espirituais, não manipulando-os como os homens manipulam os gases, mas empregando o pensamento e a vontade”. E para os Espíritos, o pensamento e a vontade são o que é a mão para o homem.
Os Espíritos manipulam os fluidos espirituais. Utilizando destes recursos, eles podem – pelo pensamento – direcionar, agregar, dispensar, organizar, mudar as propriedades combinando-os a partir das leis específicas. O Espírito encarnado, pela expansão do perispírito, coloca-se em relação direta com os outros espíritos encarnados e desencarnados. O pensamento do encarnado atua sobre os fluídos espirituais, como o dos desencarnados, e se transmite, de Espírito a Espírito, pelas mesmas vias e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluídos ambientais.
Assim sendo, a organização espiritual é inevitável sobre o espaço físico. Mas continuando com essas observações, ainda no livro “A Gênese” ( capítulo XIV, item 19) diz que “assim se explica os efeitos que se produzem nos lugares de reunião, uma assembléia é um foco de irradiação de pensamentos diversos “. E também explica a ansiedade nesta ação, o indefinível mal-estar que se experimenta numa reunião antipática, onde malévolos pensamentos provocam correntes de fluidos “nauseabundos” , ou seja, desprezível, imundo e torpe.
Na Casa Espírita, todos os trabalhadores têm que ficar sempre atentos com suas equipes de trabalho, procurando manter os pensamentos elevados. E se fortalecerem cada vez mais com os benfeitores e protetores da Casa Espírita, que lá permanecem para organizar os trabalhos, com a ajuda dos trabalhadores encarnados.
E, perfeitamente, chegamos à conclusão de que os Espíritos desencarnados agem sobre a matéria, tirando da matéria cósmica universal os elementos necessários. Desta maneira, formam uma organização muito eficaz que com o pensamento age em nossas vidas. No plano espiritual também acontece uma grande organização, que são etapas que muitos de nós passamos. É quando abandonamos o corpo físico, por ocasião da morte, e passamos para o plano espiritual, onde deveremos seguir algumas regras. Dependendo de nossa sintonia e aprendizado, da forma que agimos e realizamos nossas tarefas, quando da nossa estadia na orbe terrestre. As organizações em escala são oferecidas segundo nossas obras.
Os domínios astrais inferiores – o umbral – que, segundo descrevem, é como uma dimensão de escuridão, bem pior que o inferno relatado pelos católicos. Após a morte, são aparentemente atraídas para esta região, permanecendo próximas ao plano físico, a crosta, em um estado de confusão mental e emocional. Espíritos geralmente presos ao sentimento de posse, vaidade, inveja, rancor e muito ligados aos interesses materiais, sofrem nesta ação de ordem organizada e estabelecida pelo plano espiritual.
Os Domínios Astrais Medianos, ou intermediários, são descritos como um reino agradável. Neles desperta para a reabilitação, depois do período de educação ao plano inferior, que corresponde a uma escola de duras lições. O Espírito tem seu resgate por trabalhadores e benfeitores, que trabalham incansavelmente na organização de tratamento e socorro aos doentes.
Os Domínios Astrais mais elevados, são aparentemente reinos maravilhosos, onde também existe a verdadeira felicidade que tanto queremos. É o chamado Céu pelos cristãos ou “summerland”, dos espiritualistas, que significa a terra do verão eterno. Um local de descanso entre as encarnações, propiciando assim uma oportunidade para o estudo de nossas ações, segundo nossa própria linha de conduta.
Os Planos Mental-causais são descritos como um reino de inspiração divina, livre de desejos terrestres e de todo conflito. Os seres dessas dimensões aparentemente são agentes inspiradores de inovações artísticas e técnicas na terra.
E, finalmente, os Planos Celestiais, que ainda estão muito além da nossa compreensão.
Em tudo constitui uma organização, sendo que participamos e interagimos diretamente com o plano espiritual, em todos momentos — sendo aqui na Terra, nos planos visível ou invisível. Sendo assim, vamos nos organizar. Temos tempo, vamos ocupar e valer nosso tempo. Os Espíritos mostram-se muito organizados. Tanto para o bem como para o mal, existe uma organização.
O Espírito André Luis, no livro “Nos Domínios da Mediunidade”, psicografado por Francisco Cândido Xavier, diz que “atraímos os Espíritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atraídos; e se é verdade que cada um de nós somente pode dar conforme o que tem, é indiscutível que cada um receba de acordo com aquilo que dá”.
Então, nesta corrente, vamos nos organizar. E o “trabalho” é o principal fator para nossa evolução.
São Paulo, novembro de 2011
Fontes: “O Livro Gênese” de Allan Kardec; “Nos Domínios da Mediunidade” de André Luiz/Chico Xavier; e do amigo-colaborador e pesquisador Alfredo Bernadini.

degraus da vida

 

Organização Espiritual

 

1) O que é organização?

