Missão do Homem e Seu Maior Desafio Espiritual ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU Fonte de onde Tudo provém, necessitamos de Ti a todo instante, em todos os lugares e em todas as situações. Somente através da tua Incomensurável Luz e pela tua imensa hierarquia, de teus seres servidores, poderemos discernir o Caminho de retorno Continuar lendo
Categoria: ESPÍRITA – TEMAS DOUTRINA ESPÍRITA
ESPÍRITAS TEMAS DOUTRINA ESPÍRITA E ESPIRITUALIDADE
ESPÍRITA TEMAS – MENSAGEM DOUTRINÁRIA
Reunimos na formatação deste trabalho, à guisa de sugestões e subsídio, às atividades dos Centros Espíritas, algumas lições dos Mentores espirituais e, principalmente, as recomendações contidas no opúsculo “Orientação ao Centro Espírita”(1), publicado pela Federação Espírita Brasileira. Lembrando que, em função das realidades próprias de cada Centro Espírita, poder-se-á aceitá-las e/ou adotá-las, parcial ou totalmente, consoante suas conveniências e necessidades.
Cumpre-nos esclarecer, primeiramente, a diferença entre Doutrina Espírita e Movimento Espírita. Doutrina Espírita é um conjunto de conhecimentos científicos, filosóficos e morais, além de uma estrutura metodológica e tem como base o estudo do Espírito e sua comunicação com o homem. O Movimento Espírita, por sua vez, é o conjunto de ações e interações humanas vinculadas ao Espiritismo. Desenvolve-se através de atividades realizadas pelos Centros Espíritas, pelo movimento de unificação, pelas editoras, pelas instituições assistenciais, etc.
As nossas argumentações são destinadas aos dirigentes, aos médiuns, aos colaboradores e, também, aos que frequentam a Casa Espírita, para incentivá-los a algumas reflexões prático-didáticas (2) e colaborar nas suas diversas tarefas doutrinárias.
Uma instituição espírita só alcançará, plenamente, seus objetivos se as aspirações de cada trabalhador se consubstanciar num único objetivo, ou seja, no “amai-vos uns aos outros”, observadas a tolerância e a simplicidade de coração, como práticas de virtudes evangélicas.
Não podemos esquecer, porém, que todos nós estamos sujeitos às influências do mal. Muitas vezes, a obsessão, o personalismo exagerado ou a ignorância de princípios fundamentais interferem na dinâmica do Centro e, para não ficarmos vulneráveis a essas sugestões, importa que vigiemos, sempre, nossas atitudes para com os nossos semelhantes, não confundindo liberdade, com deliberações particulares, com licença para praticar um “Espiritismo” exótico, e o que bem se entenda por Casa Espírita.
“Para busca da unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas” (3) é fundamental o Estudo Sistematizado da Doutrina, com programação, previamente, elaborada, com base na Codificação, recordando que “O que caracteriza um estudo sério é a continuidade que se lhe dá (…)” (4).
Emmanuel enfatiza que “a maior caridade que podemos ter para com a Doutrina Espírita é a sua própria divulgação”. (5) Sem proselitismos, claro! Daí a importância da reunião pública destinada a palestras ou conferências, para difusão do Espiritismo, no seu tríplice aspecto, através de explanações doutrinárias realizadas por integrantes do Centro, ou convidados, visando, neste caso, ao intercâmbio e à troca de experiência com outros grupos coirmãos. Nesse sentido, ressalte-se que a tribuna espírita deve ser oferecida, apenas, a pessoas que tenham conduta moral-evangélica segura, razoável conhecimento doutrinário e capacidade de comunicação (sem exigência, do dom da oratória) a fim de que possa inspirar confiança e respeito aos frequentadores.
Essas providências são imprescindíveis para que não ocorram pregações de princípios estranhos aos projetos espíritas, ressaltando-se, aqui, que é dever do dirigente da reunião esclarecer o assunto ao publico, com fundamento doutrinário, se o expositor se equivocar com afirmações estranhas. Nas páginas de “Conduta Espírita” (6), André Luiz dedica-nos espaço importante em profícuo comentário sobre os aplausos, que devem ser evitados após palestras. Para não gerar desentendimentos e desequilíbrios vários, que a harmonia seja favorecida pelo silêncio. Até porque, uma palestra não é show ou espetáculo para entretenimento. Orador consciente não espera e nem necessita de elogios e bajulações.