Em Organização e Administração de Empresas, é “ciência do rendimento”. Dispõe os elementos funcionais de tal forma que a conjunto resultante revela-se capaz de realizar um trabalho eficiente, um dispêndio razoável e um mínimo de risco.

2) O que é organização espiritual?

A organização espiritual é fruto do trabalho realizado pelos Espíritos, para o bom funcionamento de suas instituições. No mundo espiritual há colônias, como é o caso da do Nosso Lar, que precisam ser administradas, cuidadas, para que os esforços não se percam ao longo do caminho.

3) De que maneira são organizados os serviços na Colônia “Nosso Lar”?

A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. Os quatro primeiros, ou seja, os Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação e do Esclarecimento, aproximam-se das esferas terrestres; os dois últimos, isto é, o da Elevação e o da União Divina, ligam-se ao plano superior, visto que a cidade espiritual é zona de transição.

4) Todas as colônias de socorro espiritual funcionam da mesma maneira? O que distingue o “Nosso Lar” das demais?

Não. Cada uma atende a necessidades específicas. A Colônia “Nosso Lar”, situa-se numa zona intermediária de evolução, pois todos os que ali estão, decorrido longo estágio de serviço e aprendizagem, voltam a reencarnar para atividades de aperfeiçoamento. Para tal finalidade, passam de Ministério em Ministério.

5) Como são organizados os seus trabalhos?

A instituição é eminentemente rigorosa, no que concerne á ordem e à hierarquia. Nenhuma condição de destaque é concedida aqui, a título de favor. Em verdade, a lei do descanso é rigorosamente observada, para que determinados servidores não fiquem mais sobrecarregados que outros; mas a lei do trabalho é também rigorosamente cumprida. No que concerne ao repouso, a única exceção é o próprio Governador, que nunca aproveita o que lhe toca, nesse terreno

6) Só os Espíritos do “bem” são organizados? E os do “mal”?

Os Espíritos maléficos também são bem organizados, pois estudam detalhadamente os seres humanos e suas instituições, para acharem uma brecha, no sentido de influenciarem as suas mentes.

7) Poderia nos dar um exemplo?

No capítulo 38 (“Decisões das Trevas”), de Contos desta e de outra vida, pelo Espírito Irmão X, há o relato do diálogo entre o ORGANIZADOR DE OBSESSÕES e os seus sequazes, cujo objetivo era impedir o avanço do Espiritismo. Depois de ouvir dezenas de sugestões, o vampirizador-mor disse: façamos com que os espíritas se acreditem santos de carne e osso… “Creio que, desse modo, enquanto estiverem preocupados em preservar a postura e a máscara dos santos, não disporão de tempo algum para os interesses do espírito”.

8) Como é feita a organização (pelos espíritos) de um trabalho espiritual num Centro Espírita?

O Espírito André Luiz, Nos Domínios da Mediunidade, explica-nos o trabalho que os Espíritos realizam, no que tange à preparação do médium e do ambiente, inclusive, com ionização e dispersão dos fluidos malsãos.

9) Como os encarnados devem organizar os seus trabalhos num Centro Espírita?

A razão deve estar sempre acima da emoção. Não há necessidade de pedir constantemente o auxílio do mentor. Dispor da melhor maneira possível os colaboradores e frequentadores, para que haja um perfeito fluxo nas dependências do Centro.
(Reunião de 03/03/2012)
Sérgio Biagi Gregorio

conquista existêncial

 