Não permitir, que, da tribuna espírita, haja ataques ou censuras a outras religiões, bem como “Impedir (…) discussões de ordem política nos centros,”, [para que aí] não se transforme em palanque de propaganda política “(7). Dessa maneira, repelir justificativas de políticos oportunistas que “pretextem defender os princípios doutrinários ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de votos ou solidariedade a partidos e candidatos. O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos “(8).
Outro assunto a ser observado é com relação à reunião de desobsessão que, impreterivelmente, deve ser privativa, visando o auxílio aos Espíritos desencarnados e aos encarnados, envolvidos em dramas de reajuste. Outro detalhe importante, na defesa do Centro Espírita, contra as investidas das falanges de espíritos obsessores, é a oração, no início e no fim dos trabalhos. Porém, devem ser evitadas, quanto possível, sessões sistematizadas de desobsessão, sem a presença de dirigentes moralizados e com suficiente conhecimento doutrinário. Em que pese suas nuanças complexas, cada Templo Espírita deve e precisa possuir a sua equipe de servidores da desobsessão, destinada a socorrer as vítimas da desorientação espiritual”.(9) Infere-se, portanto, que desobsessão deve ser praticada no Templo Espírita, ao invés de ambientes outros, de caráter particular.
O Centro Espírita é local de trabalho onde nos reestruturamos, despojando-nos dos vícios, transformando-nos para o bem e não um lugar para entretenimento, nem clube recreativo, e, muito menos, lugar para se exercer o “compromisso” da semana, desobrigando-nos da “prática religiosa”. Não admite, de forma alguma, paramentos, uniformes, e nem “imagens ou símbolos de qualquer natureza nas sessões” (10) para que seja assegurada a incolumidade da Fidelidade Doutrinária. Até porque, “os aparatos exteriores têm cristalizado a fé em todas as civilizações terrenas”. (11) Nas suas instalações, não existem cerimônias à consagração de esponsais ou nascimentos e outras práticas estranhas ao Espiritismo, tais como velórios, colações de grau, etc.
Devem ser implementadas reuniões semanais, quinzenais ou mensais, com todos os trabalhadores que atuam nas diferentes atividades da Casa, a fim de se manter a unidade, tanto doutrinária quanto administrativa, e para que cada área de atuação obtenha os possíveis e melhores resultados. A direção do Centro Espírita deverá incentivar campanha para a implantação do “Culto do Evangelho” nos lares dos frequentadores, principalmente nos dos recém-chegados, cabendo a uma equipe, devidamente preparada, prestar assistência e colaboração a esses cultos, em fase inicial, por meio de visitas programadas a essas famílias.
Diz o Evangelho: “Então, perguntar-lhe-ão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? – Quando foi que te vimos sem teto e te hospedamos; ou despido e te vestimos? – E quando foi que te soubemos doente ou preso e fomos visitar-te? – O Rei lhes responderá: Em verdade vos digo, todas as vezes que isso fizestes a um destes mais pequeninos dos meus irmãos, foi a mim que o fizestes.”(12) Todo Centro Espírita deverá realizar serviço assistencial sem prejudicar sua finalidade essencial espírita, conjugando-se ajuda material com ajuda espiritual, e entendendo que toda e qualquer assistência material aos mais necessitados deva ser realizada sem prejuízo das atividades prioritárias do Centro, ou seja: tudo que diga respeito à nossa evolução moral e às necessidades dos nossos irmãos desencarnados.
Havendo instituições espíritas instaladas próximas umas da outras, interessante seria que, unidas no mesmo ideal, fizessem, previamente, um levantamento sobre as necessidades do meio, para, em seguida, estudarem a viabilidade, ou não, de promoverem obras assistenciais que atendam, dignamente, irmãos carentes naquela região. É redundante dizer que é preferível fazer pouco, mas de boa qualidade, a se precipitar a maiores realizações dentro da improvisação e da imprevidência. No que refere às obras de maior envergadura, poderão ser desmembradas do Centro, constituindo-se entidade com personalidade jurídica própria, sem perda de seu caráter espírita, filiada, ou não, ao Centro Espírita de origem. E quanto aos Centros Espíritas recém-fundados e de pequeno porte, optarão por um serviço assistencial espírita eventual, sem criarem compromissos financeiros para o futuro, crescendo, segura e gradativamente, em suas formas de atuação, segundo os recursos humanos e financeiros disponíveis.