No mundo espiritual

 
No caminho que empreende em direção à perfeição, o Espírito passa por múltiplas experiências tanto no mundo físico, como no mundo espiritual.
A dimensão espiritual é composta por esferas, que se elevam à medida que se afastam da Crosta. Sobre as esferas mais elevadas ainda temos poucas informações, mas nas regiões mais próximas à Terra, a vida desenvolve-se de uma maneira muito semelhante a nossa. Isso acaba gerando uma certa perturbação naqueles que desencarnam desconhecendo essa realidade e muitos demoram algum tempo para darem-se conta que não fazem mais parte do mundo físico.
A vida social depende do estágio evolutivo de cada comunidade. Como regra geral, os Espíritos ao retornarem à organização espiritual que estão vinculados, após um período de readaptação, se preparam para uma nova encarnação. Trabalham, estudam, mas também possuem momentos de lazer e repouso.
Não há ociosidade no mundo espiritual. Todos os Espíritos cooperam nas inúmeras tarefas que são desenvolvidas no plano espiritual, sempre de acordo com as conquistas evolutivas no campo moral e intelectual de cada um. Conquanto o trabalho seja obrigatório, com o é na Terra, tem o seu limite para permitir o estudo e os momentos de lazer. As colônias espirituais têm os seus locais destinados ao estudo. Universidades, escolas, teatros e bibliotecas são construídos com esse fim.
O lazer na espiritualidade tem sempre um objetivo superior. Lá os habitantes se reúnem para ouvir a música espiritual, para assistirem palestras, para momentos de leitura e oração e para os encontros com os amigos.
Quanto mais evoluído, menos o Espírito necessitará de repouso para reparar as suas energias. Mas os Espíritos inferiores precisam descansar e dormir. Há os sofredores que dormem por um longo período, principalmente aqueles que acreditavam no sono eterno.
Depois da desencarnação, o Espírito não necessita mais do alimento para nutrir o corpo físico, mesmo assim muitos, ainda arraigados às sensações físicas, ressentem-se da falta desse alimento mais grosseiro e necessitam nutrir-se de recursos energéticos mais consistentes. Por esse motivo, observa-se no mundo espiritual o uso de alimentos a base de sucos, sopas e frutas. Embora semelhantes aos que são utilizados na Terra, os alimentos dos Espíritos são feitos de matéria própria do mundo espiritual e de acordo com o perispírito de cada um, pois quanto maior a ascensão espiritual, mais delicado será o processo de alimentação.
A aparência e a apresentação externa dos Espíritos dependem de sua força mental e de seu estado íntimo. Quanto mais elevado o Espírito maior a sua capacidade de ajustar o seu perispírito. Para os Espíritos mais inferiores funciona o automatismo da mente. A aparência externa estará de uma forma mais marcante representando a sua desarmonia interior. Nem todos os Espíritos estão em condições evolutivas suficientes para plasmarem suas vestes perispirituais. Por isso, na literatura espírita, vamos encontrar a menção de fábricas especializadas na confecção de vestimentas, utilizando substâncias fluídicas próprias do mundo espiritual.
Semelhante à Terra, no plano espiritual as famílias espirituais vão compartilhar de uma mesma habitação, cujos ambientes são decorados com móveis e objetos quase idênticos aos terrestres.
À medida que o Espírito evolui seu perispírito se torna mais sutil, ou seja, mais desmaterializado, e com isso deixa de sofrer a ação da gravidade. Por isso os Espíritos superiores se locomovem através de um processo denominado volitação, deslocando-se no espaço em altas velocidades. A nível físico não há barreira intransponível para o Espírito, apenas a nível moral. A culpa, o apego às coisas terrenas, a falta de perdão, os pensamentos desarmonizados, são as maiores algemas que dificultam sua locomoção. Por isso, há Espíritos que ainda necessitam de veículos (como exemplos, temos o aeróbus em Nosso Lar1 e o trem magnético em Alvorada Nova2) para transporte nas faixas espirituais mais próximas da Terra.
Sabendo dessa realidade que nos espera, na continuação da vida, o temor da morte vai desaparecendo e vamos nos sentir estimulados ao esforço necessário para realizar as tarefas que estamos comprometidos, em especial, resolver os conflitos íntimos, trabalhar, estudar e servir no bem, pois (…) através da desencarnação transferimo-nos somente de lugar e de endereço, continuando conforme somos3.
A vida nas esferas intermediárias nos possibilita antever como seremos venturosos nas regiões felizes quando, pelo esforço permanente, tivermos vencido as nossas imperfeições e conquistado o estágio de Espíritos perfeitos.
Cleto Brutes
1XAVIER, Francisco Cândido. Nosso Lar. Pelo Espírito André Luiz. 52. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
2GLASER, Abel. Alvorada Nova. Pelo Espírito Cairbar Schutel. 3. ed. Matão, SP: O Clarim, 2000.
3FRANCO, Divaldo. Entre os dois Mundos. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. Salvador, BA:LEAL,2005. p.209.