Os departamentos responsáveis pelos trabalhos assistenciais devem apresentar, periodicamente, relatórios estatísticos e financeiros e demonstrativos dos donativos e contribuições recebidos. A colaboração financeira, em espécie ou em serviços, que descaracterize, a qualquer título, o cunho espírita da obra, deve ser evitada. Dessa forma, impõe-se uma rigorosa prudência na seleção dos meios de consecução dos recursos financeiros, evitando tômbolas, rifas, quermesses, bailes dançantes beneficentes ou outros meios desaconselháveis ante a Doutrina Espírita.
O Centro Espírita, mantenedor de serviço assistencial a necessitados e enfermos, inclusive com receituário e distribuição de medicamentos, deverá ter, como responsável por ele, médico habilitado, em pleno exercício da medicina.
A vivência do Evangelho é o objetivo a ser alcançado por toda a humanidade. Por isso, em resumo, o Centro Espírita, basicamente, precisa promover, com vistas ao aprimoramento íntimo de seus frequentadores, o estudo metódico e sistemático e a explanação da Doutrina Espírita, no seu tríplice aspecto – científico, filosófico e religioso – consubstanciada na Codificação Kardequiana. Deve promover a evangelização de crianças e incentivar e orientar os jovens para o estudo e prática da Doutrina e lhes favorecer a integração nas tarefas da Instituição.
Uma Casa Espírita precisa promover a divulgação da Doutrina, também, através dos livros já consagrados, selecionando as demais obras com responsabilidade; promover o estudo da mediunidade, visando oferecer orientação segura para as atividades mediúnicas; realizar atividades de assistência espiritual, mediante a utilização dos recursos oferecidos pela Doutrina, inclusive através de reuniões mediúnicas privativas de desobsessão; manter um trabalho de atendimento fraterno, através do diálogo, com orientação e esclarecimento às pessoas que buscam o Centro Espírita; promover o serviço de assistência social espírita, assegurando suas características beneficentes, preventivas e promocionais, conjugando ajuda material com ajuda espiritual, fazendo com que este serviço se desenvolva, concomitantemente, com o atendimento às necessidades de evangelização; incentivar e orientar a instituição sobre o Culto do Evangelho no Lar.
O Centro Espírita precisa manter organização própria, segundo as normas legais vigentes, compatível com a sua maior ou menor complexidade, e precisa estar estruturado de modo a atender às finalidades do Movimento Espírita; estimular o processo de trabalho em equipe; zelar para que as atividades exercidas em função do Movimento Espírita sejam gratuitas, vedada qualquer espécie de remuneração. Deve possuir Atividades de Comunicação, a saber: promover a difusão do livro espírita; utilizar os meios de comunicação – inclusive jornais, revistas, boletins informativos e volantes de mensagens, rádio e televisão – na propagação da Doutrina Espírita e do Evangelho, de maneira condizente com os seus princípios.
A propósito da Evangelização da Infância, Allan Kardec, na pergunta 383, de “O Livro dos Espíritos”, pergunta: “Qual, para o espírito, a utilidade de passar pelo estado de infância?” Obteve a seguinte resposta: “Encarnado, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espírito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.”(13).
Nesse sentido, todo Centro Espírita e outras Instituições Espíritas, que lidem com crianças, deverão promover a evangelização da infância, com o objetivo de educar e iluminar a mente infantil através das orientações kardecianas. A Diretoria da Casa Espírita indicará, para as atividades de Evangelização da infância, um supervisor com experiência neste setor, que terá a incumbência de formar o grupo de evangelizadores. O trabalho de evangelização deverá funcionar semanalmente, com aulas ministradas no período ideal de uma hora, e poderá interromper as suas atividades por dois meses, se o considerar conveniente, a título de férias (janeiro e fevereiro, por exemplo).
As obras infantis da literatura espírita, de autores encarnados e desencarnados, devem estar, sempre, disponíveis às crianças, colaborando de modo efetivo na implantação essencial da Verdade Eterna. “O livro edificante vacina a mente infantil contra o mal.” (14).
Com relação à juventude, é fundamental que haja reuniões de Estudos Doutrinários e Atividades da Mocidade ou Juventude Espírita. Essa reunião deve congregar jovens, com idade aproximada de 13 a 25 anos, cujo objetivo é o estudo da Doutrina Espírita e atividades correlatas. As reuniões da Mocidade, no Centro Espírita, são imperiosas na vida da Instituição, porquanto, além de oferecerem aos jovens condições adequadas de estudo e aprendizagem da Doutrina Espírita, já os familiarizam com as atividades do Centro, preparando-os para os encargos que deverão assumir no futuro. É muito importante frisar que não deverá haver manifestação de Espíritos ou atividades mediúnicas nessas reuniões. Os jovens que necessitarem de assistência, nesse sentido, serão encaminhados às reuniões destinadas a atendimentos dessa natureza. Somente deverão fazer parte dessas reuniões os jovens que já adquiriram maturidade psicológica e conhecimento suficiente sobre os mecanismos da mediunidade.