aprendizado

QUANDO SE AMA UMA ALMA ANTIGA

Existe um tipo especial de pessoa neste mundo que é muitas vezes incompreendido.
Essas pessoas tendem a ser as solitárias, espíritos livres, as amantes inocentes. Elas vem o mundo por tudo o que pode – e deve ser. São as almas antigas, os sonhadores, as pessoas em sintonia com a vida, tão intuitivas de emoções que nos assustam. Nos assustam não por causa de quem são, mas por causa de quem não somos, do que nos falta.
Almas antigas atingem profundidades que não podemos compreender. Elas têm uma conexão com o Universo, com a Natureza, e é por isso que elas são as pessoas que vão mudar o mundo. O toque delas é incomum, o sexo é incomum , a clareza como enxergam as coisas é incomum. Nós muitas vezes nos sentimos inferiores, como se tivéssemos que nos esforçarmos para ficarmos remotamente perto de seu nível, para sermos merecedores do seu amor.
É preciso ser uma pessoa confiante para amar uma alma antiga. Mas vale muito a pena. Isso irá mudar sua vida.
Elas são românticas, elas são leais, elas nos ajudam a crescer, elas não são materialistas, elas entendem as conexões profundas da vida, elas são gratas, são exemplos de bravura.
Elas andam pelas estradas mais dolorosas desta vida, e ainda assim de alguma forma criam coragem de sorrir, de serem altruístas, apoiarem os outros. Amar uma alma antiga e ser amado por ela é um presente do Universo!”

 

QUESTÃO 945 – O LIVRO DOS ESPÍRITOS 

ALLAN KARDEC

Parte Quarta
Das esperanças e consolações

CAPÍTULO I
DAS PENAS E GOZOS TERRESTRES

Desgosto da vida. Suicídio
945. Que se deve pensar do suicídio que tem como causa o desgosto da vida?
“Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido tão pesada.”
 Questão N.945/LE – INSENSATEZ
Aquele que se suicida desconhece o verdadeiro objetivo da vida, desconhece por completo a imortalidade de todas as faculdades existentes no centro do seu ser. Ele comunga com o mal, por ignorância, para aprender o valor do bem.

O despertamento vem passo a passo e se Deus não tem pressa é com o objetivo de instruir e ensinar o amor aos Seus filhos do coração. Ao Espírito que tem ocupações, principalmente no bem comum, não lhe sobra tempo para maus pensamentos. O trabalho o livra dessas insinuações inferiores, e mesmo das paixões menos dignas que podem aparecer em seus caminhos.

Procuremos entender a vida, primeiramente a do corpo físico, que se encontra interligada com o Espírito, de quem é continuação. Não existem divisões no amplo discernimento dos benfeitores espirituais.
Tudo vem de Deus e Ele está em tudo, pelos meios que Lhe são próprios. A criatura não pode ficar sempre na cama esperando que Deus a abasteça de todo o necessário; a sua parte, ela haverá de fazer, e ainda com habilidade João nos dá informações acerca disso, de que deve a criatura andar para garantir a sua estabilidade espiritual e mesmo física.

Imediatamente o homem se viu curado e, tomando o leito, pôs-se a andar. (João, 5:9)

Jesus, ao curar aquele homem, disse-lhe: “Levanta-te, toma teu leito e anda”, como a lhe dizer: sai do teu leito de ociosidade e sai a caminhar em busca do teu destino. Não peques mais, para que não te suceda coisa pior.

O que Jesus espera de nós, é que busquemos curar a nós mesmos. Somente policiamos nossos pensamentos, dando a eles vigor espiritual, pelo que fazemos de bom. Depois da vontade de Deus, a conquista é nossa, em tudo o que realizamos. Quando rogamos ao Pai para não nos deixar cair em tentações, é pedindo a Ele inspiração para o trabalho honesto, e ela vem constantemente, mas o trabalhar é nossa parte. Somente sorvemos a vida de Deus, no exercício da caridade, que se divide em maneiras diversas nos caminhos dos Espíritos.

Existe o suicídio lento, igualmente, que deve ser combatido, e que vem pelos processos da alimentação desregrada e pelos vícios materiais e mentais. É um aspecto que não deve passar desapercebido pelo homem de bem, aquele que já conhece um pouco das verdades espirituais.
Por que desejar cortar um fio de vida que Deus ligou à carne para o nosso bem? Reforcemo-lo, pois quanto mais se vive nos caminhos da carne, mais experiências se acumulam, quanto mais experiências acumuladas, mais se aproxima da libertação espiritual.

Não te iludas com falsas ideias de libertação com o cortar o fio da vida.
O que Deus faz é a realidade e mão humana nenhuma pode destruir.
Procura cuidar do teu corpo, usando a tua inteligência para te sentires melhor, porque todo esforço é contado na escrita de Deus e Ele te dá a ajuda correspondente.
(Miramez — com Allan Kardec.

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