Jorge Hessen
Fontes:
(1) Orientação ao Centro Espírita representa a Conclusão do Conselho Federativo Nacional, da FEB, por resolução unânime, nos dias 4 a 6 de julho de 1980, em sua sede, em Brasília (DF), publicado em 1980, pela editora da FEB. (Diploma esse elaborado após vários anos de consulta a todo o movimento nacional da Doutrina, resultando assim de conselho marcantemente democrático)
(2) O Centro Espírita é uma escola de formação espiritual e moral segundo “Orientação ao Centro Espírita”, de 1980, editado pela FEB. Infere-se daí que também é consensual a convicção de que a Casa Espírita seja, ou deva ser, uma escola. Isto é, destinada a educar, formar e edificar almas, tendo por endereço pedagógico como educando todos os seus trabalhadores e frequentadores. O Centro, exercendo a função básica de escola, leva o homem a trabalhar o seu mundo emocional, através do autodescobrimento, da reflexão. Dessa maneira é consensual a convicção de que o centro seja, ou deva ser, uma escola. Isto é, destinado a educar, formar e edificar tendo por endereço pedagógico como educando todos os seus trabalhadores e frequentadores.
(3) Kardec, Allan.Obras Póstumas, RJ: Ed FEB, 1999 – Projeto 1868.
(4) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, RJ: Ed FEB, 1980 – 50 ª edição, Introdução, VIII.
(5) Xavier, Francisco Cândido. Estude e Viva, ditado pelo Espírito Emmanuel, RJ: Ed. FEB, 1999, cap. 40.
(6) XAVIER, Francisco Cândido. VIEIRA, Valdo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz, Rio de Janeiro: FEB, 2001.
(7) Idem. (8) Idem.
(9) XAVIER, Francisco Cândido. VIEIRA, Valdo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz, Rio de janeiro: FEB, 2000,INTRÓITO.
(10) XAVIER, Francisco Cândido. VIEIRA, Valdo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz, Rio de janeiro: FEB, 2001
(11) idem (12) (MATEUS, 25:37 A 40.).
(13) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, perg. 383
(14) Vieira, Waldo. Conduta Espírita, RJ: Ed. FEB, 7 ª edição 1979
ESPIRITISMO CONCEITOS E TEORIA DA REENCARNAÇÃO
REENCARNAÇÃO RETORNO A VIDA FÍSICA Reencarnação é o processo pelo qual o espírito, estruturando um corpo físico, retorna, periodicamente, ao polissistema material. Esse processo tem como objetivo, ao propiciar vivência de conhecimentos, auxiliar o espírito reencarnante a evoluir. O reencarne obedece a um princípio de identidade de frequências, ou seja, o espírito reencarna em um Continuar lendo
ESPIRITISMO E SAÚDE DA ALMA
PRECEITOS DE SAÚDE André Luiz (Espírito) (Do livro “Aulas da Vida”, de Francisco Cândido Xavier, ditado por Espíritos Diversos) 1 – Guarde o coração em paz, à frente de todas as situações e de todas as coisas. Todos os patrimônios da vida pertencem a Deus. 2 – Apoie-se no dever rigorosamente cumprido. Não há equilíbrio Continuar lendo
EDUCAÇÃO DOS SENTIMENTOS SEGUNDO A DOUTRINA ESPÍRITA
A Lei de Amor O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos. Continuar lendo
OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DO BEM
OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DO BEM E DA NOSSA PAZ A batalha mais difícil – Bezerra de Menezes Meus Filhos! Permaneça conosco a paz do Senhor! Recrudescem as lutas e os anunciados tempos de transição chegam em fragorosas batalhas travadas. É indispensável a aferição de valores que devem caracterizar os combatentes. Dificuldades e desafios apresentam-se no Continuar lendo
PAZ DO MUNDO E A PAZ DO CRISTO
Paz do mundo e paz do Cristo “A paz vos deixo, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá.” — Jesus. (JOÃO, 14.27) 1. É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo. 2. A calma do Plano inferior pode não passar de estacionamento. 3. A Continuar lendo
NOVA ERA EXPLICADA SEGUNDO O ESPIRITISMO
A nova era explicada através dos tempos pelo espiritismo Uma viagem pelo tempo, para entender o processo de transição planetária e o início da nova era. Muito se fala na transição planetária e no início de uma nova era, quando a Terra será o palco de um ambiente mais sadio, pacífico e harmonioso, e o Continuar lendo
CURA E AUTOCURA MILAGRES EXISTEM – DIVALDO FRANCO
CURA E AUTOCURA MILAGRES EXISTEM JOANNA DE ÂNGELIS/ DIVALDO FRANCO A criatura humana possui, inexplorados, valiosos recursos que aguardam a canalização conveniente. Entre eles a bioenergia é fonte de inexauríveis potencialidades. O exercício e a aplicação saudável da bioenergia, desenvolvem-lhe o campo de ação benéfica, tornando-a valioso recurso curativo de inestimável significação. Pode-se direcioná-la mediante Continuar lendo
DEUS FALA CONOSCO PELAS CRIANÇAS – VERDADE LUZ
RESPEITO A DEUS E AS CRIANÇAS Deus fala conosco pelas crianças, se não as respeitamos, não respeitamos a Deus. Adeilson SallesEscritor – Palestrante – Psicanalista “Ao dia que nasce, um pedido: Que Ele nos apresente caminhos onde possamos encontrar a coragem que move, a luz que guia, o amor que transforma e a fé que Continuar lendo
SAUDADE É UM SENTIMENTO DAQUELES QUE AMAM
Saudades… Hoje bateu aquela saudade de alguém muito querido, que já partiu rumo ao plano espiritual ? A saudade é um sentimento daqueles que amam. Portanto, o espírito está ligado a você pelo amor e pelos pensamentos. Saiba que todo pensamento dirigido ao espírito de um ente querido, é recebido por ele, de uma forma Continuar lendo
APRENDI COM JESUS CRISTO – VERDADE LUZ
JESUS É O NOSSO CAMINHO PERMANENTE PARA O DIVINO AMOR Nosso Senhor JESUS, Nosso MESTRE MODELO e GUIA da HUMANIDADE, Espírito puro, Filho muito Amado do PAI MAIOR. Ele caminhou pelo planeta terra, para nos ensinar o AMOR e a CARIDADE, Amor este, INCONDICIONAL. “O maior reconhecimento que se pode ter por fazer o que Continuar lendo
TODO PODER EMANA DE DEUS – VERDADE LUZ
TODO PODER EMANA DE DEUS Todo poder emana de Deus. Ele é o Senhor que Governa o Universo. Perfeição Absoluta é Sua Eminência Soberania sobre tudo e todos. Que possamos sempre louvar o Teu Santo Nome por todo o tempo. Haverá um grande amor esperado por você se sentires feliz Gratidão a Deus. Não sirva Continuar lendo
O PERDÃO NÃO FAZ A OUTRA PESSOA CORRETA ELE TE FAZ LIVRE – CHICO XAVIER
O PERDÃO NÃO FAZ A OUTRA PESSOA CORRETA ELE TE FAZ LIVRE – CHICO XAVIER O Perdão Justo Em certa cidade europeia, um homem ignorante, considerado malfeitor, foi condenado à morte na forca. O juiz fora severo no julgamento. Afirmava que o infeliz era grande criminoso e que só a pena última podia solucionar-lhe Continuar lendo
A GRANDE PALESTRA – FILHOS DA LUZ
A GRANDE PALESTRA Certo expositor espírita percebendo que as suas palestras estavam cada vez mais vazias, resolveu dar uma “incrementada” no ânimo do seu público através da curiosidade humana que costuma surtir efeito. Anunciou ele nas suas mídias sociais: Não percam! Sábado teremos uma linda palestra falando sobre o amor e as suas vertentes com Continuar lendo
A MORTE É A PRÓPRIA VIDA NUMA NOVA EDIÇÃO – EMMANUEL E CHICO XAVIER
M O R T E (Chico Xavier/Emmanuel) Sendo a mente o espelho da vida, entenderemos sem dificuldade que, na morte, lhe prevalecem na face as imagens mais profundamente insculpidas por nosso desejo, à custa da reflexão reiterada, de modo intenso. Guardando o pensamento – plasma fluídico – a precisa faculdade de substancializar suas próprias criações, Continuar lendo